Distribuição de Natal atendeu 301 famílias em Vila Brasilândia
99ª Distribuição Semestral e 50º Festival Antonio Gonçalves da Silva "Batuira"
As 301 famílias (1.639 pessoas) inscritas no programa "Família Assistida" do Grupo Espírita Batuíra foram contempladas com quase nove toneladas de alimentos, além de roupas, calçados e brinquedos na tradicional distribuição de Natal na Unidade Assistencial Dona Aninha, localizada em Vila Brasilândia.
Eis o resumo dos alimentos, roupas, calçados e brinquedos distribuídos.
1.640 kg de Arroz | 1.640 kg de Feijão | 1.500 kg de Batata | 1.000 kg de Açúcar |
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820 kg de Macarrão | 820 kg de Fubá | 700 Pães | 650 litros de Óleo de cozinha |
480 dúzias de Banana | 400 kg de Cebola | 301 pacotes de Chá | 301 pacotes de Margarina |
301 kg de Sal de Cozinha | 13.112 peças de Roupas diversas | 3.445 Brinquedos | 1.639 pares de Calçados |
Doadores e voluntários em ação
Por trás desses números grandiosos, ainda existem centenas de rostos, mãos corações bondosos que desempenharam papel fundamental: os doadores e os voluntários que participaram de todo o processo que, aliás, começa bem antes.
No Espaço Apinagés, em Perdizes, as fadinhas (senhoras que trabalham na costura) levaram meses consertando roupas e lavando brinquedos, para que tudo fosse entregue no melhor estado aos assistidos.
No sábado, véspera da distribuição, começou um intenso trabalho de logística para trazer os kits de roupas do Espaço Apinagés, Perdizes, para a Unidade Brasilândia.
Enquanto isso, na Vila Brasilândia, mais de 40 voluntários empacotavam mantimentos e separavam todas as frutas e legumes que seriam entregues no dia seguinte.
Durante a madrugada, a equipe da padaria-escola trabalhou a todo vapor, fazendo os pães que seriam servidos no café da manhã aos assistidos e lanches para os voluntários.
Às 8 horas da manhã de domingo, as famílias começaram a chegar, iniciando a Distribuição. Acompanhadas de voluntários, elas retiravam os kits de roupas, brinquedos e, por último, os de alimentos. No final eram conduzidas aos ônibus, previamente providenciados pelo GEB, que as levaram de volta para casa, felizes, e um pouco menos carentes das necessidades materiais.
E os voluntários?
Profundamente recompensados pela manhã de trabalho.
Fotos: Flávio Della Torre