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Amor e solidariedade

Ajustada às limitações impostas pela pandemia do Covid 19, 50 famílias por dia, em um total de 284 grupos familiares da Vila Brasilândia e de seu entorno, são acolhidas nesta 112ª Distribuição Semestral do GEB. Cada cesta é entregue com alimentos, cobertores, máscaras de proteção e produtos de higiene, obedecendo o mais rigoroso esquema de cuidados sanitários. Clique e saiba mais.

O refeitório da Unidade Dona Aninha foi adaptado para receber os grupos familiares nesta 112ª Distribuição de junho.

O representante da família inscrita no programa "Família Assistida" é recebido pelos nossos funcionários com a devida prudência em razão da epidemia do Covid 19, todos usando as máscaras de proteção individual.

Em 56 anos de existência, o GEB nunca deixou de realizar em junho e dezembro suas distribuições para os mais carentes. Este ano, mesmo com as limitações momentâneas provocadas pelo Covid 19, a generosidade da Família Batuirense se diz “presente”! 

Serão doadas cestas com alimentos, produtos de higiene e cobertores. A distribuição será feita para famílias cadastradas, entre os dias 15 a 20 de junho, das 14 às 16 horas, por funcionários do GEB, sem a participação de voluntários, respeitando o isolamento social.

No jardim do Manecão os encarregados por realizar a 112ª Distribuição se reunem para a prece de agradecimento. Rogamos a Jesus que continue a nos sustentar e nos fornecer a oportunidade de trabalhar servindo e servir trabalhando!

Amor e solidariedade em tempos de COVID 19

A Unidade Dona Aninha, do GEB, em Vila Brasilândia, sensível frente às dificuldades da população carente daquela região e de seu entorno, provocadas pela pandemia do COVID-19, encontrou uma fórmula de amparar os mais necessitados, que eram atendidos diariamente com a sopa fraterna, distribuindo cestas básicas e refeição em quentinhas. Saiba mais!

Mais de 200 quentinhas têm sido servidas diariamente na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia

A suspensão das atividades do GEB pela crise do coronavírus atingiu em cheio a população mais carente atendida pela Unidade da Brasilândia. Centenas de pratos de sopa deixaram de ser oferecidos diariamente em nosso refeitório.

Muitos começaram a procurar a nossa Unidade, em busca de alimentos. Observando todos os cuidados sanitários exigidos, o GEB conseguiu encontrar uma forma de minorar os sofrimentos dessas pessoas.

  

O segredo da boa comida preparada pelos nossos funcionários leva um condimento especial chamado Amor!

Com uma equipe de até cinco funcionários nossos, todos residentes na região e fora do chamado grupo de risco, retomaram o trabalho em nossa cozinha. Para evitar aglomeração em nosso refeitório, a solução foi a distribuição aos mais carentes de refeições em quentinhas.

Funcionários do GEB, moradores da região da Brasilândia, se esforçam em produzir alimentação em época do COVID 19.

As quentinhas são acondicionadas em uma sacola plástica, mantendo toda a higiene necessária.

A distribuição desse alimento é feita na porta de entrada da Unidade, sempre observando a distância necessária na organização das filas.  Iniciamos, igualmente, a distribuição de máscaras, fruto de doações generosas.

  

Máscaras de proteção sanitária foram distribuídas para os moradores da região que vêm até a Unidade Brasilândia.

Todo cuidado tem sido tomado no sentido de evitarmos aglomerações e possíveis contágios, tanto com os voluntários como com o público externo.

Os alimentos para a preparação da alimentação são recebidos em doação de gêneros alimentícios e das contribuições que os nossos associados, amigos e beneméritos têm feito para a nossa Casa. Contamos, também, com uma retirada semanal no CEASA, graças à generosidade de nossos comerciantes que nos ajudam há anos.

Dezenas de famílias inscritas no programa Família Assistida recebem cestas básicas para o sustento do mês.

Cestas de alimentos, material de higiene e de limpeza estão sendo igualmente distribuídos para famílias assistidas, muitas vezes, o único recurso para a manutenção dos familiares.

Trabalho, trabalho, trabalho é a recomendação de Batuíra. Com muito amor e solidariedade!

Colabore com o GEB. Faça sua doação. 

Utilize a nota fiscal paulista. Ou por depósito bancário:

 

Animais e Física Quântica sob a ótica da Espiritualidade

Dois assuntos palpitantes apresentados na terça-feira (02): Irvenia Prado falou sobre o Animais e Espiritualidade, na parte da tarde, no auditório da Unidade Spartaco Ghilardi. À noite, na sequência do XIII Ciclo de Palestras Espíritas, André Luiz Ramos trouxe reflexões profundas sobre o tema O Poder da Fé sob a ótica da Ciência e da Espiritualidade. Saiba mais.

Da esquerda para a direita: Oneide Rosa Mille, Mara de Andrade, Rosely Marotta, Irvenia Prada (palestrante), Geraldo Ribeiro, Ronaldo Lopes, Elias Soneto e o cantor Job Vince na abertura da sessão da palestra Animais e Espiritualidade. 

Animais e Espiritualidade

       

Irvenia Prada tratou de um tema muito instigante: animais e espiritualidade. Perante uma plateia ávida por informações sobre a questão da espiritualidade dos animais, Irvenia trouxe informações preciosas, esclarecendo muitas dúvidas sobre a vida dos animais no mundo espiritual.

Irvenia é médica veterinária e professora da USP, onde coordena o Núcleo de Medicina Veterinária e Espiritualidade. É autora dos livros A Alma dos Animais e A Questão Espiritual dos Animais.

Música para harmonizar o ambiente

O artista e músico erudito Job Vince interpretou lindíssimas melodias, com sua voz inconfundível e harmoniosa, proporcionando um ambiente de paz e serenidade para o público presente.

O Poder da Fé sob a ótica da Ciência e da Espiritualidade

O Poder da Fé sob a ótica da Ciência e da Espiritualidade foi o tema desenvolvido à noite pelo professor André Luiz Ramos, mestre em física pela USP. André conseguiu tratar de um assunto bastante técnico como física quântica, aproximando-o da espiritualidade, com muita didática e clareza.

  

André Luiz é fundador e diretor da ONG Paz e Amor em Ação e desenvolve workshop, treinamentos e palestras.

 Ambiente equilibrado

  

Para harmonizar o ambiente antes da palestra da noite, Duilio Mandetta, voluntário e colaborador do GEB, brindou os presentes com belíssimas canções.

  • Fotos: Ruy Gatto e Simone Queiroz

Gratidão ao idealizador do GEB

Fundador e grande instrumento que a Espiritualidade se utilizou para fundar o Grupo Espírita Batuíra, Spartaco Ghilardi completaria 107 anos de idade neste 12 de maio. A família batuírense lembra dele com muita saudade e gratidão. Saiba mais.

 Na foto central, Spartaco e sua esposa Zita Ghilardi, flagrante colhido durante uma distribuição semestral na Brasilândia.

Spartaco Ghilardi nasceu no dia 12 de maio de 1914, na província de Viareggio, região da Toscana, costa Atlântica, no sul da Itália. Seus pais - imigrantes italianos - residiam em São Paulo, quando em 1914 retornaram à terra natal, para rever parentes e amigos, com previsão de breve permanência. Sua mãe viajara grávida. Com a eclosão da guerra, Spartaco terminou nascendo no continente europeu.

Na sua trajetória mediúnica, costumava participar de reuniões privativas em casas de amigos. Nessas reuniões, quando inspirado pelos Benfeitores Espirituais, dava orientação para fundar centros espíritas. Foi em uma reunião espírita realizada, em sua casa, na Rua Rosa e Silva, em S. Paulo, que veio a orientação da Espiritualidade Maior para que fosse edificada uma instituição espírita, regularmente constituída, pois a mesma já existia no mundo espiritual havia 80 anos. Nascia assim, em 15 de janeiro de 1964, o Grupo Espírita Batuíra.

No dia 29 de outubro de 2004, às 13h20,  no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, aos 90 anos de idade, Spartaco Ghilardi, um dos maiores médiuns deste País, retornou à pátria espiritual, deixando uma grande lacuna no meio espírita e muita saudade entre aqueles que lhe compartilharam a presente encarnação. .

Aprender para mudar

Mais de 500 pessoas por ano frequentam cursos profissionalizantes oferecidos pelo GEB na Unidade Dona Aninha. O sonho de tantos brasileiros vem se tonando realidade para jovens e adultos de Vila Brasilândia. Estudo é oportunidade de melhoria de vida para os assistidos. Saiba mais.

Estudar em busca de um emprego melhor, numa atividade para a qual se tenha aptidão, e assim, construir um novo futuro.

Educação para o progresso

O sonho de tantos brasileiros vem se tonando realidade para jovens e adultos de Vila Brasilândia. Eles encontram no Grupo Espírita Batuíra a oportunidade de fazer cursos profissionalizantes de alta qualidade, reconhecimento no mercado e totalmente gratuitos.

Isso é possível graças às parcerias do GEB, na Unidade Dona Aninha, com Senai, SENAC e Green Treinamentos, que oferecem vagas para os cursos de: Informática, Auxiliar de Escritório, Panificação e Confeitaria, Costureira de máquina reta e overloque e Modelista de Roupas.

Ao longo de 2019, cerca de 530 pessoas deverão frequentar as aulas nas diversas turmas, incluindo as do Curso de Gestantes, que esclarece futuras mamães sobre os cuidados com o bebê e com elas próprias durante e após a gravidez. O número supera os do ano passado, segundo Sylvia Bruin, diretora-adjunta de Orientação e Formação da Unidade Dona Aninha.

- Em 2018, 523 pessoas se matricularam, e dessas 416 concluíram os cursos. A procura é grande, e as vagas concorridíssimas. Os cursos são gratuitos, permitindo o acesso a quem certamente não conseguiria pagar. É a oportunidade de estudo e de mudança de vida para essas pessoas, explica Sylvia.

Curso de Padaria e Confeitaria

Edgar Augusto Grama, foto abaixo, de 18, começou em fevereiro o curso de Padaria e Confeitaria. Está adorando:

- Já aprendi a fazer pão ciabata, croissant, baguete recheada e empada. E já testei duas receitas em casa, e deu certo, conta.

Ser padeiro era a vontade de Edgar desde os 15 anos, mas não tinha recursos para aprender a profissão, o que só foi possível agora no GEB:

- Com o que aprendi até agora, já consigo trabalhar numa padaria perto da minha casa à noite. É um bico, mas espero assim que terminar o curso ser empregado com carteira assinada, e em 10 anos, quem sabe, ter meu próprio estabelecimento.

Com o dinheiro que ganha trabalhando, Edgar, que vive com mais dois irmãos, paga as contas de luz e água e compra mantimentos. E assim o futuro padeiro vai ganhando fermento.

 

Mais da metade dos alunos de Padaria e Confeitaria e também de Costura e Modelagem já está conseguindo se inserir no mercado de trabalho mesmo antes do término do curso.

Ponto por ponto

Graças a isso, a vida de Solange Maria dos Santos de Campos, foto ao lado, de 64 anos, está mudando para melhor. Quando criança, aprendeu a costurar, aliás, pensava que tinha. De verdade mesmo, ela aprendeu no Curso de Costureira de Máquina reta e overloque, feito no GEB. Gostou tanto que depois se inscreveu no de Modelista e agora está fazendo a especialização em Modelagem Industrial de Blusas, Saias e Calças.

-Antes de tudo, quero agradecer pela oportunidade de fazer os cursos. Ganho uma pequena aposentadoria, que nem dá para as contas da casa e os remédios que tomo. Mas agora ela está sendo complementada com o dinheiro que consigo ganhar costurando – releva Solange.

Ela abriu um pequeno atelier em casa, e faz roupas sob medida e também consertos em roupas. Solange achou uma linda maneira de retribuir a ajuda que vem recebendo de nossa casa: tornou-se voluntária e costura peças que poderão ser doadas a famílias carentes ou vendidas no Bazar do GEB, localizado na rua Apinagés, em Perdizes.

- Além do que aprendo, faço muitas amizades. Sinto-me bem aqui, sou muito bem tratada e consigo viver um pouco melhor.

Um futuro alfaiate

Marcio Alves da Cruz, 51 anos, sempre viu a mãe costurando, mas nunca soube sequer colocar a linha na agulha. Veio aprender isso e muito mais no nosso curso de Costura. Ele pretende ajudar a esposa, que já costura para clientes em casa e fábricas. Marcio quer se dedicar à confecção de roupas masculinas. 

- A costura me dá lições de vida. Quando a gente erra, não pode querer consertar só um pedaço. O certo é voltar ao princípio e recomeçar a tarefa. Estou muito feliz, estamos numa casa muito séria, que ensina o amor ao próximo. Quero depois ensinar o que estou aprendendo a jovens da comunidade onde moro para que eles tenham novas perspectivas de vida – revela Marcio.

Aí estão histórias, entre tantas outras que mostram a importância do trabalho e das parcerias, que oferecem valiosas chances aos assistidos de reescreverem a própria história, em geral marcada por dificuldades nessa região carente da cidade. A prova de que empenho e auxílio produzem alegrias e esperança.

Em busca do aprimoramento para o mercado de trabalho, dezenas de jovens da região de Vila Brasilândia e seu entorno frequentam o Curso de Informática da Unidade Dona Aninha.

  • Texto: Simone Queiroz
  • Fotos: Francisco Colloca e Ruy Gatto
Conteúdo publicado no Batuíra Jornal nº 134

 

                                                              

Apresentações de Natal do Coral Interludio

O Coral Interlúdio, do Grupo Espírita Batuíra, realizou várias apresentações em comemoração ao Natal. Desde 2004, o Coral do GEB, como é carinhosamente conhecido, foi se aprimorando e hoje, por sua excelência, convites não faltam para acomodar a apertada agenda, comenta a maestrina Eliana Galassi. Clique e veja as fotos das apresentações natalinas.

O Coral INTERLÚDIO conta com um repertório de mais de 130 peças, populares e eruditas, lidas e executadas; já realizou mais de 250 apresentações em diversos locais, tais como: creches, asilos, ONGs, hospitais, bibliotecas, shopping centers, igrejas, congressos, parques, entre outros. Neste período natalino, as apresentações são incrementadas.

   

Na sequência: apresentações no Palmeiras, na Paroquia Nossa Senhora de Fátima de Vila Leopoldina e no Grupo Melhor Idade da Paróquia São Rafael da Moóca. 

  

Da esquerda para a direita: apresentações no Instituto Espírita de Educação, no encerramento dos trabalhos do ano de 2016; no Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas de São Paulo e na Sociedade Espírita Terezinha de Jesus na Freguesia do Ó.

  

Da esquerda para a direita: apresentação na Casa Santa Terezinha (antigo Instituto Anjo da Guarda), cartaz anunciando o Coral Interlúdio em Cantata de Natal e a apresentação na Igreja Santo Antonio, na Barra Funda (SP).

Acima e abaixo, dois flagrantes do encerramento da temporada de 2016 do nosso querido Coral Interlúdio, que se apresentou na reunião da tarde desta última quarta-feira (21), no auditório do GEB da Unidade Spartaco Ghilardi, na Caiubi. Muita alegria , vibração e emoção ao término dos trabalhos deste ano. 









Aprovados as contas e o relatório de atividades de 2021

A 79ª Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 20 de setembro de 2022, às 20h00, na sede do GEB, na Unidade Doutrinária Spartaco Ghilardi, aprovou, por unanimidade, com parecer favorável do Conselho Fiscal, o relatório de atividades e as contas da Diretoria relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2021. Saiba mais.

Os presentes à 79ª AGO do GEB elegeram a mesa diretora que foi composta por Iraci Maria Padrão Branchini, como presidente; Ronaldo Martins Lopes, primeiro-secretário e Claudio Luiz de  Florio, como segundo-secretário.

    

Após a abertura da Assembleia, o segundo-secretário Claudio Luiz de Florio fez a leitura da ordem do dia:

  • Item 1: aprovação do Relatório de Atividades e as contas da Diretoria referente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2021
  • Item 2: acompanhar a apresentação do parecer do Conselho Fiscal, conforme reza o parágrafo 2º do artigo 38 do capítulo VII do Estatuto do Grupo Espírita Batuíra.
  
Iraci abriu a sessão.                                   Ronaldo leu o relatório.                             Claudio, o balanço.

O Relatório de Atividades foi lido pelo primeiro-secretário Ronaldo Lopes, que destacou todas as atividades realizadas no ano de 2021 pelas unidades Spartaco Ghilardi, Dona Aninha, Espaço Apinagés, Casa de Cuidados Lar Transitório Batuíra e Centro de Educação Infantil – CEI Batuíra.

A seguir, coube ao segundo-secretário Claudio Luiz de Florio apresentar os números do balanço contábil do exercício de 2021.

 

  

Fernando, membro do Conselho Fiscal, leu o parecer pela aprovação.

O parecer do Conselho Fiscal, após a análise dos documentos, foi lido pelo conselheiro Fernando Santin e foi recomendado a aprovação, sem ressalvas, de todos os documentos apresentados pelos membros da AGO..

Colocada a matéria para análise e votação da 79ª AGO, o plenário da AGO votou, por aclamação, pela aprovação, por unanimidade, do relatório e das contas referentes ao exercício de 2021.

Exaurida a ordem do dia do edital de convocação, a presidente Iraci Maria Padrão Branchini agradeceu a presença de todos à reunião e deu por encerrada a 79ª Assembleia Geral Ordinária do Grupo Espírita Batuíra.

 


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Assistidos aplaudem Mutirão de Orientação Jurídico na Brasilândia

O Grupo Espírita Batuíra realizou no último sábado de Agosto de 2014, das 9h00 até às 14h00, na Unidade Assistencial Dona Aninha, na Vila Brasilândia, o Segundo Mutirão Cidadão de Orientação Jurídico, cujo objetivo foi orientar a comunidade da Brasilândia e de seu entorno sobre o acesso à justiça, o resgate da dignidade e da cidadania por meio da conscientização e educação com fraternidade. 24 advogados voluntários atenderam 31 pessoas. Saiba mais.

Destaques da segunda edição


Segundo Paulo Henrique Batimarchi, um dos advogados voluntários e organizadores do mutirão, a edição deste ano foi muito melhor organizada, comparado à versão anterior: “Tivemos menos trabalho e ajustamos alguns pontos em relação ao ano passado, como o fluxo de pessoas entre as salas, equipes de atendimento e organização dos voluntários. Ficou mais fácil e simples para todos”. No total, foram 31 atendimentos e 24 voluntários trabalhando.

Outro ponto a ser destacado foi o clima fraterno e harmônico que todos perceberam e desfrutaram, principalmente nas orações de abertura e de encerramento realizada no Jardim do Manecão, além da recepção dos voluntários e assistidos.
“A equipe de organização e atendimento estava muito melhor sintonizada, o que nos proporcionou um clima agradável e delicioso. Foi maravilhoso! E sabemos que isso indica que estamos no caminho certo junto com a espiritualidade maior para proporcionar um bom trabalho no nosso próximo encontro”, avaliou.

Batimarchi espera melhorar ainda mais a organização no próximo ano e expandir a divulgação do atendimento para buscar um volume maior de pessoas, “o que deverá ser um grande desafio, mas, agora, sentimos que estamos prontos para isso!”, finalizou confiante Batimarchi.

Clima fraterno e sintonia marcaram a segunda edição do Mutirão Jurídico

Mais um dia de sol em Vila Brasilândia. Luzes de amor preenchem corações sedentos e bem dispostos ao trabalho de orientação jurídico-fraterno à comunidade da região. Ao mesmo tempo, dezenas de pessoas adentravam ao Núcleo Assistencial Dona Aninha a procura de lenitivo capaz de esclarecer e abrandar as aflições das experiências vividas. Isso tudo é apenas uma pequena parcela do que representou o Mutirão Jurídico, no dia 30 de agosto, aos voluntários e assistidos participantes dessa grande festa.

O início dos trabalhos aconteceu meses antes, quando a equipe de orientação jurídica preparou e selecionou as áreas de atuação de acordo com as necessidades observadas nos atendimentos à família assistida e à comunidade ao longo de todo o ano. A partir disso, foram realizadas atividades de divulgação para atrair voluntários e a presença da comunidade.

De acordo com Paulo Henrique Batimarchi, a concretização desse trabalho é um momento muito importante para a equipe do jurídico por duas razões: “Inicialmente, para podermos apresentar o trabalho a novos voluntários interessados e, depois, para expandir nosso campo de atuação junto à comunidade, divulgando o trabalho realizado e reforçando nossa presença junto à comunidade local”.

A chegada do grande dia

Após os voluntários serem carinhosamente recepcionados, uma prece de boas vindas coroou a abertura dos trabalhos. Com o estabelecimento da harmonia do ambiente e de propósitos, as equipes foram divididas em salas separadas pelas áreas do Direito Cível/Família, Criminal, Trabalhista, Previdenciário e Consumidor.

Pela primeira vez como participante do mutirão, o advogado Fernando Leone Carnavan reconheceu a importância do auxílio à comunidade e revelou que é uma satisfação pessoal poder contribuir com a causa.

“Aqui, as necessidades são mais claras, e esse trabalho permite que nós tiremos um pouco o peso sobre essas pessoas. Não é preciso fazer grandes ações para ajudarmos. Alguns minutos do nosso tempo podem resolver a vida delas”, ressaltou.

De fato, a comunidade consegue obter o auxílio que tanto busca. Sem condições para contratar um advogado e necessitada de orientação jurídica, a assistida Sheila Ribeiro considerou ser uma bênção poder contar com essa oportunidade oferecida pelo Grupo Espírita Batuíra. “Aqui, encontro paz e amigos. Esta é uma casa muito acolhedora e com excelentes atendimentos. Aliás, a casa é excelente em todos os sentidos”, destacou Sheila.

A voluntária e advogada Ana Paula Freitas, frequentadora do GEB há cinco anos e participante dos atendimentos realizados a cada 15 dias na unidade, afirmou que encontrou o seu “lugar ao sol” quando conheceu os trabalhos e identificou uma ótima chance de conciliar o exercício do trabalho voluntário e a profissão vocacional, alicerçados no evangelho de Jesus “Fora da caridade não há salvação” e “Fazer o bem sem olhar a quem”.

“Pensando nisso, buscamos ampliar a divulgação, expandindo o número de atendimentos, independente de a pessoa ser espírita ou não”, completou.

Leslyer Delgado, trabalhador do jurídico, prometeu a si mesmo que, após o término do curso e a aprovação na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), participaria da equipe. Dito e feito. Há quase três anos, Delgado realiza os atendimentos quinzenais e não enxerga mais sua vida sem Batuíra. “Aqui aprendemos o verdadeiro significado da palavra justiça. O amor ao próximo e a disposição em ajudar são fundamentais para a continuidade dos atendimentos, sempre inspirados pelo Mestre Jesus e pelos benfeitores espirituais”, salientou.

  • Texto de Talita Caetano.
  • Fotografia de Danilo Ramos

Atividades doutrinárias presenciais

Com a redução dos índices de contaminação e de mortes pela Covid-19, além do cumprimento de protocolos de prevenção, o Grupo Espírita Batuíra tem dado continuidade ao cronograma de retorno presencial a várias atividades doutrinárias na Unidade Spartaco Ghilardi, na Caiuby.Saiba Mais.

Reunião de palestra pública comandada pela voluntária Terezinha Noce Aguiar às sextas-feiras na Unidade Caiuby.

Com a redução dos índices de contaminação e de mortes pela Covid-19, além do cumprimento de protocolos de prevenção, o Grupo Espírita Batuíra tem dado continuidade ao cronograma de retorno presencial a várias atividades em nossas unidades. É uma alegria testemunhar o reencontro de trabalhadores, assistidos e frequentadores em geral, que nos últimos dois anos, por força das restrições oficiais, adaptaram-se à rotina de encontros online e suspensão de atividades.

Na Unidade Doutrinária Spartaco Ghilardi, 10 de janeiro marcou a reabertura da casa ao público! Foram retomados os passes, a Orientação Fraterna, a reunião evangélica/doutrinária das quartas-feiras, às 14h30, e a livraria. Além da exigência do uso de máscara, a oferta de álcool gel nos ambientes e o distanciamento, vários outros cuidados foram tomados: a preferência por espaços bem ventilados, número reduzido de passistas e assistidos na sala de passe, marcação de horário para Orientação Fraterna por WhatsApp, de modo a reduzir a permanência de pessoas na recepção.

Trabalhos que não são públicos, como as reuniões de Desenvolvimento Mediúnico e Desobsessão, também foram reiniciados presencialmente, seguindo todos os cuidados. Como tudo saiu dentro do planejado, é possível avançar no calendário.

 

Encontro presencial do Centro de Orientação, Estudo e Educação Mediúnica - COEEM.

Ainda em março, as reuniões do Centro de Orientação, Estudo e Educação Mediúnica voltaram a ser presenciais. Normalmente, a duração do COEEM é de dois anos, mas a turma atual, devido à pandemia, levou esse período apenas com ensino teórico. A partir de agora, sim, iniciarão a prática mediúnica. O coordenador, Claudio Luiz de Florio, lembra que ela precisa ser feita com a presença e orientação dos monitores, em ambiente preparado. "As reuniões presenciais são fundamentais para o COEEM, uma vez que o objetivo desse trabalho é estudar a mediunidade à luz da Doutrina Espírita e exercitar a prática mediúnica, embasada no estudo realizado. Sem a possibilidade de estarmos juntos presencialmente, isso não seria possível."

Do total de 169 inscrições inicialmente, temos agora 109 participantes nos três períodos. A pandemia é a principal explicação dos quase 40% de desistência. E o retorno não poderia ter sido mais afetuoso, com participantes, monitores e a coordenação comungando um mesmo sentimento. "A resposta dos participantes foi a melhor possível, tanto na Caiubi - tarde e noite - quanto em Vila Brasilândia. Visível a alegria no reencontro presencial e muito interesse e expectativa nesse formato", emociona-se Claudio.

Educação Espírita Infantojuvenil

 O ruído animado das crianças também está de volta. Nos dias 19 e 20 de março, recomeçaram os encontros da Escola de Moral Cristã. Para evitar aglomeração, foi reduzido o número de alunos em cada sala, priorizando a matrícula daqueles que já participavam dos encontros online. De acordo com Sylvana Fioretti, assessora de coordenação da EMC, as aulas agora têm 1 hora de duração, ou seja, meia hora a menos que antes da pandemia, e as turmas ficaram menores, com no máximo 7 alunos. Há uma fila de espera de crianças e adolescentes interessados em se matricular, que será reduzida conforme as atuais medidas de segurança forem flexionadas. Em Vila Brasilândia, os encontros presenciais também foram retomados em 20 de março.

Meninada da Escola Espírita InfantoJuvenil retomando as atividades presenciais na Unidade Spartaco Ghilardi.

 "Dá uma alegria enorme esse retorno. O trabalho remoto é difícil com crianças e adolescentes. Nós enviamos o protocolo a ser cumprido pelos alunos e pelos adultos, que trazem e buscam os filhos, de forma a minimizar os riscos. São recomendações sobre a circulação e a permanência na casa, além de informações sobre os sintomas que impedem a vinda para a aula", explica Sylvana.

Palestras

 Mesmo com a transmissão de palestras pela internet ao longo da pandemia, o desejo de palestrantes e público estarem fisicamente no auditório era muito grande. Mas era preciso avaliar bem a ocupação segura do espaço. Definiu-se, então, a capacidade máxima de 70 pessoas, deixando vários assentos livres, para permitir a distância entre as pessoas.

 Palestra do Dr. Marco Antonio retomou as atividades presenciais nas sexta-feiras à tarde no GEB. 

Com isso, de forma experimental, ainda em janeiro, a primeira reunião pública retomada foi a de quarta-feira, 14h30. Em 11 de março, foi a vez da sessão de sexta-feira à tarde, que os frequentadores do GEB chamam carinhosamente de “reunião da D. Terezinha”, referindo-se a Terezinha Noce Aguiar, que comanda o horário há muitos anos.

    

Palestras presenciais das manhãs de domingos recomeçaram no dia 3 de abril último. 

 A boa notícia é que a tradicional reunião dos domingos, às 10h, retornou no dia 3 de abril - presencial e com transmissão ao vivo do auditório. A iniciativa permite que as pessoas que moram longe mantenham o hábito de acompanhar a programação do GEB. Além disso, evita a aglomeração no auditório. A previsão é que, na primeira semana de maio, já tenhamos também a reunião pública das quartas-feiras, às 20h. Essa, porém, como tem trabalho mediúnico, não terá transmissão online.

 Os últimos dois anos não foram fáceis para ninguém, mas o tempo transcorrido nos confirma que as dificuldades doem, mas, por outro lado, nos impulsionam a mudar para melhor. Tivemos grandes lições - que possamos guardá-las em nós, para seguir adiante mais fortes. 

Texto: Simone Queiroz - Publicado no Batuíra Jornal nº 147

Atividades Suspensas

O Grupo Espírita Batuíra, após análise dos riscos envolvidos com a possibilidade de transmissão e contaminação pelo Coronovírus de seus funcionários, voluntários e frequentadores de suas unidades e, diante das recomendações mais recentes do Governo do Estado e da Prefeitura de São Paulo decidiu continuar a suspensão de suas atividades até segunda ordem. Saiba mais!

Atualidade da casa e reflexões para o futuro

Nesta edição você vai ler duas matérias importantes para todos nós, frequentadores e trabalhadores do Grupo Espírita Batuíra. Uma, refere-se às obras de ampliação da Unidade Assistencial Dona Aninha, no bairro de Vila Brasilândia, e outra, sobre a festa comemorativa dos 54 anos de fundação da casa. Acesse a edição eletrônica neste site pela aba "Batuíra Jornal". Saiba Mais.


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Batuíra Jornal

A nova edição destaca os resultados da 104ª Distribuição Semestral em Brasilândia, a cura pela água, a visita dos alunos da Escola de Moral Cristã ao Memorial Spartaco Guilardi e a celebração do mês do moço pelo grupo Mocidade. A edição eletrônica do jornal pode ser acessada neste site. Confira na aba Batuíra Jornal. Boa leitura!

Batuíra Jornal de julho/agosto: Leia a versão eletrônica

Para acessá-lo basta entrar na aba “Batuíra Jornal” deste site e fazer o download do arquivo em pdf que contém a edição nº 112 – julho e agosto de 2015. Acompanhe o texto que destaca como o GEB está se reestruturando para melhor atender os seus públicos internos e externos. Leia, também, a matéria que enfoca a presença constante da música nas Unidades do GEB. E muito mais. Boa Leitura!

Esta edição traz ainda:

 

150 anos de “Céu e Inferno”: programação especial de palestras.

Livraria agora informatizada: mais agilidade e controle de estoque.

Advogados voluntários fazem atendimento jurídico em comunidade da Vila Brasilândia.

Mário Ithamar Montagnini, fundador e voluntário do GEB, retorna à pátria espiritual.

Na seção “Lendo o Novo Evangelho”:  segunda parte do texto que trata sobre Jesus e a mulher samaritana.

A seção “Diálogos com os Espíritos” apresenta um trecho do Livro dos Espíritos (questões 622 a 664) sobre a Prece.

Batuíra Jornal Edição 100: Hora da Retrospectiva

A centésima edição do Batuíra Jornal representa um marco importante para a história do Grupo Espírita Batuíra. Desde janeiro de 1997, sem interrupção, com uma freqüência bimestral, o jornal tem procurado cumprir sua missão de informar as atividades realizadas no GEB e divulgar a Doutrina Espírita.

O Batuíra Jornal na atualidade tem algumas colunas tradicionais: editorial, folheando o Evangelho, diálogo com os Espíritos e espaço jovem. Algumas matérias são sazonais e acontecem entre o intervalo de seis meses a três anos: distribuições semestrais, aniversários, festivas, campanhas, ciclo de palestras, feira do livro espírita, eleição da diretoria executiva e do conselho de administração. Outras matérias são pontuais, tais como: entrevistas, perfis de voluntários, visitas VIP, inaugurações, encontros doutrinários, etc.

Nesta edição retrospectiva das 100 edições ininterruptas, Geraldo Ribeiro, editor responsável relembrou momentos significativos da história do jornal. A primeira edição foi uma aventura, recordou. Foram muitos os problemas enfrentados: digitação no formato incorreto, matérias extensas, falta de fotos, produção de fotolito, entre outros.

Mas o resultado foi compensador. Na primeira edição, a matéria “Grupo Espírita Batuíra: 33 anos aberto o ano todo” exemplificava uma casa que está sempre de portas abertas. Mas o impacto maior, disse Geraldo, foi a entrevista dada pelo Sr. Spartaco Ghilardi, cujo teor encantou a todos por sua sabedoria. Falou de sua vida, família, ingresso no Espiritismo, de Batuíra (mentor espiritual do GEB), de Dr. Bezerra de Menezes (Espírito) e Chico Xavier. Segundo Geraldo, foram muitos os telefonemas, cumprimentos e incentivos recebidos, causando-lhe uma emoção muito grande.

Geraldo disse ainda que os seus maiores desafios ao longo desses 16 anos à frente do Batuíra Jornal foram assegurar a coerência e a precisão da informação, bem como manter o prazo de entrega do jornal ao leitor.  Afirmou que a principal contribuição do jornal é o sentimento que todos têm de que há um órgão interno de comunicação, que lhes permite saber o que acontece no GEB. Outra contribuição é que as pessoas de uma frente de trabalho terminam percebendo que existem outras frentes, dentro da Casa, trabalhando na mesma direção, que é fazer as pessoas felizes ou acreditarem que a felicidade neste mundo é possível.

Faça download da edição 100 aqui.

Batuíra Jornal: edição eletrônica

52 Anos do GEB; 103ª Distribuição Semestral de Natal foi um sucesso; COEEM contribui com mais trabalhadores voluntários para o GEB: estes são alguns dos destaques da edição nº 115 - Janeiro e Fevereiro de 2016 do Batuíra Jornal, que se encontra à disposição dos frequentadores do GEB. A edição eletrônica do jornal pode ser acessada neste site. Confira na aba Batuíra Jornal. Boa leitura!


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Boa Leitura!

Lar Transitório: uma história de amor que completa 20 anos. A Distribuição Semestral tem novo formato com o carinho de sempre. Vila Brasilândia: o nosso desafio diário de alimentar quem tem fome. Especial: uma visita a Lyon: a terra natal do Codificador. Faça o download acessando a aba Batuíra Jornal, neste site. Saiba mais!

Boa Leitura!

Mocidade: grupo que reúne jovens do GEB celebra 50 anos de fundação e estudo do Espiritismo! Mais comemorações: 59 anos do Grupo Espírita Batuíra e uma década ininterrupta de reunião doutrinária na Unidade Dona Aninha. Brasa Jovem precisa de voluntários para oficinas em Vila Brasilândia. Leia nesta edição. Faça o download acessando a aba Batuíra Jornal.

 

Brasa Jovem e as lições da natureza

Dá gosto ver o crescimento de fortalecimento de um dos mais novos projetos em nossa Unidade Assistencial Dona Aninha, o Brasa Jovem, que reúne 58 participantes com o objetivo de prepará-los para o mercado de trabalho e para a vida em sociedade. O programa é composto por cinco oficinas: Espiritualidade, Informática, Inglês, Música e Meio Ambiente e Sustentabilidade. Saiba mais!

Na oficina de Meio Ambiente e Sustentabilidade os conteúdos são teóricos e práticos. Um exemplo disso foi uma visita ao Jardim Damasceno, na própria região da Vila Brasilândia: mais do que um passeio, foi uma aula a céu aberto. Uma das monitoras da Oficina de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Eliana Rizzini Fuchs, que acompanhou o grupo, fez um relato da "expedição".

Jardim Damasceno - Trilha na Serra da Cantareira

No dia 25 de maio, 15 integrantes do projeto Brasa Jovem foram acompanhados por nós, orientadores voluntários da Oficina de Meio Ambiente e Sustentabilidade, para conhecer a trilha na Serra da Cantareira (Jardim Damasceno), ao lado do Parque Linear do Canivete, um dos maiores parques lineares da Região Norte.

 Nesse trabalho de campo, fomos acompanhados pelo monitor Bruno Batista de Souza, educador do Espaço Cultural Jardim Damasceno, que fez um rico resgate da história do território e dos desafios socioambientais que a comunidade enfrenta no dia a dia. Os jovens estiveram o tempo todo animados e participativos, fazendo, na hora do lanche, uma roda de conversa para tirar algumas dúvidas sobre a trilha.

 Eles observaram as conexões entre a área verde e a área urbana, assim como a nascente límpida do córrego Canivete, protegida pela mata, mas que, em parte do seu trajeto, recebe uma carga poluidora provocada pelo lançamento de resíduos sólidos. Observaram também o desmatamento, o comprometimento da biodiversidade, entre outros impactos negativos e positivos.

 Ao longo da trilha, fomos recolhendo os resíduos jogados na mata, para serem analisados pelos jovens e confrontados com o tempo de decomposição desses materiais.

 Esse contraste entre a mata e a cidade trouxe aos jovens uma mistura de impressões e reflexões para serem estudadas nas próximas oficinas - que incluem, além do conhecimento ecológico, a busca de soluções criativas e sustentáveis para alguns problemas observados.

 A mensagem maior que fica desta visita é a necessidade urgente de sensibilizar o jovem para ser um agente de mudança na direção de um mundo melhor.

Ainda pela Oficina de Meio Ambiente e Sustentabilidade, os jovens são incentivados a mexer na terra, entendendo o ciclo de semeadura e colheita. Para tal, eles aprendem a construir hortas e jardins, além de exercitar virtudes e vários aprendizados para a vida. Agora, é o monitor Adão Luiz Castanheiro Martins quem nos conta detalhes sobre os progressos que vêm sendo feitos.

  • Relato de Eliana Rizzini Fuchs – monitora do Brasa Jovem

Horta e Jardinagem

Na Oficina de Horta e Jardinagem, os jovens preparam o solo, montam canteiros, fazem a semeadura de várias espécies de hortaliças, plantam mudas de ervas medicinais e aromáticas, temperos, hortaliças e PANC (Plantas Alimentícias Não  Convencionais), além de montar um minhocário pra reciclar resíduos orgânicos.

Os jovens aprendem a importância de conservar os recursos naturais como solo e água, que todos os seres vivos são importantes e que tudo está interconectado na natureza. Reconhecem a importância do solo para a vida das plantas, de diversos animais e para o homem, especialmente para a produção dos alimentos.

Aprendem a produzir o composto orgânico, usando resíduos orgânicos gerados em casa e descobrem como implantar e cuidar de uma horta em pequenos espaços, obtendo alimentos seguros e saudáveis.

Queremos despertar na turma o interesse e o respeito pela natureza, mostrar que todos os seres vivos são importantes e que tudo está interconectado - cada um é responsável pela conservação do meio ambiente. O objetivo principal é sensibilizar os jovens para o uso consciente e responsável de todos os recursos naturais.

  • Texto de Adão Luiz Castanheiro Martins - monitor do Brasa Jovem
 

Brasa Jovem prepara adolescentes

Este ano de 2022 foi de desenvolvimento de inúmeros conteúdos interessantes para os adolescentes pertencentes ao Projeto Brasa Jovem, da Unidade Dona Aninha, na Vila Brasilândia, do Grupo Espírita Batuíra. Saiba mais.

Além das diversas oficinas (Espiritualidade, Sustentabilidade, Inglês, Violão e Informática) em andamento - pensadas, criadas e executadas  por voluntários e estudantes dedicados - novos parceiros se unem a nós apresentando e interagindo com temas que são incorporados nas discussões de formação dos jovens de maneira crítica referentes às diversas situações do nosso cotidiano.

Alguns desses exemplos que ocorreram neste semestre foram as palestras interativas, sendo a primeira sobre "Relacionamentos e Questões de Gênero", com dinâmicas e discussões sobre vínculos, autoestima, preconceitos, convívios saudáveis e abusivos, por Litza Amorim, doutoranda em Educação e membro da Associação Brasileira de Pedagogia Espírita.

Na sequência,  tivemos a presença da Alcilene Moraes Nunes quando trabalhamos o tema “Preconceito, desafios e histórias de vida”. Ela compartilhou sua história de vida, suas dificuldades e como superou o preconceito que enfrenta por ter parte do corpo queimada. Mesmo não tendo as mãos, em função de um acidente de infância, não desistiu de seu sonho de ser costureira e ter seu próprio alteie de costura.

Outro importante momento inserido em uma sequência de estudos sobre o tratamento  correto do lixo e dos resíduos, onde abordamos também o reaproveitamento e o  desperdício,  foram as palestras interativas sobre "O Caminho dos Resíduos na cidade de São Paulo", ministrada pela empresa Loga de coleta seletiva e a da zoonoses: um bate papo que incluiu a análise in loco das pragas urbanas presentes no lixo quando manejado  erroneamente, e as possíveis doenças que seus vetores trazem ao nosso cotidiano familiar e social, ministrada pela equipe da Gestora Regional Norte Eliana Melo, do Programa Ambientes Verdes e Saudáveis - PAVS, da Secretaria Municipal de Saúde.

Um quarto e importante encontro foi a palestra e bate papo de Bruno Batista, Engenheiro Ambiental, Coordenador dos Projetos Ecocidades e Saberes Ambientais, com o tema: As Águas que passam em nosso Território - Principais Desafios. Igualmente inserido em uma sequência de estudos sobre a Água, desde o seu ciclo natural, a análise dos Biomas brasileiros, os rios e bacias no Estado de São Paulo, e por fim, as discussões referentes à captação, uso e descarte urbano, principalmente na região Norte, à qual pertence nosso núcleo sócio educacional de Batuíra na Vila Brasilândia.

  

O Projeto Brasa Jovem preocupa-se em inserir nossa comunidade em um contexto em que a garotada se converta em agentes de transformação sócio ambiental e cidadã, buscando a dilatação do entendimento dos diversos aspectos de nossa realidade empírica, de atuação  enérgica e de consciência ética e moral cristã, visando sobretudo o bem, em suas manifestações íntima tanto quanto coletiva.

Texto de Cristiane Giannini

Brasa Mais: Fortalecendo vínculos em tempos de COVID

Brasa Mais é o mais novo projeto implantado na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia. Destinado para crianças de 4 e 5 anos de idade, encanta a todos pelo seu alcance social: aprender brincando. Em face a interrupção das ações presenciais do GEB pelo COVID, as atividades são desenvolvidas virtualmente pelo aplicativo Class App. Saiba mais!

As 19 crianças na faixa etária entre 4 e 5 anos do projeto Brasa Mais ficaram sem as atividades presenciais no núcleo Dona Aninha, em Vila Brasilândia, com a interrupção das atividades em todas as unidades do Grupo Espírita Batuíra.

Novo desafio. Funcionou a criatividade e a inovação da coordenação do projeto. Os pais começaram, inicialmente, a receber algumas tarefas pelo aplicativo do WhatSapp para que as crianças fizessem em casa. A meninada vibrou!

Como a extensão do período de interdição não tem previsão de término, uma nova ferramenta foi encontrada. Com a adoção do aplicativo Class App, aprimorou-se o envio de atividades curriculares para a criançada. Mais alegria!

A plataforma permite que os pequenos se conectem às atividades por vídeo. Até mesmo a prática de capoeira, ministrado por um professor mestre na arte, continuou a ser realizada em casa.

Todo esse processo permite que a coordenação do projeto avalie o aproveitamento dessas atividades pelos pequenos, inclusive por meio de controle de quantidade de acessos ao aplicativo.

Tudo muito interativo. As crianças são incentivadas a mandar vídeos e fotos das tarefas concluídas. Organizado e com total simplicidade.

Uma mochila recheada de materiais de recreação, entre eles lápis coloridos, cadernos, pincéis, massinhas foi entregue para cada criança. E a reposição desse material é constante

Se de um lado a petizada está sendo bem cuidada com afeto e  fortalecimento de vínculos pelo projeto, cada família envolvida tem recebido cesta básica de alimentação, para fazer frente a este momento de muita apreensão e necessidade por conta do coronavírus.

 

 

Brasa Mais: Brincando e aprendendo!

O projeto Brasa Mais começou, presencialmente, em fevereiro deste ano, na Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia.

   

Desenhando, brincando, praticando capoeira e até fazendo meditação. Era assim que 19 crianças, na faixa etária de 4 e 5 anos, do Brasa Mais, ocupavam as tardes de segunda a sexta-feira, no prédio recém-inaugurado da unidade.

No período inicial das atividades em sala, já era possível medir a alegria deles e de seus pais. 

A prática de capoeira, ministrado por um professor mestre na arte, é um atrativo a mais para a criançada. Com o aplicativo, a prática agora pode ser realizada também em casa.

A pandemia, no entanto, não interrompeu o sonho realizado pelas três irmãs Ana Celia Mustafá Campos, Ana Paula Mustafá Mariutti e Ana Lúcia Mustafá Nunes, responsáveis pelo projeto.

Depois de anos como sócias de escolas em Perdizes, decidiram levar sua experiência  de fortalecimento de vínculos para Vila Brasilândia. Mesmo sendo surpreendidas por uma crise de saúde pública, o projeto continua, agora virtual, mas certamente retornará com a presença de todos e ampliará o sucesso, quando tudo isso passar.

Ana Célia, que é educadora, contou como tem sido maravilhosa essa experiência e explica que a proposta do Brasa Mais visa desenvolver a independência, a autonomia e o encantamento por aprender. E somos testemunhas de como as crianças têm sido receptivas ao projeto, concluiu.

Brasa Mais: um olhar para o futuro

O mais novo projeto implantado na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia, a partir de 2019, Brasa Mais é olhar do Grupo Espírita Batuíra para os pequenos. Destinado às crianças de 4 e 6 anos de idade, encanta a todos pelo seu alcance social: aprender brincando e fortalecendo vínculos.

Em 2019, o olhar do Grupo Espírita Batuíra se voltou para os pequenos. Com a proposta de gerar oportunidades às crianças, surgiu o Brasa Mais. Voltado para a petizada de 4 a 6 anos, o projeto recreativo foi criado para as crianças que saem da creche, visando oferecer o quê há de melhor em conhecimento através da yoga, meditação, atividades esportivas, artísticas, horta, jardinagem.

Aqui apresentamos um resumo das atividades do Brasa Mais.

Caça ao alfabeto


           

Partindo do pressuposto que o “nome” é a primeira palavra que toda criança aprende a ler e escrever e a se identificar como cidadão. Nossas crianças visualizaram o alfabeto e o nome próprio nas plaquinhas expostas na sala. Em seguida foram ao jardim para que cada um procurasse e encontrasse “um tesouro”, ou seja, a sua letra inicial e por fim todo o alfabeto. Foi uma caça emocionante e divertida!

Pintura de Telas

A partir de duas lindas telas, por meio de técnicas diferenciadas de pintura, as crianças trabalharam a expressão artística, aprimorando a coordenação motora e desenvolvendo a criatividade e a expressão de emoções e sentimentos das crianças.


                  

Desenhar

A meninada adora desenhar em nossas lousas do solarium. O desenho é uma das formas que as crianças expressam o que sentem e o que pensam sobre si mesmas e o mundo. 


                             

 Elas manifestam algumas de suas emoções e revelam como interpretam o seu entorno e as personagens, sobretudo, as pessoas com quem convivem diretamente. 

Culinária

O projeto Brasa Mais proporciona às crianças a motivação e a curiosidade pela “arte da culinária”. O início é apresentando a receita de “Paçoca”, mostrando os ingredientes, quantidades e o modo de preparo.

                  

Outra receita que agradou foi o modo de preparo do iogurte.  E o momento mais aguardado: A finalização, com a degustação, para a alegria dos petizes, que adoraram!

Piquenique

  

Os piqueniques diários proporcionam às crianças momentos de interação, socialização, descoberta, autonomia e inclusão. É sempre uma oportunidade para aguçarem seus paladares degustando e apreciando sabores novos, além de ser sempre um momento alegre e descontraído para todos!

Brincando e movimentando

  

Brincar usufruindo dos movimentos do próprio corpo é uma maneira de se expressar artisticamente. As atividades desenvolvem nas crianças a compreensão da capacidade que elas têm de se mexer, criar e controlar os próprios movimentos, provocando o descobrimento do corpo e de tudo que é possível fazer com ele.  Além de ser sempre um desafio divertidíssimo!

Capoeira

O incentivo e a celebração à cultura brasileira, a coordenação motora, o campo visual, a criatividade, a autoestima, automatização de movimentos e a administração do tempo e espaço dentro de um movimento continuam sendo um dos grandes objetivos trabalhados na capoeira.  A criançada vibra com os exercícios e elas já escolheram os seus apelidos e os exercitam durante cada apresentação.

Festa Junina

A comemoração dessa data do calendário tradicional brasileiro de festas, foi proporcionado às crianças atividades diversificadas e brincadeiras.


              

Para promover a integração, elas foram incentivadas a criarem e decorarem as bandeirinhas, as espigas e os balões para festa junina. Foi possível perceber a empolgação e alegria que nossas crianças sentiram durante a confecção de cada arte realizada. Esbanjaram criatividade! É notável o entusiasmo das crianças com as vestimentas, comidas típicas e tudo que festa junina do Brasa Mais ofereceu.

Jardim do Manecão: alegria e cultura ambiental


Diariamente tivemos momentos de lazer e de interação com a natureza em  nosso jardim, privilegiando a interação das crianças, proporcionando relações de troca de experiências e de conhecimento. Elementos essenciais para o desenvolvimento de nossas crianças.

    

Outra rica vivência foi sobre a educação ambiental e sustentabilidade. Foi apresentado a eles a composteira, que incentiva o reaproveitamento dos lixos produzidos no Brasa Mais e os cuidados cautelosos com as minhocas que utilizam o adubo produzido na horta. A experiência de iniciar o plantio e os cuidados das mudinhas de verduras e legumes que são colhidos para o projeto foi uma verdadeira atração.

Alimentação Saudável

  

O cardápio oferecido pelo Brasa Mais tem o objetivo de ofertar às crianças uma alimentação sadia e equilibrada, com o intuito de promover a conscientização de hábitos saudáveis de alimentação e o interesse em experimentar alimentos desconhecidos. Incentivamos desde o manuseio e higienização dos alimentos até a degustação  dos mesmos.

Alimentando a Alma

O projeto Brasa Mais iniciou, também, a atividade que estimula a leitura de livros que abordam comportamentos e sentimentos vivenciados diariamente na vida de nossas crianças, como: amizade; coragem; medo; egoísmo; alegria; raiva; tristeza e respeito.

          

Estamos representando esses sentimentos com a figura de emojis através da nossa “caixa das emoções” e de desenhos que as crianças realizam após nossa leitura e roda de conversa.

Cineminha


            

Assistir ao filme escolhido pelas crianças, foi sem dúvida, um momento de encanto, de interação e divertimento para nossas crianças.

A pedagoga Ana Célia Mustafá Campos é coordenadora voluntária do Brasa Mais, que conta com o apoio de mais duas irmãs.

- A ideia é transformar a vida da criança através do fortalecimento dos vínculos e do amor. Buscamos desenvolver a independência, a autonomia e o encantamento por meio das vivências, mas de forma agradável e lúdica. O espaço físico que elas ocupam é diferente, com rede, pufes, almofadas, televisão, computador”, explica Ana Celia.

Segundo Ana, no início em 2020, as atividades duravam quatro horas e meia para 19 crianças. Mas com a necessidade do distanciamento social tudo foi transferido para vídeo, via aplicativo, e oferecidas cestas básicas às famílias. A expectativa é de que o projeto cresça mais com o controle da pandemia, e possa atender 60 crianças em 2022.

Brasilândia: cursos profissionalizantes em 2020

O GEB oferecerá em 2020 vários cursos profissionalizantes em sua Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia, com o objetivo de capacitar jovens para o mercado de trabalho. As aulas serão ministradas em parceria com profissionais do SENAI e da Green Teconologia. Clique e saiba mais.

Brasilândia de cara nova

A obra de ampliação da Unidade Assistencial Dona Aninha está pronta para o uso de nossos assistidos e frequentadores em Vila Brasilândia e foi entregue em reunião singela realizada no local, às 10 horas do dia 25 de abril, pela diretoria e conselho do GEB. Saiba mais!

 

Iniciada em 16 de janeiro de 2018, a ampliação da Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia, foi entregue para uso dos assistidos e frequentadores em 25 de abril de 2019, data em que o GEB celebra 48 anos da colocação da pedra fundamental da Unidade. É o GEB atualizando sua proposta de amor no tempo e nas necessidades, que mudam com o passar dos anos.

No simbolismo da entrega da chave, construindo um futuro com tijolos e muito amor

  

O presidente Ronaldo Lopes, após prece de agradecimento, recebeu das mãos do presidente do conselho de administração Douglas Bellini, coordenador da comissão de obras, a chave do prédio que, em ato contínuo, a repassou para o diretor da unidade Luiz Mello.

Luis Mello, em pé, explicou que a data e o horário para a entrega da obra pronta foram escolhidos por um significado especial: há 48 anos, no dia 25 de abril de 1971, às 10 horas, neste mesmo local, foi lançada a pedra fundamental do núcleo assistencial de Brasilândia, com a presença do médium Spartaco Ghilardi e membros da diretoria do GEB da época.

Coube ao conselheiro Marco Antonio Pereira dos Santos emocionar os presentes ao trazer a beleza e a riqueza dos versos de Gibran Kalil Gibran contido no poema “Dádiva”, bem como a lembrança da mensagem de Batuíra, inserida no livro “Coragem”, psicografado por Chico Xavier, onde recorda as palavras do apóstolo Paulo sobre a caridade, ao dar ênfase “que sem amor, permaneceremos ilhados em nossa própria inferioridade, inabilitados para qualquer ascensão à felicidade verdadeira com as bênçãos da Luz.”

 

Douglas, por sua vez, assinalou que com a entrega simbólica das chaves da nova edificação, estava descontinuando a atividade de todos os integrantes do grupo para a construção da obra, agradecendo a confiança da diretoria e do conselho em entregar a ele a coordenação para a construção de mais uma casa em nosso torrão do amor, que é a Brasa, deixando na saudade e no marco, mais uma obra na casa de pedra de Batuíra, que com certeza já estava erigida há muito tempo no mundo espiritual, como nos informou o nosso querido Spartaco.

A comissão de obras que trabalhou neste empreendimento foi composta por Douglas Bellini, Jailton da Silva, ambos do Conselho de Administração e Luiz Mello, Francisco Colloca e Hildebrando Júnior, todos da diretoria executiva. 

Douglas já havia integrado a comissão formada em 1970 pelo GEB que analisou a instalação do núcleo assistencial em Brasilândia. Esteve presente, inclusive, na colocação da pedra fundamental da unidade em 25 de abril de 1971, ao lado de antigos companheiros, destacadamente Spartaco Ghilardi.

Amor + tijolos: Brasilândia de cara nova

 

   

O velho barracão deu lugar a este prédio de três pavimentos, com piso, janelas colocadas, pintado... uma beleza! A reforma em Vila Brasilândia, com envolvimento de nossa comunidade em doações e trabalho confirmou os propósitos do GEB, uma casa empenhada em levar o bem-estar aos mais necessitados. Como diz o lema: Nosso Projeto. Sua Obra!

Linha do Tempo

2018 - 16 de janeiro de 2018: Um dia após completar 54 anos de fundação, começa a reforma em Brasilândia com a retirada das telhas do velho barracão que ficava no fundo do estacionamento. Ele foi inteiramente removido para dar espaço ao novo prédio de três pavimentos entregue para uso em 25 de abril de 2019.

      

2018 Final de janeiro: Obras de fundação e bate estacas em pleno andamento.

2018 Março: Ferragens e preparação das estruturas em andamento.

2018 Maio: O chão do térreo ficou pronto. Com pé direito de 3,20 m, já dá pra imaginar a sensação de espaço e amplitude que  teremos aí, quando tudo estiver pronto. No novo prédio, haverá espaço para depósitos e salas de aula.

2018 Junho: piso térreo, onde estava o antigo barracão. Neste mesmo mês, este espaço já foi utilizado para abrigar a 108ª Distribuição Semestral. Tudo com muito amor e carinho.

2018 Junho: Segundo pavimento interno já se encontrava preparado para a continuidade da obra.      

2018 - Julho - Agosto - Colunas já estavam içadas para a construção do último pavimento da obra em Vila Brasilândia. 

2018 - Outubro -  Estruturas prontas. Começa o desenho da obra com três pavimentos.     

2018 - Novembro - Dezembro: Começam os detalhes do acabamento interno.

 2018 - Dezembro: Pavimento térreo da nova obra é usado para a 109ª Distribuição Semestral de Natal.

 2019 - Janeiro: um ano após o início das obras, o antigo barracão já se transformou em um prédio de três pavimentos.

 2019 - Fevereiro: Acabamento interno ganha ritmo acelerado.  

 2019 - Março: Vidros colocados. Últimos detalhes de acabamento. Tudo pronto para a entrega para uso na Brasilândia.

  • Fotos: Francisco Colloca                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              


Brasilândia: Inscrições abertas para Cursos Profissionais

Neste mês de janeiro abrem-se inscrições para os cursos profissionais gratuitos de panificação, modelista de roupas e costura em máquina reta e overloque na Unidade Dona Aninha, em Brasilândia. Os cursos fornecem certificados e são ministrados pelo SENAI. Clique e confira as datas de inscrições.

Brasilândia oferece Cursos Profissionais à Distância

O Grupo Espírita Batuíra e o SENAI-SP oferecem cursos profissionais à distância na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia, neste momento de distanciamento social provocado pela pandemia do COVID 19. As inscrições para novas quatro turmas estão abertas até o dia 10 de setembro próximo e podem ser feitas por meio do endereço eletrônico cursosgeb@gmail.com. Clique aqui para mais informações.

A oferta de cursos profissionais à distância, uma parceria GEB e SENAI, tem por objetivo ampliar a formação profissional por meio de estratégias remotas junto às conveniadas do SENAI-SP, considerando as necessidades atuais de distanciamento social e de contínuo aprimoramento profissional.

A Unidade Dona Aninha selecionou os seguintes cursos para as próximas turmas que se iniciam dia 21 de setembro próximo:

 

 

Brasilândia retoma trabalho do AA

A Unidade Dona Aninha do GEB, em Vila Brasilândia, retomou sua parceria com a Irmandade Alcóolicos Anônimos ao designar em sua instalação um espaço totalmente apartado de suas atividades para realizar suas palestras, reuniões e orientações. Saiba mais!

Espaço especialmente reservado e com acesso restrito para os assistidos das reuniões do grupo de AA na Brasilândia.

O AA fará uma reunião informativa à população local no próximo dia 26 de novembro, onde apresentará aos interessados os objetivos e como funciona efetivamente o trabalho da Irmandade Alcoólicos Anônimos, fundada em 1935, em que homens e mulheres compartilham, entre si, suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolverem seu problema comum, e ajudam outros a se recuperarem do alcoolismo.

 Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, cerca de 3 milhões de mortes por ano são provocadas pelo uso nocivo do álcool, fator esse que representa 5,3% de todas as mortes no mundo. O consumo de álcool e a magnitude dos problemas relacionados a ele ocorrem por fatores econômicos e culturais; contudo, quanto mais vulnerável for o indivíduo, maior a chance de desenvolver problemas com o consumo de álcool.

          

                   Entrada especial para os assistidos do grupo  AA                                       Denair, Luiz Mello, Junior e Orlando 

Para o diretor da Unidade Luiz Mello essa retomada é um importante marco para a nossa Casa de Pedra, a qual, desde sua fundação, é uma entidade voltada para o compromisso social e o bem comum. “Acreditamos que vai ser uma oportunidade muito rica essa parceria do AA com o Grupo Espírita Batuíra”, destacou.

 

  • Texto e fotos de Giuli Figueira.

Brasilândia: retorno com muito amor!

Este ano foram retomadas as atividades na Unidade Assistencial Dona Aninha de forma gradativa, dando continuidade à sua principal missão: o exercício da caridade, por meio da prática do amor e do atendimento aos necessitados. Saiba mais!

A criançada do Brasa Mais retomando as atividades de fortalecimento de vínculos.

Acompanhando com atenção a realidade e a evolução da pandemia no país, todos os colaboradores e voluntários foram orientados a seguir atentamente os protocolos sanitários definidos pela equipe de saúde do Grupo Espírita Batuíra (GEB). Além da utilização de máscaras e da higienização das mãos com álcool gel, a direção da unidade promoveu reuniões com as equipes das frentes de trabalho, a fim de planejar o retorno com toda a segurança.

 Luiz Mello, 2º vice-presidente do GEB e diretor da unidade Dona Aninha, explica algumas medidas: "Criamos fluxos de circulação e trabalho, e as equipes foram divididas para uma melhor gestão de voluntários e redução do número de trabalhadores simultâneos em nossas instalações." 

Alegria do retorno

Como não poderia deixar de ser, o regresso dos voluntários para os trabalhos presenciais foi marcado por grande emoção. Embora o atendimento - como a entrega de marmitas, a distribuição de cestas básicas e outros itens de primeira necessidade - nunca tenha sido interrompido, a possibilidade de reencontro entre amigos e o contato maior com os assistidos em várias outras atividades foram celebrados por todos.

Reunião pública evangélico-doutrinária no auditório da Unidade Dona Aninha 

Tânia Cavalcante, coordenadora da Palestra Doutrinária e Evangélica dos domingos, sintetizou a alegria que ia no coração dos nossos voluntários. "Agradeço à direção da Unidade Dona Aninha pela preparação do espaço e por ter deixado a casa tão linda, com o material necessário para podermos retomar os trabalhos", disse.

 Na área de Orientação e Formação, desde o final de 2021 o retorno estava sendo exercitado dentro dos protocolos estabelecidos, com muita alegria, pois as pessoas anseiam por essas oportunidades que o GEB oferece, juntamente com seus parceiros.

   

Curso Orientação Maternal                          Treinamento orientação financeira        Treinamento de brigada de incêndio

Este ano, todos os cursos profissionalizantes foram retomados e a procura tem sido bem satisfatória, embora também seja bastante perceptível a insegurança das pessoas em função da difícil situação que a grande maioria está experimentando e buscando superar, através da formação profissional.

Feirinha do Bem: itens recebidos em doação pelo GEB e repassados gratuitamente para os assistidos.

Apesar de ter tido a necessidade de reestruturar a forma de trabalho, para atender às exigências do momento, todas as voluntárias estão muito felizes e cheias de vontade de dar o seu melhor, sempre! E, assim, começando pelos cursos, passando pelos serviços de saúde, pelas atividades doutrinárias, culturais e educacionais, dia após dia, a Unidade Assistencial Dona Aninha se ilumina com a chegada e a alegria contagiante de voluntários e assistidos. A retomada de ações é baseada, claro, nos compromissos e responsabilidades de sempre. Uma prova de amor e um passo importante para o desenvolvimento moral de cada um. Afinal, como nos ensinou Chico Xavier, “a caridade é um exercício espiritual... Quem pratica o bem, coloca em movimento as forças da alma...”

  • Texto: Rogerio Franco
  • Publicado no Batuíra Jornal nº 147


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CEI Batuíra de braços abertos

Depois de meses apenas com as atividades à distância, através dos celulares dos pais, as crianças do Centro de Educação Infantil Batuíra começaram a voltar às aulas presenciais, ao longo de 2021, seguindo o cronograma estabelecido pela Prefeitura de São Paulo. Saiba Mais

Foi uma alegria geral... Crianças, pais, educadores e o grupo de direção compartilharam esse momento de retomada, enfrentando com segurança o vírus que ainda assusta todo o planeta.

Desde a volta presencial, entretanto, novos protocolos passaram a ser usados. Segundo Sonia Lopes, diretora da Unidade CEI Batuíra, que atende 110 crianças entre 2 anos e 4 anos e 11 meses, se antes os pais iam com os filhos até as salas, eles passaram a levar, num primeiro momento, somente até a porta do CEI. Agora, já chegam até as escadas, numa gradativa adaptação à nova realidade, em que toda a população adulta de São Paulo já está vacinada contra a Covid.

– É visível como os nossos aluninhos aprenderam a se portar, mantendo distanciamento, entendendo que, ao cuidarem de si, cuidam também do coleguinha. Isso é possível não só pelo esforço da equipe do CEI Batuíra, mas também por terem bons exemplos em casa. Temos uma importante parceria com as famílias, que sempre manifestaram seu carinho e respeito pelo Grupo Espírita Batuíra ao longo de tantos anos de história em Vila Brasilândia – nos conta Sonia.

De volta à rotina

Os funcionários percebem como as crianças apreciam estar no Centro de Educação Infantil Batuíra e seguir outra vez a rotina, que envolve brincadeiras, aprendizado e boa alimentação. No horário de funcionamento, que vai das 7h30 às 17h30, dá tempo de aprender muita coisa que será importante para o futuro de cada uma.

Em 2022, segundo Sonia, obviamente os protocolos de segurança sanitária continuarão a ser cumpridos à risca, ainda que precisem ser, aos poucos, modificados de acordo com as condições da pandemia na cidade. Mas tudo isso é visto com tranquilidade e esperança:

– Há uma união de forças e muita solidariedade entre a equipe e as famílias, o que só traz benefícios para os nossos pequenos batuirenses. Temos um olhar de cuidado uns com os outros, que emociona. Sabemos que, em Brasilândia, quase todo mundo conhece alguém que se contaminou, ou mesmo morreu pelo coronavírus, mas a comunidade da CEI Batuíra não tem dúvidas de que o GEB é um território de acolhimento, amor e bondade pronto para abraçar todos que precisam – finaliza Sonia.

  • Texto: Simone Queiroz
  • Publicado no Batuíra Jornal nº 146

Centenário de nascimento de Spartaco Ghilardi

O dia 12 de Maio de 2014 marca o centenário de nascimento do médium Spartaco Ghilardi, principal fundador do Grupo Espírita Batuíra. Dotado de notável mediunidade de psicofonia, vidência, audiência, premonição, receitista, entre outras, Spartaco nasceu em 1914 na província de Viareggio, região da Toscana, costa Atlântica, no sul da Itália e retornou ao mundo espiritual em 29 de outubro de 2004. Saiba mais.


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Ciclo de Palestras: Amai-vos e Instruí-vos.

Marco Antonio Pereira dos Santos explanou sobre o Código Penal da Vida Futura na segunda-feira (01), na parte da tarde, no auditório da Unidade Spartaco Ghilardi. À noite, na sequência do XIII Ciclo de Palestras Espíritas, Eduardo Valério trouxe reflexões sobre o tema Não há Vida sem Deveres. Saiba mais.

Código Penal da Vida Futura 

        

Com muita profundidade e expressando um pensamento claro e cristalino, Dr. Marco Antonio, orador muito querido do público do GEB, relatou, de maneira didática, o Código Penal da Vida Futura, um dos pilares da obra de Kardec.

Médico pediatra e homeopata, orador e divulgador da Doutrina Espírita, autor do livro O Evangelho da Adoção, Marco Antonio Pereira dos Santos é membro do Conselho de Administração do GEB.

Auditório da Unidade Doutrinária Spartaco Ghilardi repleto para ouvir o Dr. Marco Antonio, na segunda-feira, à tarde.

Harmonizando o ambiente



A harmonia do ambiente ficou por conta das canções de Antonia Ceron, acompanhada pelos acordes ao piano de Clélia Portela, cujas melodias encantaram todos os presentes ao auditório, provocando emoções e recordações.

Na foto ao lado, Antonia e Clélia.

Eduardo Barato, Tufi Jubran, Eduardo Valério (palestrante), Simone Queiroz, Luiz Mello, Geraldo Ribeiro e Elias Soneto, da esquerda para a direita, formaram a mesa para a palestra da noite.

Não há Vida sem Deveres

Não há vida sem deveres foi o tema de Eduardo Valério, que proporcionou aos presentes profunda reflexão sobre a nossa conduta como Espíritos imortais encarnados em processo de reeducação espiritual neste planeta Terra.

      

Citando a instrução do Espírito Lázaro, proferida em Paris, em 1863, e reproduzida por Allan Kardec no capítulo 17 de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Valério lembrou que o dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida.

Valério é promotor de justiça dos direitos humanos em São Paulo, foi presidente da Associação Jurídico Espírita-SP e há mais de 40 anos é divulgador da Doutrina Espírita.

Musica suave para equilibrar o ambiente

Daniela Rocha, voluntária do GEB, escolheu um repertório de canções suaves que remeteu ao evangelho de Jesus para equilibrar o ambiente com muita serenidade. Foi acompanhada pelo violão do músico Ricardo Ibri.

  

Continua a nossa Feira do Livro Espírita. Centenas de títulos com desconto especial para este evento. Aproveite as ofertas.

  • Fotos: Ruy Gatto

 

Cinquentenário da Unidade da Brasilândia

Cinquenta anos de trabalho assistencial em Vila Brasilândia e em seu entorno. Para lembrar a data do lançamento da pedra fundamental no bairro, foi realizada uma live pelo canal web do GEB, onde não faltou muita emoção ao reviver a história e o trabalho da Unidade Assistencial. Saiba mais.

Spartaco Ghilardi, diretor de doutrina do GEB, no ato do lançamento da pedra fundamental  em 1971, na Brasilândia.

A pedra fundamental para a construção da Unidade Dona Aninha foi lançada no dia 25 de abril de 1971, às 10 horas, na colina descampada da Vila Brasilândia.

O dia amanhecera nublado e muito frio. Não era uma tarefa fácil chegar-se àquele local ermo, pois não se tinha avenidas e muito menos vias pavimentadas. O local escolhido ficava em um ponto alto e, portanto, sujeito à temperatura baixa da São Paulo do século passado.  

   

Prof. Apolo Oliva saudando o momento         Spartaco agradecendo a confiança.         Douglas Bellini e a pedra fundamental

O chão da Brasilândia recebia naquele instante um verdadeiro grão de amor e de fraternidade. Lançava-se ali a semente que iria germinar e se transformar em uma obra que protege e ilumina vidas. Ao depositar a pedra fundamental naquele solo, materializava-se o sonho de pioneiros do bem como Spartaco Ghilhardi, Apolo Oliva, Douglas Bellini, Savério Lattore, Dona Aninha, Dr. Reinaldo Busch, Hildebrando Vieira, Hermenegildo Pastori, Angelo Pagotto, Ulisses Martins, Claudio Luiz de Flório, entre tantos outros abnegados companheiros.

  

 Não foram poucas as vicissitudes enfrentadas até inaugurar o complexo no final do ano de 1974. Desde os entraves burocráticos e legais até os financeiros, que ao longo do tempo foram se acomodando, graças à pertinácia dos dirigentes da época, obstinados que estavam em concluir a obra, contando sempre com o inestimável apoio da espiritualidade.

O prédio da complexo assistencial sendo levantado em Brasilândia.

De 1971 até 1974, quando o prédio ficou finalmente pronto e entregue para uso dos assistidos, uma verdadeira saga foi travada para dar existência real ao complexo assistencial.

50 anos depois, o trabalho prossegue, com a mesma disposição e ritmo de sempre. Enormes desafios foram vencidos para chegar à atual configuração da Unidade Assistencial em Vila Brasilândia.

A mais recente foi obra de ampliação entregue no dia 25 de abril de 2019. Um novo prédio, com três pavimentos, onde os assistidos e os frequentadores terão novas acomodações para as atividades da Casa. 

A obra social se expandiu. O aprendizado real do ensino de Jesus continua sendo exercido diariamente. Desde a sopa fraterna, hoje transformada em marmita fraterna, em razão da pandemia do coronavírus –  a distribuição semestral, o programa de cestas básicas, a família assistida, o atendimento maternal e a gestante, o atendimento na área da saúde e de odontologia, o centro de educação infantil – a creche, os cursos profissionalizantes mais diversos, a padaria, o serviço de orientação jurídico-fraterna, o novo programa Brasa Mais – aprender brincando,  são muitas as ações  permanentes desenvolvidas na Unidade.

Igualmente, o alimento da alma também se faz presente nas práticas da Unidade: o curso básico de espiritismo, o centro de orientação, estudo e educação mediúnica - COEEM, os passes, a reunião mediúnica, a palestras públicas, a fluidoterapia, a unidade de terapia intensiva – UTE estão entre as dinâmicas ensinadas pela Doutrina Espírita.  

Douglas Bellini, atual presidente do conselho de administração do GEB e um dos pioneiros de 1971 carinhosamente resume assim a unidade da Brasilândia: “é um cantinho de amor, onde se pode vivenciar e praticar o Evangelho de Jesus. Acolhe, instrui, educa e prepara os assistidos para a vida em comunidade. É um verdadeiro tesouro, sempre foi e sempre será.”

A live foi apresentada pelos diretores José Carlos Zaninotti e Simone Queiroz e contou com a participação de Ronaldo Lopes, presidente do GEB, Sonia Lopes, diretora do Centro de Educação Infantil, Geraldo Ribeiro, primeiro vice-presidente, Luiz Mello, segundo vice-presidente e diretor da unidade da Brasilândia, Claudio Luiz de Flório, primeiro tesoureiro, Tania Cavalcante, assistente doutrinária da Brasilândia. O apoio para a realização do evento foi de Elias de Souza Neto, diretor adjunto da unidade Caiubi e Jorge Crypko, segundo tesoureiro.

COEEM comemora 40 anos

Um misto de alegria e de emoção dominou o encontro no auditório do GEB na manhã do último dia 2 de dezembro, por ocasião da comemoração dos 40 anos de existência do COEEM – Centro de Orientação, Estudo e Educação Mediúnica, celebrado por antigos e atuais colaboradores deste trabalho. Saiba Mais.

Emoção domina o encontro dos 40 anos do COEEM

Silvia Palhano Braga (95 anos), uma das primeiras monitoras do COEEM em 1978, foi muito aplaudida na cerimônia.

O evento foi um verdadeiro mergulho na história da implantação deste Centro, que se transformou em uma referência para o estudo, orientação e educação da mediunidade no Grupo Espírita Batuíra.

Os convidados foram chegando na Unidade Doutrinária Spartaco Ghilardi a partir das 10 horas do primeiro sábado de dezembro deste ano. Com muita alegria, eram recebidos por monitores no hall de entrada, onde eram solicitados a colocar sua impressão digital em uma folha especialmente preparada para ocasião – parte integrante da surpresa da festa.

  

Acomodados carinhosamente no auditório, os presentes puderam reviver, por meio de imagens selecionadas e projetadas no telão, momentos mais candentes que moldaram e formataram a história de 40 anos do COEEM.

Pontualmente às 10h30, o coordenador geral Claudio Luiz de Florio, com a voz embargada pelas lembranças, já que ele foi um dos seus primeiros monitores em 1978, abriu oficialmente o evento, passando a palavra para Ronaldo Lopes, presidente da diretoria executiva, que ao fazer a prece inicial confessou que o COEM foi a sua porta de entrada, juntamente de sua esposa Sonia Lopes, para frequentar o Grupo Espírita Batuíra, por indicação do Dr. Laércio Toffoli, um dos fundadores do GEB.

História

Tudo começou em 1977, disse Claudio, ao iniciar sua apresentação. Inspirados por um modelo existente no Centro Espírita Luz Eterna, de Curitiba – PR – e certamente orientados pela espiritualidade – começaram os primeiros estudos para trazer o COEM – Centro de Educação e Orientação Mediúnica para o Grupo Espírita Batuíra.

Foi em 8 de agosto daquele ano que a diretoria da época formalizou uma comissão especialmente encarregada de estudar e implantar o COEM, formada por D. Neyde Gandolfi Oliva, Srs. Spartaco Ghilardi, Douglas Musset Bellini, Djalma Pereira Novo e Hermógenes A. B. de Siqueira.

  

    Spartaco, Djalma e Hermóneges          Douglas Musset Bellini              Neyde Gandolfi Oliva

Em 27 de Agosto os estudos já estavam avançados: o COEM teria duas turmas, às quintas-feiras, uma à tarde, das 15 às 17 horas e outra, à noite, das 20 às 22 horas, depois de um rearranjo no calendário de atividades do GEB.

Claudio explicou que ao examinar as atas preparadas pela Comissão, elas revelavam preocupação de alguns colaboradores do GEB com essa implantação, mesmo porque o COEM representava, naquele momento, uma inovação, pois se tratava de adotar novo e instigante trabalho envolvendo a educação mediúnica.

Ao final da reunião de 27 de agosto, pela mediunidade de Spartaco Ghilardi, manifestou-se o Espírito do Dr. Reinaldo Kurtz Busch, um dos fundadores do GEB em 1964, em cuja mensagem incentivava a criação do COEM dizendo: o trabalho que vai se iniciar não será fácil, mas com a boa vontade de cada um, com o desejo de servir e procurando sobretudo dispor de 2 ou 3 horas, o êxito será total. Com relação à mediunidade, para dissipar a preocupação de alguns companheiros do GEB de então, Dr. Reinaldo dizia:  a mediunidade deve ser burilada! E como? Através da escola, da educação e finalmente dos estudos.

Falo-vos não como médico, mas sim como professor, quando me debati, discuti, levantei teses e as minhas preocupações maiores foram sempre no campo educativo. E um centro espírita não deixa de ser também uma escola, não só no título, mas no trabalho, desenvolvendo o trabalho de educação a todos e principalmente aos médiuns, afirmava Dr. Reinaldo.

O trabalho da comissão avançou. No final de novembro daquele ano, tudo estava preparado para o primeiro COEM iniciar-se em 1978.

No dia 22 de novembro, em casa do Sr. Spartaco, Batuíra traz orientações para o COEM que iria se instalar no GEB, conforme mostra a ata daquela reunião.

Ele dissipa as preocupações daqueles que ainda não tinham aderido completamente à iniciativa dizendo que as dúvidas iriam ser esclarecidas ao seu tempo e aqueles que ainda estavam renitentes iriam aderir à nova tarefa.

Batuíra afirma: este curso será realizado com ou sem a permissão dos Espíritos encarnados, pois, reconhecemos que são centenas de pensamentos diferentes e exigir demais não é aconselhável. As falhas serão corrigidas no seu devido tempo.

O trabalho inicial, segundo Batuíra, exigirá dos colaboradores certa rigidez de atitudes, porém sempre sendo complacentes. Ele continua: é preciso desenvolver o trabalho com humildade, pois ele prima pela educação espírita não só na sua mediunidade, mas na própria vida, na vivência dentro e fora do lar. A fraternidade deve ser uma constante e precisamos confiar nos desencarnados, pois assim o trabalho será realizado. Confiar é a parcela de contribuição de cada um, com disciplina sempre, pois o trabalho é a virtude do crescimento e da evolução.

Para fortalecer a convicção de todos naquele momento, Batuíra ainda sugere: vamos iniciar o curso com a estruturação das apostilas, deixando entrelinhas, com um sentimento no coração para que o trabalho possa ser realizado sem incompatibilidades.

E termina aprovando os primeiros colaboradores dizendo as escolhas dos monitores e dos auxiliares foram as melhores possíveis.

1978: Começa o primeiro COEM

E assim foi feito. Em 1978, nasce o COEM, sob a coordenação da Sras. Neyde Gandolfi Oliva e Inezita Porto Pimentel. A supervisão teórica ficou a cargo do Sr. Apolo Oliva e a prática sob a orientação do Sr. Spartaco Ghilardi. A secretaria ficou a cargo da Sra. Arlete Soares Ladeia Guimarães, que teve como auxiliares o Sr. José Ladeia Guimarães Neto (período da tarde) e Sra. Odete F. de Almeida (período noturno).

 Na foto abaixo, ao centro, Neyde ladeada por Inezita e Arlete.

Primeira equipe (período da tarde)
Monitores: Silvia Palhano Braga, Napoleão Pontes, Ana Garcia Segundo e Ivete Defune.
Auxiliares: Maria Adelaide Eschenbach, Dinorah Pastore, Isa Helena Valdetaro Pereira, Aparecida Marcorin, Accacia Munhoz Lex, Rosalina Bellini e Carminha Galvez Latorre, Ernani Monteiro de Barros e Wanda dos Santos.
Primeira equipe (período noturno):
Monitores: Olavo Macorin, Djalma Pereira Novo, Claudio Luiz de Florio, Maria Pia de Macedo e Hermogenes A. B. Siqueira.
Auxiliares: Maura Marçal dos Santos, Delma Toffoli de Oliveira, Alda Toffoli, Eurídice Oliva, Gilse Proença Santos, Elizabeth Fernandes Toffoli, Diva Soares de Siqueira, Therezinha Costa P. da Silva, Aldo de Aguiar e Adherbal Salvador Nespole.

Foram 137 participantes (58 no período da tarde e 79 no período noturno). Em 1979, no seu encerramento, 103 participantes terminaram o COEM (34 desistiram).

 

Nova Coordenação

Claudio explicou ainda que em razão de mudança de domicilio de D. Neyde para a cidade de São Carlos (SP) em 1984, depois de 6 anos e 3 turmas de COEM, a coordenação mudou de mãos.

  

            Claudio e Maria Pia                            Dona Aninha                        Maria Lúcia Madeira

Desde este ano, com o advento do IV COEM (1984/1985), a coordenação geral ficou sob a sua responsabilidade, que contou coma colaboração das auxiliares Maria Pia Macedo (no período noturno) e Ana Latorre e Accacia Munhoz Lex (no período da tarde).

Somente em 1994, a estrutura sofreu nova alteração, sob a direção geral de Claudio: Wilma Badan Caparroz Gonzales coordena as turmas da tarde, com apoio de Ione Prado de Oliveira Carvalho e Moema Hottum Melane passa a somar trabalho com Claudio no grupo noturno.

Da esquerda para direita: Ione, Wilma, Claudio e Moema

Em 2002, Claudio esclareceu que o COEM de Curitiba passou por uma reformulação, com novas implementações o que diferenciou do modelo adotado pelo GEB.  Neste sentido, o COEM do GEB também faz suas adequações e resolveu alterar o nome. Após várias reuniões da Coordenação com os monitores, por sugestão da Dra. Sonia Cruz, colaboradora da monitoria, a denominação passa a ser COEEM – Centro de Orientação, Estudo e Educação Mediúnica.

  

Tânia Cavalcanti e Jô Ferreira iniciaram o COEEM em Brasilândia.             Maria Dolores é monitora.                                  

Em 2004, sentindo o aumento de demanda por parte dos frequentadores da Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia, o COEEM é lá implantado, sob a coordenação de Josefina (Jô) Cavalcanti Ferreira e Tânia Hollanda Cavalcanti. Em 2008, com o afastamento da Jô, a coordenação fica sob responsabilidade da Tânia. O trabalho em Vila Brasilândia tem um significado especial, pois hoje todos os monitores são egressos do trabalho iniciado em 2004, sob a responsabilidade da monitora Maria Dolores Miranda da Silva.

As alterações continuam. Em 2012-2013 Ione deixa a coordenação da tarde, assumindo Sylvana Maria Menezes Fioretti e Mara de Andrade. Em 2016-2017, Maria Angela B. Nunes assume a vaga de coordenação em lugar de Mara.

   

             Sylvana                            Mara                               Maria Angela                              

Coordenação atual do COEEM
Coordenador Geral: Claudio Luiz de Florio
Grupo Tarde: Sylvana Maria Menezes Fioretti e Maria Angela B. Nunes

Grupo Noite: Claudio Luiz de Florio e Moema Hottum Melani

Brasilândia: Tania Hollanda Cavalcanti

 Nestes 40 anos de COEEM foram 3.100 participantes e 252 colaboradores, afirmou Claudio.

Árvore Celta

José Carlos Zaninotti trouxe informações sobre o símbolo da árvore celta utilizado no evento, explicando que na antiga Gália os druidas contemplavam nela o símbolo da verticalidade, da vida em completa evolução, em uma ascensão permanente até o céu.

Ao traçar um paralelo com a árvore da vida adotada por muitos países, Zaninotti explicou que um dos seus significados é desenvolvimento do ser humano: cada fase que passa a árvore, analogamente o ser humano, também, vivencia, seja fisicamente ou espiritualmente.

Segundo ele, da semente plantada em 1977 brotou a árvore da vida do COEM. De 1978 em diante fomos criando raízes e nos ligando à matéria, representada pelo estudo, orientação e educação, cuja bússola é Kardec. Sua copa representa ascender às alturas, com foco na mediunidade orientada, mantendo equilíbrio entre o céu e a terra, aproximando-se do Criador, a transcender rumo à evolução! 

Em seguida, Moema Melani emocionou os presentes ao declamar o poema escrito por ela para a cerimônia denominado Mediunidade: a árvore da vida.

Árvore da Vida

Entremeadas pelas canções apresentadas pelo cantor Vince, participante do COEEM 2016-2017 do grupo da tarde, Claudio inovou ao exibir maquete de uma árvore da vida, inspirada no modelo da árvore celta da época dos druidas da Gália antiga, onde o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail vivera uma de suas encarnações como o sacerdote Allan Kardec (cujo nome adotara após a revelação da Doutrina Espírita).

Claudio foi agregando na copa da árvore as folhas que representaram cada biênio do COEM-COEEM, que foram inseridas na maquete por um colaborador representante de cada turma.

  

Quando a copa da árvore ficou pronta, folhas com as impressões digitais dos convidados completaram sua folhagem.

 

Terminada a montagem da árvore da vida, Claudio apresentou a nova identidade visual do COEEM. Assinalou que o novo símbolo guardava um azul em degradê, partindo do claro para o mais escuro, que reflete a caminhada gradativa e acumulativa dos estudos teóricos e práticos desenvolvidas no COEEM. A luz que ilumina a letra O representa o estudo da mediunidade, que uma vez orientada e praticada proporciona a sua irradiação no contato e no atendimento com os Espíritos, finalizou.

Sementes da Vida

  

Na sequência, os convidados receberam uma pequena caixinha, contendo um vasinho com terra, uma pequena pazinha e uma semente gravada COEEM 40 anos.

Sylvana Fioretti, da coordenação da tarde, conduziu a dinâmica. Disse que grande maioria dos presentes frequentaram o COEM-COEEM. Inicialmente como participantes e depois como monitores ou colaboradores. Uns chegaram logo no início, nos primeiros momentos.  Outros mais para frente e alguns, só recentemente. Existem, ainda, aqueles que até já desencarnaram, mas que lá do plano espiritual, continuam a se dedicar ao trabalho no COEM- COEEM. Há também, continuou, quem esteja desde a implantação até hoje, ou seja, dedicando-se ao COEM- COEEM por 40 anos consecutivos.

Contudo, independentemente da época que cada um chegou, ou do tempo que cada um no COEM-COEEM permaneceu, todos têm algo em comum: trazem na bagagem, experiências marcantes, lindas histórias para contar e muita emoção a compartilhar. E hoje, que temos a oportunidade de nessa festa nos encontrarmos e juntos estarmos, quero convidá-los a reviverem, de forma lúdica, simbólica, mas prática, a experiência que um dia tiveram como monitores do COEM-COEEM.

Convidou a todos a abrirem a caixinha, plantarem a semente e a levarem para suas casas, a regar diariamente, deixando-a em posição de que receba a luz sol e dentro de alguns dias a semente germinará e começará a crescer e, por um mecanismo que desconhecemos, no caule da plantinha aparecerá a mesma inscrição, COEEM 40 que estava na semente.

Através do plantio dessas sementes, podemos relembrar o trabalho realizado no COEM-  COEEM.

A cada dois anos, um grupo de monitores, com carinho, entusiasmo, expectativas e até com um pouquinho de ansiedade, aguarda o momento da chegada de novos participantes, da mesma forma e com os mesmos sentimentos que todos aguardaram para abrir a caixinha com a semente.

E ao se abrir a caixinha, percebe-se que, cada participante traz potencialidades em estado latente, muitas  sementes a serem cultivadas, entre elas, sementes de mediunidade que encontrando a terra fértil do conhecimento doutrinário e evangélico, em contato com as condições favoráveis  para o exercício  e desenvolvimento do pensamento mais elevado, equilíbrio, burilamento e aperfeiçoamento interior, que sendo adubadas com o estudo e recebendo a luz da Espiritualidade amiga, vão aos poucos tornando-se plantas mais fortes, capazes de produzir, florescer e frutificar.

E a cada término de COEEM essas plantas são convidadas a percorrerem por terrenos diferentes, e elas seguem por muitos caminhos, florescendo e frutificando, mas deixando por onde passam a marca do COEEM, que para sempre será lembrada.

Não fosse assim, todos os que um dia foram participantes do COEEM e que carregam essa marca, não estariam, hoje, aqui,  todos  juntos, com muita emoção, comemorando os 40 anos do COEEM.

Emoção e surpresa

  

No encerramento, uma surpresa carregada de emoção: Claudio foi homenageado pelos seus 40 anos ininterruptos de trabalho no COEEM, recebendo dos monitores uma placa alusiva à data e uma arvore bonsai. As coordenadoras também receberam flores.

Prece Final

A prece final foi emocionante. O cantor Vince interpretou a canção Ave Maria, levando todos às lágrimas. E não podia faltar o tradicional “parabéns a você” e o bolo, servido com muito carinho a todos os presentes.

Na saída, os convidados receberam um envelope contendo o poema de autoria da Moema Melani, um botton e um marcador de livros comemorativos aos 40 anos.

Colaboradores do COEEM 2016-2017 - na celebração dos 40 anos de existência.

  • Fotografia: Agradecimento especial a Ruy Gatto.

 

Flagrantes

  

        Claudio e Ronaldo Lopes                   Ricardo Pastori e Eduardo Barato                                 Wilma e Shirley

Participantes do COEEM 2016-2017 da Unidade Dona Aninha da Vila Brasilândia

  

      Sylvana, Beth e Flavia Toffoli                             Sabrina e Luara                                           Efigênia e Meire

  

          Elias Soneto                    Marcia Zaninotti e Douglas Bellini                     Hermes e André

COEEM da Unidade Dona Aninha, Vila Brasilândia: da esquerda para direita: Jô, Tânia, Dolores e Renata

  

      Maria Angela, Thatiana e Renata                      Zaninotti e Clélia                            Clelia encantou ao piano

Recepção da festa dos 40 anos: Rodrigo e Silvana, ao fundo. Dolores, Efigênia e Fernanda, à frente.

  

                Lourival Grande                                   Zaninotti e Cristian                                           Efigênia e Ruy Gatto

Claudio, Francisco Colloca e Douglas Musset Bellini

Colabore!

Sapato/Tênis infantil: numeração - 27 a 32 - feminino e 20 a 32 - masculino; Sapato/Tênis adulto: numeração 38 a 42 - masculino; Roupa infantil: calças 12 a 14, masculino; Roupa Adolescente: calças 16 anos, masculino; Roupa Adulto masculino: calças 38 e 40, Camisas tamanho P e bermudas 38, 40 e 42. Agradecemos sua contribuição. Saiba mais.

Colabore!

A equipe de captação do Grupo Espírita Batuíra iniciou campanha para ampliar as contribuições de associados para fazer frente às despesas permanentes como conta de água, energia elétrica, materiais de higiene e limpeza, manutenção, entre outras, para que possamos dar o melhor acolhimento aos nossos frequentadores e assistidos. Saiba Mais.

Entenda o perfil financeiro do GEB e faça parte do seu quadro de associados.

O GEB tem como fonte de recursos:

  • Contribuições de associados.
  • Divulgação/venda de livros espíritas.
  • Contribuições diversas, em gêneros alimentícios, roupas e utensílios em geral, que configuram as doações e todos os atendimentos, ofertados gratuitamente aos seus assistidos
  • Verbas procedentes de convênios com a Prefeitura Municipal de São Paulo, exclusivamente utilizadas para atendimento de 110 crianças pelo CEI – Centro de Educação Infantil e pela manutenção de 13 leitos na Casa de Cuidados Lar Transitório Batuíra.

 

As contribuições de associados representam uma parcela considerável dessas receitas. Todavia são conhecidas as dificuldades de se manter todas as frentes de trabalho, praticamente 365 dias por ano, sem nenhuma garantia de equilíbrio de fluxo de caixa. 

São despesas permanentes e correntes, como conta de água, energia elétrica, materiais de higiene e limpeza, manutenção, entre outras, para que possamos dar o melhor acolhimento aos nossos frequentadores e assistidos.

Como exemplo, para o corrente ano de 2018, prevemos um déficit ao final do ano de R$ 150.000,00.

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Banco: Bradesco
Ag: 0496
C/c: 56444-3

  • Após realizar a doação, envie um e-mail para captacao@geb.org.br com seus dados para confirmarmos o depósito.

Colabore!

O Grupo Espírita Batuíra iniciou a campanha para a sua 110ª Distribuição Semestral de Junho. Serão 300 famílias, totalizando 1mil e 600 pessoas assistidas. Colabore doando arroz, feijão, açúcar, sal, óleo de cozinha, macarrão, fubá, cobertores. Há opção de escolher um dos kit de doação na Livraria ou neste site. Saiba mais.

Se preferir, escolha um dos kit acima e faça sua doação na Livraria da Rua Caiubi nº 1306 ou por depósito bancário, conforme os dados abaixo:

 

  • Após realizar a doação, envie um e-mail para captacao@geb.org.br com seus dados para confirmarmos o depósito.

Colabore com a Distribuição Semestral!

Vem aí a 118ª Distribuição Semestral – Alimentos e Cobertores da Unidade Dona Aninha, em Brasilândia. Colabore com arroz, feijão, açúcar, sal, óleo, macarrão, fubá, cobertores. Ou escolha um kit para doar, clicando aqui.

Colabore com nossos assistidos!

O GEB vai atender 250 famílias carentes no próximo dia 11 de dezembro na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia. É a 117ª Distribuição Semestral, que faz parte do 59º Festival Antonio Gonçalves da Silva - Batuíra, patrono de nossa Casa. Venha participar dessa festa da caridade, ajudando-nos com sua doação. Saiba mais!

Com amor, estendendo a mão a quem precisa!

Como acontece há 58 anos ininterruptos, a nossa Unidade Dona Aninha está em festa! A caridade que se exercita aqui todos os dias se multiplica em benção e alegria na 116ª Distribuição Semestral do GEB. Atendemos e acolhemos 250 famílias reunindo cerca de 1 mil e quinhentas pessoas com a doação de toneladas de alimentos diversos, cobertores e material de higiene. Saiba mais!

Os assistidos são acolhidos com muito amor e respeito ao alvorecer da manhã fria da 116ª Distribuição Semestral de julho.

Amanhece o domingo. O sol preguiçoso teima em demorar para lançar o seus raios para dourar e aquecer a manhã gelada de julho no alto da Vila Brasilândia, onde se situa a unidade Dona Aninha, um verdadeiro farol que clareia, ilumina e acolhe vidas dessa importante região de nossa São Paulo.

Seguimos os ensinamentos de Batuíra, o patrono do Grupo Espírita, que nos recomenda auxiliar os mais necessitados que se aproximam de nós em busca do socorro fraterno, compreendendo a todos, estendendo a quantos nos procuram o concurso de braços irmãos com muito amor e respeito.

Em prece no jardim do Manecão, voluntários agradecem ao Pai a oportunidade de trabalhar servindo, servir trabalhando.

Essa distribuição, a de número 116, é também a 58º Festival Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, assim denominado como uma homenagem a esse Espírito benemérito, um dos idealizadores da materialização em 1964 de nossa Casa no bairro de Perdizes.

      

Rica cesta contendo alimentos básicos , produtos de higiene, pãozinho delicioso fabricado pela nossa padaria, frutas diversas e cobertores vão suprir as necessidades de nossos assistidos, em uma verdadeira ação de solidariedade e fraternidade proporcionada pela bondade de nossos amigos e frequentadores do GEB.

Os assistidos são recebidos na portaria da unidade com muito carinho e sorriso nos lábios pelos voluntários, que os encaminham para o recebimento das doações. São acolhidos com um lanche e cafezinho para espantar a fome e o frio na fila de entrada.

Depoimentos

Diana Jesus de Abreu, mãe de 9 filhos e 4 netos, que se encontra desempregada, relata que a situação em sua casa está muito complicada. Procurou e encontrou no GEB apoio e ajuda que a deixou muito sensibilizada.

"Foi a primeira vez que vim até a essa unidade, onde fui recebida com carinho e essa doação vai ajudar muito a minha família. Só tenho a agradecer a todos vocês."

 

Cristiane Ferreira Lopes, mãe de dois filhos de 8 e 6 anos de idade, moradora em um barraco na vila União conta que há quatro meses foi acolhida no programa Família Assistida do GEB. Mudou muita coisa na minha vida, diz, pois recebo um tratamento digno e respeitoso, tenho atendimento médico para as minhas crianças e apoio de cestas básicas mensais.

"Para mim é uma benção pois o Batuíra veio me ajudar com alimentos, pão e cobertores, pois no meu barraco o frio é intenso demais e as crianças estavam sofrendo."

 

Preparação no sábado

A distribuição tem uma dinâmica própria. Quando termina uma, já começa a outra, pois são realizadas duas por ano, uma em julho e a outra em dezembro.

No sábado que antecede o evento, uma plêiade de voluntários se dispõe a preparar todas as cestas básicas, inclusive preparando também os alimentos mais perecíveis, como legumes e frutas.

  

Na manhã de domingo, logo antes da abertura, os pãezinhos saem do forno da nossa padaria e já são igualmente embalados para serem entregues aos assistidos.

Tudo fica preparado para receber e atender aos nossos assistidos com muito carinho, amor, fraternidade e respeito.

Os voluntários demonstram alegria e prazer em realizar esse trabalho fraterno. Afinal, Batuíra já nos ensina que compreender e ajudar a todos é um trabalho a que fomos chamados a entender e servir, amparando os outros em nome d'Aquele cujas mãos não cessam de nos guardar o coração e iluminar o nosso raciocínio, hoje como ontem, agora como sempre.

Francisco, William, Jailton e Luiz Mello: incansáveis voluntários na preparação da distribuição do GEB.

 

  • Fotos: Simone Queiroz

Estudo virtual começa dia 3 de agosto

O grupo de estudo vai se reunir às segundas-feiras, das 20 às 21h30, inicialmente por plataforma virtual. Após a liberação do GEB para o público, o grupo será presencial. O livro é composto de 40 capítulos. A duração é de 2 anos e meio. A inscrição é feita neste site. Saiba mais.

 

 

Desta história, recolhida por André Luiz entre a Terra e o Céu, destacam-se os impositivos do respeito que nos cabe consagrar ao corpo físico e do culto incessante de serviço ao bem, para retirarmos da romagem terrena as melhores vantagens à vida imperecível.

Emmanuel faz a apresentação do livro e ressalta que nele não somos defrontados por qualquer situação espetaculosa. Nem heróis, encarnando virtudes dificilmente acessíveis. Nem anjos inabordáveis.

Em cada capítulo, ressalta Emmanuel, encontramos a nós mesmos, com nossos velhos problemas de amor e ódio, simpatia e desafeto, através da cristalização mental em certas fases do caminho, na penumbra de nossos sonhos imprecisos ou na sombra das paixões que, por vezes, nos arrastam a profundos despenhadeiros.

Em quase todas as páginas, temos a vida comum das almas que aspiram à vitória sobre si mesmas, valendo-se dos tesouros do tempo, para a aquisição de luz renovadora. Aqui, os quadros fundamentais da narrativa são intimamente familiares...

O coração aflito em prece. A mente paralisada na ilusão e na dor. O lar varrido de provações. A senda fustigada de lutas. O desvario do ciúme. O engano da posse. Embates do pensamento. Conflitos da emoção.

Neste livro, resume Emmanuel, somos forçados a contemplar-nos por dentro, no chão de nossas experiências e de nossas possibilidades, para que não nos falhe o equilíbrio à jornada redentora, no rumo do porvir.

Informações:

Para acessar o formulário de inscrição clique aqui.

Grupo de Estudo do livro Entre a Terra e o Céu Início: 03 de Agosto de 2020 Segunda-Feira - das 20 às 21h30
Local: GEB - Unidade Spartaco Ghilardi Duração: 2 anos e meio  Plataforma: Google Meets

Grupo virtual em razão da quarentena imposta pelo COVID 19. Após a liberação da restrição, o grupo retorna ao seu formato presencial no GEB.

Começa em Abril!

Com o tema "O Livro dos Espíritos - ontem, hoje e sempre" o Grupo Espírita Batuíra fará o seu XI Ciclo de Palestras Espíritas, no período de 2 a 9 de abril próximo, em comemoração aos 160 anos de lançamento da obra codificada por Allan Kardec. A programação constará de 13 palestras nas Unidades Spartaco Ghilardi, na Caiubi e Dona Aninha, em Vila Brasilândia. Em cada data, haverá apresentação artística, envolvendo convidados e voluntários do GEB. Na mesma data, haverá uma Feira do Livro Espírita. Clique e saiba mais.

Começam as obras em Vila Brasilândia

16 de janeiro de 2018, um dia após o Grupo Espírita Batuíra completar 54 anos de fundação, foram iniciadas obras de ampliação da unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia. O velho barracão que ficava no fundo do estacionamento não existe mais. Clique e saiba mais.

Nosso Projeto. Sua Obra. Primeira etapa começa em Vila Brasilândia.

 A retirada das telhas deu a partida no Nosso Projeto Sua Obra, que vai ampliar o espaço para atender mais e melhor os assistidos, frequentadores dos cursos, e dar melhores condições para o trabalho dos nossos voluntários.

A expectativa é de que em cerca de 4 meses, na área do velho barracão esteja de pé um prédio de dois pavimentos. No térreo, haverá uma área aberta, que continuará sendo usada nas Distribuições Semestrais, e uma outra fechada, com três salas . No segundo pavimento, teremos salas multi-uso.

A realização da obra é um antigo desejo da diretoria do GEB em função das necessidades de ampliar o atendimento e adequá-lo às necessidades do nosso tempo.

  

Venha ver as mudanças de perto e se emocionar com um novo futuro que está sendo construído agora... tijolo a tijolo.

  • Texto: Simone Queiroz
  • Fotos: Francisco Colloca e Simone Queiroz.

Comemoração dos 55 anos de fundação do GEB

Julia Nezu, presidente da USE regional de São Paulo, abordou o tema O que é e o que não é Espiritismo, em evento que comemorou os 55 anos de existência do Grupo Espírita Batuíra, realizado no domingo (13), no auditório da Unidade Spartaco Guilardi. Saiba mais.

O Coral Interlúdio fez emocionante apresentação na abertura da festa comemorativa, em um auditório inteiramente tomado pelos frequentadores, voluntários, diretores e amigos do GEB.

A maestrina Eliana Galassi regeu, mais uma vez, o afinadíssimo Coral Interlúdio. O público vibrou com as lindas canções apresentadas no auditório da Caiubi.

Geraldo Ribeiro, primeiro vice-presidente e diretor de doutrina, comandou o evento e compôs a mesa comemorativa. Da esquerda para a direita: Anália Guilardi, Douglas, Julia Nezu, Geraldo, Ronaldo e Robson.

Ao pronunciar a prece de abertura o presidente Ronaldo Lopes lembrou, com muito carinho, dos membros fundadores da Casa, que sob a liderança do médium Spartaco Ghilardi, sob a inspiração de Bezerra de Menezes e de Batuíra, revelada pela mediunidade do querido Francisco Cândido Xavier, tudo fizeram para implantar no coração de Perdizes, em 15 de janeiro de 1964, o Grupo Espírita Batuíra, referência de estudos da Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec e de obras assistenciais que acolhem os mais necessitados nesta cidade de São Paulo.


Julia Nezu explorou com muita precisão os conceitos trazidos por Allan Kardec no livro O que é o Espiritismo, que em 2019 completa 160 anos de seu lançamento em 1859, em Paris. Ela traçou um paralelo muito conciso sobre o que é seguir os parâmetros da doutrina Espírita segundo Kardec, fazendo lúcida comparação com conteúdos e ritos totalmente em desacordo com a doutrina que muitas organizações que se dizem "espírita" agasalham em suas rotinas.

 

Julia, que é também presidente do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo, esclareceu uma polêmica sobre o verdadeiro nome do professor Rivail, que adotou o pseudônimo de Allan Kardec.

Segundo ela, após pesquisa realizada junto à certidão de nascimento expedido em França, o nome que ali consta é Denisard Hippolyte Léon Rivail e não Hipolyte Leon Denisard Rivail, explicando que o Centro de Cultura da qual ela é presidente já adotou oficialmente a primeira opção como a correta.

O maciço público presente à comemoração dos 55 anos do GEB aplaudiu a apresentação da palestrante.


Douglas Musset Bellini, presidente do Conselho de Administração, fez a prece de encerramento do evento. Para finalizar em grande estilo, Douglas, com a presença da maestrina Eliana Galassi ao piano, comandou um grande coro da platéia que vibrou com a Canção da Alegria, de autoria de Leopoldo Machado, escritor, educador e espírita brasileiro, preferida de Spartaco e de sua esposa Zita Guilardi.

Ao término do evento, o público foi quem ganhou presente no aniversário do GEB. Foram distribuídos sete livros da Doutrina Espírita, sorteados entre os presentes ao evento.

Um delicioso bolo preparado com muito carinho e amor pelos integrantes da padaria da Unidade Assistencial Dona Aninha, de Vila Brasilândia, foi servido, marcando assim, com muita alegria, os festejos dos 55 anos do Grupo Espírita Batuíra.

 

Bolo preparado pela padaria da Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia, fez enorme sucesso.

  

Rosely distribui livro sorteado.                Anália, filha de Spartaco e Zita.       Simone homenageia Julia Nezu.

  • Fotos: Ruy Gatto

Comemoração pela Web

A celebração do cinquentenário da Unidade Assistencial Dona Aninha de Vila Brasilândia foi virtual, com a transmissão de uma “live” pelo canal do GEB na internet. Foi um momento de muita alegria e enorme emoção. Saiba mais.

Queríamos estar todos juntos, presencialmente, no dia 25 de abril na Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia. Como sempre fazíamos, nesta festiva data. Cumprimentos, abraços e sorrisos. Entoarmos juntos, de mãos dadas, a Canção da Alegria Cristã, de Leopoldo Machado, a preferida do casal Spartaco e Zita Ghilardi, quando ainda estavam encarnados entre nós. Degustar um pedaço de bolo preparado pela nossa padaria, ao final do encontro. Afinal, a festa presencial seria pelos 50 anos de existência, desde o lançamento da pedra fundamental em uma manhã fria de 25 de abril de 1971.

Contudo, a festividade teve de ser virtual, em razão das restrições sanitárias do momento em que vivemos. Mas, nem por isso foi menos festiva e recheada de emoções. A transmissão de uma live pelo canal GEB da internet realizada na véspera reviveu sentimentos guardados em nossa memória afetiva.

Conduzida pelos diretores do GEB José Carlos Zaninotti e Simone Queiroz, a live reuniu Ronaldo Lopes e Sonia Lopes, ele presidente do GEB e ela diretora do Centro de Educação Infantil da Brasilândia, Geraldo Ribeiro, primeiro vice-presidente, Luiz Mello, segundo vice-presidente e diretor da Unidade Dona Aninha, Cláudio Luiz de Florio, primeiro tesoureiro e Tânia Cavalcante, assessora doutrinária daquela unidade. No apoio da transmissão estiveram Elias de Souza Neto, diretor adjunto da unidade da Caiuby e Jorge Crypko, segundo tesoureiro e ambos membros da comissão de TI da Casa. A prece inicial foi feita por Sonia Lopes, diretora da CEI.  

As entrevistas, permeadas pela exibição de imagens do passado e atuais, retrataram a história do cinquentenário da Unidade desde o seu princípio. Claudio Luiz de Florio, que participou da comissão de marketing da construção criada à época, sob a liderança de Douglas Bellini, contou como conseguiram recursos financeiros com a venda de um terreno em Atibaia, doado por um benemérito.

  

             Claudio Luiz de Florio                                        Geraldo Ribeiro                                           Luiz Mello

Luiz Mello, diretor atual da Unidade, com riqueza de detalhes, narrou o intenso trabalho realizado desde a sua inauguração até os dias de hoje e a adaptação aos novos tempos, em razão da pandemia, para dar continuidade ao acolhimento dos assistidos, principalmente transformando a sopa diária em uma marmita fraterna e a distribuição mensal de centenas de cestas básicas à população carente do bairro.

Coube ao diretor de doutrina Geraldo Ribeiro falar sobre o alimento da alma que o GEB proporciona aos assistidos. Ele ressaltou que ao lado atendimento assistencial, a atividade doutrinária sempre esteve presente, começando com a implantação da Escola de Moral Cristã conduzida pela Sra. Vanda Nascimento dos Santos. Outras atividades foram se agregando e se expandindo, reunindo hoje os trabalhos de desenvolvimento mediúnico, fluidoterapia, palestras públicas, a UTE, inclusive com a implantação de uma biblioteca circular, que oferece uma variedade considerável da literatura espírita para estudo.

Ronaldo Lopes, presidente do GEB, por sua vez nos conduziu a uma viagem ao tempo. utilizando como veículo o pensamento e fazendo um verdadeiro exercício de memória, lembrando dos bravos pioneiros que construíram a história da unidade da Vila Brasilândia. Ronaldo, ao citar cada pessoa envolvida, a começar por Spartaco e Zita Ghilardi e os demais precursores, conseguiu que cada internauta refletisse imagens em sua memória e pudesse se deslocar e locomover no tempo, vivenciado a história da unidade, que representa um verdadeiro farol a iluminar vidas. Na foto ao lado, Ronaldo e Sonia Lopes.

         

Emoção redobrada

Os destaques emotivos da live ficaram por conta dos depoimentos gravados por fundadores, voluntários e alguns assistidos.

  

            Lena S. O. Berezowsky                                             Roberto Tadeu Pereira                                  Rogério Franco

Lena Suzana Oliva Berezowsky, uma das fundadoras do Grupo Espírita Batuíra, relembrou o trabalho que desenvolveu junto de Dona Aninha em Brasilândia, incluindo a organização do dispensário de medicamentos. Participar dos primórdios de trabalho em Vila Brasilândia foi muito gratificante. Chegar lá já era uma aventura, porque além de longe, não havia avenidas, ruas asfaltadas. As casas eram feitas de madeira, o local era muito ermo e fazia muito frio naquela época, disse ela.

A declaração de amor de Hermenegildo Antonio Pastori, que estava acompanhado de sua esposa Dinorah, outro fundador e voluntário em várias funções na unidade doutrinária, inclusive atual coordenador da reunião de educação e desenvolvimento da mediunidade, arrancou lágrimas dos internautas. “Brasilândia você é meu coração, minha vida. Exemplo vivo para todos os espíritas da Caiubi e do GEB. Agora são 50 anos de existência. Serviu para mim e continua servindo como exemplo vivo de trabalho, solidariedade e fraternidade para todos os necessitados,” complementou.

Rogério Franco, coordenador do trabalho da sopa diária, contou que sopa fraterna tem uma missão importantíssima dentro do GEB. Ela acaba sendo muitas vezes a porta de entrada dos assistidos, que vem em busca da sua única refeição. Nós sabemos que mais do que uma rica e quentinha sopa saborosa, o ingrediente mais importante é o amor que todos nós colocamos naqueles panelões e caldeirões todos os dias. Sempre auxiliados pelos nossos guias e mentores espirituais. Por isso, fazer parte da sopa para mim é motivo de muito orgulho, por saber que estamos dando continuidade a um trabalho que começou lá em 1969. É também motivo de muita responsabilidade, pois sabemos da urgência e importância de cada prato de sopa na vida de nossos assistidos. E igualmente motivo de grande realização pessoal por poder ajudar e contribuir pelo caminho escolhido pelo Batuíra e pelas muitas amizades construídas nesses anos todos.

Outro depoimento foi de Roberto Tadeu Pereira, que foi aluno do curso profissional de panificação e hoje é seu professor. “Este curso de panificação foi um divisor de água para mim, onde eu voltei a estudar e hoje em dia eu tenho uma profissão. Com esta profissão, afirma Roberto, eu tenho ajudado a muitas pessoas a ter uma ocupação, que representa dignidade na vida. O Batuíra, aqui na comunidade, é um grande exemplo de amor, de luz, oferecendo muito carinho a todos os que o procuram.   

De ex-assistida à voluntaria no GEB

A ex-participante do programa Família Assistida e hoje voluntária do grupo de atendimento jurídico do GEB, a advogada Maristela Ferreira disse que após o período da assistência, quando a sua família se encontrava em uma situação melhor, passou a ser voluntária do mesmo programa Família Assistida, atuando na equipe de visitação. “Eu entrei no curso de direito. Como estagiária, integrei-me ao grupo jurídico da Casa. Após minha formatura, há aproximadamente um ano e meio, continuo fazendo parte do grupo jurídico, como voluntária. O Batuíra mudou a minha vida. Muito mais de assistência material, ele me proporcionou uma assistência espiritual e moral, não só a mim como para a minha família, uma base, uma estrutura para que nós pudéssemos passar por todas as adversidades de nossa vida da melhor forma possível.”

Mãe e filhos: acolhidos pela creche

Sabrina Cristina Ferreira, 29 anos, mãe de 4 filhos, contou sobre o acolhimento que encontrou  para ela e seus filhos na creche. Disse que quando ela  era ainda criança frequentou o GEB até os seus 5 anos, idade limite para a criança permanecer na creche. “Naquela época, eu tive atendimento médico, dentista, participei das festas de dia das crianças, tudo o que eles podiam fazer pelas crianças, eles faziam. Hoje, são os meus trigêmeos que frequentam a creche e recebem o mesmo atendimento que eu tive. Participei, também, do programa da Família Assistida, que foi muito bom. O Batuíra ajuda muitas famílias, ajudou a mim e ajuda hoje aos meus filhos, pois as professoras e a diretora continuam a nos tratar com o maior carinho... então eu amo o Batuíra,” declarou ela.

As surpresas

Luiz Mello prestou uma merecida homenagem ao pioneiro e desbravador Douglas Bellini, impossibilitado de estar presente e de gravar um depoimento para a live, em razão de recuperação de sua saúde. Luiz disse que as cores que Douglas colocou e coloca em nossa história do GEB são imprescindíveis, não só para a unidade de Brasilândia, mas para todas as outras iniciativas que eu vi nascer por seu intermédio.

  

É uma pena ele não estar fisicamente neste programa, mas tenho certeza que este ano vamos comer juntos um bolo lá na Brasilândia. Deixo aqui a minha declaração de amor: eu amo o Douglas, ele nos ajuda e nos ajudou em muito como amigo, como irmão, ombro a ombro, em todos os momentos difíceis, até como pai, naqueles momentos que a gente precisa chorar um pouquinho... tenho a certeza que toda a família batuirense tem essa relação de amor com ele, comentou emocionado.

A segunda surpresa foi o lançamento do novo logotipo de Brasilândia. que é um farol estilizado a clarear o bairro com a frase: iluminando vidas há 50 anos.

A terceira foi a apresentação de um vídeo que foi um verdadeiro passeio pelos 50 anos de história da Unidade Dona Aninha, mostrando como a casa está a todo vapor, mesmo respeitando as restrições sanitárias, feito esta semana pela Perla Gonsalez e o Cassiano Passos voluntariamente e especialmente para a ocasião.  A prece final, muito emocionada, foi feita por Tânia Cavalcante, assessora de doutrina na Brasilândia.

Bolo

Para festejar, o casal Ronaldo e Sonia, junto da filhinha Puppy, fizeram questão cortar um bolo e cantar os parabéns pelos 50 anos da Unidade Assistencial Dona Aninha, verdadeiro facho de luz que ilumina toda a Brasilândia.

 Assista ao vídeo completo

O vídeo, com a gravação completa da live, está disponível neste site. Entre no canal web do GEB (na home, clique em palestra ao vivo e acesse o conteúdo "50 anos em Vila Brasilândia").

O link para acesso é https://www.youtube.com/watch?v=Ddo_KUAKXsg

Comunidades da Brasilândia são atendidas

Neste momento de pandemia, ampliando o atendimento às famílias carentes do entorno da Vila Brasilândia, os moradores dos jardins Damasceno e Paraná receberam alimentos, cobertores e material de higiene distribuídos pela equipe da família assistida da Unidade Dona Aninha, do GEB. Saiba mais.

Moradores do Jardim Damasceno são atendidos com cestas básicas e cobertores pela equipe do GEB em sua comunidade.

   

Cerca de 100 famílias na comunidade Tribo, do Jardim Damasceno, receberam cobertores e cestas básicas.

O trabalho de atendimento às comunidades do entorno da Vila Brasilândia chegou também ao Jardim Paraná.

   

Uma centena de famílias das comunidades Fazendinha e 25 de junho, do Jardim Paraná, receberam alimentos e cobertores.

Atendendo às famílias carentes da comunidade do Jardim Vista Alegre, entorno da Vila Brasilândia, na zona oeste da capital.

Concluída a 114ª Distribuição na Brasilândia

Criatividade, empenho e solidariedade foram as marcas principais para a realização da 114ª Distribuição Semestral - 57º Festival Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, neste momento de pandemia. Cerca de 12 toneladas de alimentos, 1 mil cobertores, material de higiene e de prevenção à covid19 foram distribuídos para 508 famílias, acolhendo 2.203 pessoas da região de Vila Brasilândia e seu entorno. Saiba mais.

As distribuições semestrais - junho e dezembro de cada ano - na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia, nunca deixaram de acontecer nestes 57 anos de existência do Grupo Espírita Batuíra.

Nem mesmo neste momento difícil pelo qual todos nós estamos enfrentando face à pandemia do covid19. Em razão das restrições sanitárias, não pudemos realizar a nossa tradicional festa presencial da solidariedade no segundo domingo de junho, onde a família batuírense se reunia, entre abraços e sorrisos, na Unidade Dona Aninha, para acolher os assistidos, com muito respeito e carinho.

   

Tomada de temperatura corporal, máscaras, álcool gel e distanciamento social foram observados na recepção dos assistidos.

A criatividade, todavia, imperou. Um nova modelagem de atendimento foi implantada, respeitando o distanciamento social, o uso de gel e de máscaras protetoras pelos assistidos. O que fazíamos em uma manhã de domingo, adaptamos para dois sábados e dois domingos deste mês de junho, mantendo todo o protocolo sanitário.

   

Após o álcool gel, o assistido recebeu seu pacote de alimentação, cobertor, frutas e pãozinho da padaria GEB

Nestes dois últimos finais de semanas, cada uma das 508 famílias recebeu o seu pacote: cesta básica incluindo gêneros de primeira necessidade, frutas e pãezinhos da nossa padaria, dois cobertores e um completo material de higiene pessoal e de cuidados preventivos para o momento de pandemia.

Voluntários dedicados ao amor ao próximo reunidos no Jardim do Manecão para a prece de agradecimento pelo trabalho.

Reunimos o mínimo pessoal para esta tarefa. Voluntários e funcionários se uniram para dar conta do recado. E o plano Espiritual esteve sempre conosco. Afinal, exercermos a máxima de Jesus: fazer ao próximo o que gostaríamos que nos fizessem.

Preparando a Distribuição

Obedecendo todos os protocolos sanitários da pandemia, voluntários colaboraram nos dois primeiros sábados de junho na preparação dos pacotes para a 114ª  Distribuição aos assistidos.

  

Cobertores, cestas básicas prontas e material de higiene sendo manuseados pelos voluntários. 

Concluída a 114ª Distribuição na Brasilândia

Criatividade, empenho e solidariedade foram as marcas principais para a realização da 114ª Distribuição Semestral - 57º Festival Dr. Adolfo Bezerra de Menezes neste momento de pandemia. Cerca de 12 toneladas de alimentos, 1 mil cobertores, material de higiene e de prevenção à covid19 foram distribuídos para 508 famílias, acolhendo 2.203 pessoas da região de Vila Brasilândia e seu entorno. Saiba mais.

As distribuições semestrais - junho e dezembro de cada ano - na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia, nunca deixaram de acontecer nestes 57 anos de existência do Grupo Espírita Batuíra.

Nem mesmo neste momento difícil pelo qual todos nós estamos enfrentando face à pandemia do covid19. Em razão das restrições sanitárias, não pudemos realizar a nossa tradicional festa presencial da solidariedade no segundo domingo de junho, onde a família batuirense se reunia, entre abraços e sorrisos, na Unidade Dona Aninha, para acolher os assistidos, com muito respeito e carinho.

   

Tomada de temperatura corporal, álcool gel, uso de máscara e distanciamento social foram seguidos à risca pelos assistidos.

A criatividade, todavia, imperou. Um nova modelagem de atendimento foi implantada, respeitando o distanciamento social, o uso de gel e de máscaras protetoras pelos assistidos. O que fazíamos em uma manhã de domingo, adaptamos para dois sábados e dois domingos deste mês de junho, mantendo todo o protocolo sanitário.

   

Nestes dois últimos finais de semanas, cada uma das 508 famílias recebeu o seu pacote: cesta básica incluindo gêneros de primeira necessidade, frutas e pãezinhos da nossa padaria, dois cobertores e um completo material de higiene pessoal e de cuidados preventivos para o momento de pandemia.

Reunimos o mínimo pessoal para esta tarefa. Voluntários e funcionários se uniram para dar conta do recado. E o plano Espiritual esteve sempre conosco. Afinal, exercermos a máxima de Jesus: fazer ao próximo o que gostaríamos que nos fizessem.

Voluntários reunidos no Jardim do Manecão, na Unidade da Brasilândia, agradecendo, em prece, pelo trabalho realizado.

Preparando a Distribuição

Nos dois primeiros finais de semana de junho, voluntários se reuniram, seguindo todos os protocolos sanitários, para prepararem os pacotes que os assistidos iriam receber. 

  

O Grupo Espírita Batuíra agradece a todos os que colaboraram e puderam tornar possível mais esta Distribuição Semestral.

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Contribuições de Associados em tempos do COVID -19

Com a suspensão das atividades do GEB em razão do COVID-19, as contribuições espontâneas que são realizadas na Livraria podem ser feitas por meio de depósito bancário, auxiliando-nos assim neste momento delicado pelo qual estamos todos vivendo. O envio dos boletos mensais está normalizado e eles podem ser quitados por meio da internet. Saiba mais!

Com a interrupção prolongada, o Grupo Espírita Batuíra está também vivendo momentos de apreensão em suas finanças, já que os recursos financeiros são limitados.

Por isso o GEB agradece o apoio de seus associados que estão fazendo o pagamento de suas contribuições espontâneas por depósito bancário. Normalmente essas doações são igualmente feitas na Livraria do GEB a qual, entretanto, está com suas atividades suspensas até o dia 14 de abril, em razão da pandemia do COVID 19.

Faça o pagamento de sua contribuição utilizando estes dados:

Outra providência que ajudará a manter a saúde financeira da Casa é continuar doando os créditos da NFP-NOTA FISCAL PAULISTA para o GEB quando das compras via internet ou pessoalmente.

Para quem ainda não é cadastrado, siga abaixo o roteiro simples e fácil para autorizar a doação:

 

Copa do Mundo e União dos Povos

Aproveitando o clima de copa do mundo de futebol na Rússia, a criançada da EEIJ – Escola de Moral Cristã da Unidade Spartaco Ghilardi, fez reflexão sobre o evento “copa do mundo” – união entre os povos – para o progresso da humanidade e o ensinamento de Jesus que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Clique e veja que resultado surpreendente.

Desde o início do ano a coordenação da EEIJ havia pensado em unir o evento da copa do mundo de futebol com o trabalho desenvolvido pelas crianças, aos domingos, na Unidade Spartaco Ghilardi.

Com a proximidade do início dos jogos as ideias foram surgindo entre todas as educadoras e o projeto materializou-se.

Sabendo que este evento é feito para uma competição e um vencedor, as educadoras aproveitaram este fato para lembrar que é um momento de alegria, de confraternização e de união entre os povos. Existem diferentes culturas, línguas, costumes e isto é muito rico em termos de aprendizado.

Organizamos de forma que cada grupo (classe) fizesse uma atividade de acordo com seu nível de entendimento e que unindo todos eles, transmitisse uma mensagem de amor e esperança. O objetivo do projeto é uma reflexão sobre o evento “copa do mundo” – união entre os povos – para o progresso da humanidade e o ensinamento de Jesus que é “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, esclareceram os coordenadores da EEIJ.

O projeto foi integrado aos temas que já estavam sendo desenvolvidos em cada sala como diversidade, as diferenças, o respeito ao próximo, os sentimentos e a importância dos bons relacionamentos para uma vida feliz.

O resultado, depois da preparação e elaboração de todo o material foi um tablado verde com as linhas do campo de futebol e as bandeirinhas com todos os países participantes da copa, nas laterais. Dentro de campo tinham alguns jogadores porque não seria possível colocar todos, e no centro do campo foi montado um quebra cabeça em forma de coração com muitos rostinhos (recortados de revistas) de pessoas de várias raças, idades, sexo.

E também no centro, em cima e ao lado do coração colocamos o mapa mundi feito de isopor pintado de azul com os continentes colados em feltro verde. A turma da pré-mocidade fez uma pesquisa sobre algumas curiosidades de alguns países e apresentaram para todos.

Durante a apresentação do trabalho foi cantada por todos os alunos e educadoras a música “Imagine” numa versão em português e adaptada pela Vera, que acompanhou no violão.

O que pudemos avaliar de todo o processo é que foi um trabalho muito emocionante e gratificante para todos, expressaram os integrantes da equipe de trabalho de domingo da EEIJ - Escola de Moral Cristã do GEB.


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Doação online para a campanha Coração Solidário 25/05/2013
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