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Nosso projeto. Sua obra.

A construção do novo espaço em Vila Brasilândia e as reformas na Caiubi serão longas, e por isso, divididas em fases. O objetivo do Grupo Espírita Batuíra é iniciar ainda este ano a primeira fase e avançar de forma gradual. O calendário seguirá exigências técnicas, respeitando, claro, a agenda de trabalhos da casa, de forma a não interromper as atividades e minimizar o impacto da obra no nosso dia a dia. Assim, algumas ações serão feitas no período de recesso entre Natal e Ano Novo, e outras na parte da manhã, antes do horário de abertura. O ritmo também dependerá do fluxo de recursos arrecadados, e mais uma vez a família batuirense será fundamental. A modernização das unidades é uma obra de e para os frequentadores, trabalhadores e assistidos do GEB.

Veja como ajudar:

Colabore com doações em dinheiro diretamente na livraria da unidade Caiubi e /ou com Diretores e Líderes de Trabalho. Sua contribuição pode ser feita também por depósito bancário.

Depósito bancário: 

Dados para doação para a campanha Nosso Projeto. Sua Obra. 
            • Nome: Grupo Espírita Batuíra
            • CNPJ: 61.989.000/0001-50

Banco Bradesco S/A

            • Agencia: 0496
            • Conta corrente: 56444-3

Após realizar a doação, envie um email para captacao@geb.org.br com seus dados para confirmarmos o depósito.

  • Indicação de empresas que possam colaborar com doações em dinheiro e/ ou materiais.
  • Nota fiscal paulista – traga notas fiscais sem registro de CPF ao GEB. Uma equipe de digitadores registra os boletos na Secretaria da Fazenda e o Batuíra recebe os créditos distribuídos pelo Governo de São Paulo. As compras em lojas de roupas masculinas e femininas, calçados e bolsas, drogarias (não de redes), bares e restaurantes são as que revertem maiores benefícios.

Unidade Vila Brasilândia

O Evangelho de Jesus nos ensina o amor e caridade, e em Vila Brasilândia colocamos as lições em prática. É onde a oportunidade do trabalho para uns, encontra a necessidade e a carência de outros. Isso só reforça nossa responsabilidade com a manutenção e ampliação de todos os serviços realizados e oferecidos na Unidade Assistencial Dona Aninha, localizada na zona norte de São Paulo.

A demanda na região aumentou muito nos últimos anos, tornando cada vez mais urgente a adequação de novos e maiores espaços físicos para atendimento dos programas doutrinários, culturais, artísticos, profissionalizantes e assistenciais. Hoje, muitas das oficinas, cursos e outros serviços compartilham áreas no prédio. As reformas a serem executadas em Vila Brasilândia poderão aumentar e qualificar ainda mais o atendimento. Sabe a área do barracão, que fica nos fundos do estacionamento? Onde fica a mesa com os alimentos nas datas da Distribuição Semestral? Pois é lá o foco principal da obra. A ideia é dobrar o espaço de 200 para 400 m2.

O barracão é da época da construção da unidade e hoje não é mais suficiente para armazenar diferentes materiais usados na casa. Vamos derrubá-lo e fazer um novo prédio. Para otimizar a capacidade de uso, faremos um segundo pavimento.

A parte térrea contemplará uma área aberta, que continuará sendo usada nas Distribuições Semestrais, e uma outra fechada, com três salas / depósitos de materiais de limpeza, manutenção e doações.

Após a construção, o espaço será mais bem aproveitado, o que ajudará muito na época da Distribuição Semestral. Atualmente, roupas, calçados, brinquedos, cobertores doados na Caiubi ficam guardados na unidade Apinagés, também em Perdizes, e são transportadas para Vila Brasilândia apenas na véspera da entrega. No futuro, poderemos ir levando os itens aos poucos, ao longo de cada semestre. A área também guardará as cestas básicas entregues quinzenalmente às famílias assistidas.

Nova fachada da obra em Vila Brasilândia: sai o antigo barracão, entra novo prédio com salas multiuso.

Mais um andar

A grande mudança está no segundo pavimento, onde serão construídas salas multiuso. A notícia não poderia ser melhor para os alunos dos cursos de Gestantes, Artesanato, Informática, Padeiro/Confeiteiro, Costura, Modelista, Recepcionista, Auxiliar de Escritório, além dos das oficinas de teatro, dança, violão, Comunicação e Educação do Grupo Brasa, que só no ano passado, acolheu 116 jovens.

Hoje os espaços são todos compartilhados. Por exemplo, a turma do teatro, que usa o auditório, precisa encerrar pontualmente para a entrada do pessoal que chega para tomar a sopa aos sábados. Algumas oficinas culturais usam a mesma sala do curso de informática. A oficina de dança usa a quadra da CEI/ Creche Batuíra. Imagine quando está chovendo ou o sol está muito forte. Com as novas salas, será possível aumentar a oferta de projetos dirigidos a crianças e jovens da região.

Cada tijolo colocado será, portanto, mais do que simples material para construção de pisos e paredes, mas a tradução da esperança e de novas perspectivas de vida para todos que passam por nossa casa, em Vila Brasilândia.

O trabalho de assistência nos faz ultrapassar nossas próprias limitações para servir a quem mais precisa. Não podemos nos eximir do trabalho de educação e formação que o Grupo Espírita Batuíra vem cumprindo há mais de meio século. Ajudar na sua manutenção e crescimento é responsabilidade social e compromisso de todos nós. É uma felicidade participar desse grande projeto.

Caiubi: Uma casa para todos!

 Nova fachada da Unidade Caiubi: obras darão maior acessibilidade e conforto aos frequentadores.

No século 21, este objetivo tem uma palavra-chave: acessibilidade. Ela desenha o projeto de reforma previsto para a unidade Spartaco Ghilardi, localizada na rua Caiubi, em Perdizes. A planta da casa data de 1972, a pedra fundamental da unidade foi lançada em outubro do ano seguinte e a inauguração se deu no dia 15 de janeiro de 1975. As linhas eram outras, os números menores. As exigências legais mudaram. É preciso se adequar.

Como um retrato da população brasileira, percebe-se um aumento do público idoso no GEB. Hoje mais da metade dos frequentadores estão acima dos 50 anos de idade, e é preciso garantir o livre acesso a todas as dependências do prédio, que inclui salas de aula, de reuniões e auditório de palestras nos andares superiores. É nossa missão acolher! As mudanças também permitirão melhor circulação de pessoas com deficiência motora.

Pensando nelas, todos os banheiros da casa serão adaptados de forma que cadeirantes tenham mais comodidade e conforto. Também serão eliminados degraus, permitindo que num mesmo andar, o piso tenha sempre o mesmo nível.

Mas o conceito de acessibilidade vai além, e envolve comunicação!

A casa precisa adequar-se às novas tecnologias, e o uso da internet é fundamental. Para isso, a rede de transmissão de dados será remodelada. A internet chegará a todas as salas e auditório, e com a velocidade necessária para uso pedagógico nos cursos e grupos de estudo. Além disso, com a modernização do sistema, será possível a transmissão de palestras de um ambiente para outro, e mesmo em tempo real através do site do GEB.

A modernização da rede digital também trará economia de espaço físico e transparência administrativa, porque permitirá a integração de áreas fundamentais para o funcionamento da nossa casa, como tesouraria, captação de recursos e prestação de contas. Muitas vezes nos esquecemos, mas a casa espírita é como uma empresa, com obrigações fiscais e exigências administrativas.

Nesse sentido, está em curso o Projeto de Gestão Eletrônica de Documentos, que vem digitalizando e microfilmando milhares de documentos reunidos ao longo de mais de meio século do GEB. Serão digitalizados ao todo cerca de 260 mil documentos, garantindo a conservação de uma vasta produção em papel não só de comprovantes fiscais, como do nosso patrimônio histórico. O projeto moderniza a gestão, ao colocar em plataforma eletrônica muito do que ainda hoje é feito através da troca de papéis.

Segurança e acolhimento

Uma parte da reforma menos visível, mas não menos importante, será feita na rede elétrica. É preciso rejuvenecê-la e adequá-la ao uso crescente de aparelhos eletroeletrônicos, incluindo a instalação futura de mais câmeras de monitoramento, e aparelhos de ar condicionado, a começar pelo auditório. Como todos sabemos, nos dias de verão e com lotação máxima, a permanência no auditório é extremamente desconfortável. Toda a instalação será refeita com novos eletrodutos, garantindo ainda maior segurança ao prédio e usuários. Teremos um novo projeto de iluminação, com troca de lâmpadas para maior economia na conta de luz, e também melhorando o conforto visual nos diferentes ambientes da casa.

Como dissemos no início, estamos diante de um grande, mas necessário desafio de adequar as instalações do Grupo Espírita Batuíra ao presente e prepará-las para o futuro. É preciso entender que depois de 40 anos, as instalações se deterioraram, requerendo reformas estruturais urgentes. Temos ciência que a situação econômica atual é difícil. Mas, juntando um pouco de um, um pouco de outro, vamos conseguir os resultados almejados. 

Dizia Spartaco Ghilardi, fundador do GEB "A união faz a força e também faz o açúcar". A força é a energia do batuirense, que sempre diz sim nos momentos mais difíceis; o açúcar é essa amizade, esse carinho que nos mantêm unidos, levando-nos a superar desafios.