Batuíra Jornal Edição 100: Hora da Retrospectiva
O Batuíra Jornal na atualidade tem algumas colunas tradicionais: editorial, folheando o Evangelho, diálogo com os Espíritos e espaço jovem. Algumas matérias são sazonais e acontecem entre o intervalo de seis meses a três anos: distribuições semestrais, aniversários, festivas, campanhas, ciclo de palestras, feira do livro espírita, eleição da diretoria executiva e do conselho de administração. Outras matérias são pontuais, tais como: entrevistas, perfis de voluntários, visitas VIP, inaugurações, encontros doutrinários, etc.
Nesta edição retrospectiva das 100 edições ininterruptas, Geraldo Ribeiro, editor responsável relembrou momentos significativos da história do jornal. A primeira edição foi uma aventura, recordou. Foram muitos os problemas enfrentados: digitação no formato incorreto, matérias extensas, falta de fotos, produção de fotolito, entre outros.
Mas o resultado foi compensador. Na primeira edição, a matéria “Grupo Espírita Batuíra: 33 anos aberto o ano todo” exemplificava uma casa que está sempre de portas abertas. Mas o impacto maior, disse Geraldo, foi a entrevista dada pelo Sr. Spartaco Ghilardi, cujo teor encantou a todos por sua sabedoria. Falou de sua vida, família, ingresso no Espiritismo, de Batuíra (mentor espiritual do GEB), de Dr. Bezerra de Menezes (Espírito) e Chico Xavier. Segundo Geraldo, foram muitos os telefonemas, cumprimentos e incentivos recebidos, causando-lhe uma emoção muito grande.
Geraldo disse ainda que os seus maiores desafios ao longo desses 16 anos à frente do Batuíra Jornal foram assegurar a coerência e a precisão da informação, bem como manter o prazo de entrega do jornal ao leitor. Afirmou que a principal contribuição do jornal é o sentimento que todos têm de que há um órgão interno de comunicação, que lhes permite saber o que acontece no GEB. Outra contribuição é que as pessoas de uma frente de trabalho terminam percebendo que existem outras frentes, dentro da Casa, trabalhando na mesma direção, que é fazer as pessoas felizes ou acreditarem que a felicidade neste mundo é possível.