Segundo encontro de facilitadores
Numa casa tão dedicada à difusão da Doutrina Espírita, o papel dos facilitadores ou monitores de grupos toma suma importância para que, como o nome já diz, realmente facilitem a aquisição de conhecimento entre os que se matriculam para as aulas e encontros.
O coordenador do GEAK, Marcos Longarço, explica que o principal objetivo do encontro – e que foi cumprido – era integrar voluntários de diferentes estudos:
“Somos 69 facilitadores e monitores ao todo na casa que, embora desempenhem funções parecidas, muitos não se conhecem porque trabalham em horários e dias diferentes. Então, o encontro serviu para que muitos finalmente fizessem contato. Além disso, a ideia é estimular o intercâmbio entre facilitadores para que transitem entre os estudos de outros livros, referindo-me principalmente entre os que trabalham nos grupos do GEAK “, explica Marcos.
A reunião contou com pequenas palestras feitas por Marcos, e também Adriano Marin, diretor-adjunto de Cultura Espírita, Rosely Marotta, assessora das diretorias-adjuntas de Mediunidade e Cultura Espírita, e ainda de Sylvana Fioretti, e Maria Ângela Bruzadin que integram a coordenação do COEEM. Cada um trouxe uma abordagem pertinente ao tema da integração e também dos novos desafios surgidos com os encontros através das plataformas digitais.
Adriano Marin lembrou como fomos conduzidos rapidamente ao formato digital, de forma a atender às novas necessidades geradas pela pandemia, e nesse contexto citou a Lei de Destruição, uma das leis morais ensinadas em O Livro dos Espíritos, que cita os momentos de mudança como de grande ensinamento, e alavanca no processo evolutivo.
Sylvana e Maria Angela discorreram sobre as adaptações feitas no COEEM, que tem em parte de seu cronograma, atividades práticas, originalmente feitas presencialmente. Explicaram que foi preciso dinamizar os estudos teóricos da mediunidade, e mais do que nunca ter disciplina, disciplina e disciplina.
Rosely trouxe a mensagem do Evangelho de Jesus, roteiro de almas que nos convida ao conhecimento e transforma sentimentos. Falou sobre como o acolhimento ajuda a desabrochar nos participantes dos grupos as sementes da curiosidade pela estudo e pelas mudanças interiores.
Uma manhã de debate positivo e inspirador sobre como encarar o momento atual e nos preparar para novas mudanças quando as condições sanitárias permitirem a reabertura de nossas unidades.
- Texto de Simone Queiroz.
- Publicado no Batuíra Jornal nº 145