Notícias
Coral Interlúdio – 14 anos
Encanta 2018 – Auditório Cláudio Santoro, Campos do Jordão (SP).
O Coral Interlúdio foi convidado especial para apresentar-se no festival de corais de todo Brasil realizado no Auditório Cláudio Santoro, em Campos de Jordão (SP), no período de 15 a 17 de novembro último.
Apresentação primorosa do Coral Interlúdio atraiu atenção e arrancou aplausos da platéia presente no Auditório.
Por outro ângulo, a apresentação do Coral Interlúdio do nosso Grupo Espírita Batuíra.
Passagem de som do Coral, preparando-se para apresentação, no majestoso Auditório Cláudio Santoro.
14 anos de muita música, amizade e comprometimento!
No último dia 27 de outubro, o grupo do Coral Interlúdio do GEB se reuniu, festivamente, para comemorar 14 anos de existência. Muita alegria, demonstração de carinho, de amizade e de muito comprometimento com a música, sob a batuta da professora e maestrina Eliana Corazza Galassi, que aparece em primeiro plano na selfie abaixo.
Creche do GEB recebe material escolar da Prefeitura de São Paulo
A criançada matriculada no "Infantil I" da creche do Batuíra terá à sua disposição material escolar doado pela Secretária Municipal de Educação - SME de São Paulo.
O Centro de Educação Infantil/Creche Batuíra oferece às suas 110 crianças: educação, proteção, segurança, alimentação, cultura, saúde e lazer, com vistas à inserção, prevenção, promoção e proteção à infância. O foco principal está nas atividades pedagógicas, que obedecem ao Referencial Curricular Nacional, do Ministério da Educação.
Em convênio com a Secretaria Municipal da Educação de São Paulo - SME, que subsidia os custos de sua manutenção, o Centro de Educação Infantil/Creche é uma referência educacional na região Oeste da cidade de São Paulo.
As atividades pedagógicas oferecidas às crianças obedecem ao macro-planejamento pedagógico que define os conteúdos e objetivos programados para o desenvolvimento integral das identidades das crianças, a ser alcançado através do trabalho em diversos eixos educativos nos âmbitos de: conhecimento de mundo/formação pessoal e social e saúde, consignando assim a missão da Creche: “Educar e cuidar, alimentando virtudes”.
Caixas contendo o material escolar doado pela Prefeitura. Convênio com a Secretaria Municipal da Educação - SME.
Criançada da EEIJ da Vila Brasilândia
A meninada da Educação Espírita Infantojuvenil caprichou . Tudo que foi trabalhado com as crianças no ano inteiro serviu de inspiração para a demonstração no primeiro domingo de dezembro deste ano, escolhido por elas mesmas.
Música da voluntária Fran encheu o ambiente de alegria e de emoção.
Ao final, foi servido um delicioso bolo para alegria da criançada.
Crianças da EEIJ visitam o Memorial Spartaco Ghilardi
Alegria e contentamento para visitar o Memorial Spartaco Ghilardi!
Atravessando a rua, em direção ao Memorial.
As crianças puderam encontrar mais de 400 livros da biblioteca de Spartaco, fotografias que registram a história do GEB, documentos pessoais, como a certidão de nascimento emitida na Itália em 12 de maio de 1914, cartões de Natal e bilhetes escritos à esposa Zita, que comprovam o profundo amor e a admiração que uniam o casal.
Após a visita, as educadoras da EEIJ ouviram as crianças sobre a visita. Para as de 10 a 12 anos, sugeriram que se pudessem escrever uma carta ao Spartaco, o que elas diriam. Eis algumas das frases:
Obrigado por suas lições.
Obrigado por tudo o que fez e por ser essa boa pessoa e ajudar todas aquelas pessoas.
Parabéns Sr. Spartaco, gostei hoje de ver o seu memorial. É incrível ver a quantidade de livros que você leu e poder apreciar o seu trabalho de vida.
Parabéns por ter sido um homem muito bom e ter fundado o Batuíra.
Como é ser um médium? Como posso reconhecer a mediunidade? Obrigado por ter nos proporcionado cada experiência no Batuíra, que Deus te abençoe.
Parabéns pelo seu trabalho. Não te conheci, mas adoraria ter te conhecido.
Curso de Auxiliar de Escritório
Curso de Auxiliar de Escritório na Unidade Brasilândia
Curso de Iniciação à Informática é inaugurado em Vila Brasilândia
Sylvia Bruin, coordenadora de cursos, conta que a ideia da abertura desse novo curso faz parte da realização de um sonho que surgiu há muito tempo. Ela lembra que, durante as inscrições para o curso de informática regular, sempre apareciam candidatos com mais idade, inclusive voluntários da Casa, que se interessavam em fazer as aulas, mas, por não possuírem conhecimentos específicos exigidos para o acompanhamento deste curso, via-se obrigada a dispensá-los após as entrevistas. “Durante a semana, eu via aquela sala vazia e percebia que precisávamos fazer algo por essas pessoas. Então, analisando a programação, identificamos que sobravam cinco sábados que poderiam ser aproveitados para o atendimento desta demanda”, destaca Sylvia.
Neste novo curso, os alunos aprendem a desenvolver atividades básicas, como ligar e desligar o computador, navegar pela Internet, enviar e-mails, utilizar redes sociais, baixar fotos e produzir planilhas para o orçamento doméstico. Flavio Della Torre, um dos professores do curso de Informática, ressalta que a didática utilizada para o ensino das atividades é diferente do método utilizado para os alunos do curso básico regular. “Como a maioria dos alunos deste curso possui uma idade mais elevada, precisamos traçar um paralelo mais real para eles, de forma que facilite a compreensão dos assuntos. Nesta aula, por exemplo, expliquei para eles que o teclado é semelhante à máquina de escrever e a divisão dos arquivos em pastas funciona como a organização das utilidades domésticas em determinadas gavetas e armários”, salienta Della Torre.
Roberta Moreira, também professora do curso, afirma ser muito gratificante contribuir com este trabalho e avalia que o que mais a impressionou foi a participação dos jovens alunos que acabaram de se formar no curso de informática regular.
Michele Cardoso é uma dessas novas voluntárias, que garante que o curso que fez foi excelente e vai ajudá-la futuramente. “Por ser um serviço voluntário, quis transmitir aquilo que aprendi às outras pessoas. Com certeza continuarei participando”, destaca.
Novos aprendizes
Esther de Paula, de 67 anos, não tira o sorriso do rosto em agradecimento à evolução que sentiu logo na primeira aula. “Estou muito entusiasmada. Aqui, você compreende que você é capaz de aprender”, comemora. Ela ainda ressalta que a filha dela não tinha paciência para ensiná-la, mas que prometeu para si mesma e para a filha que iria aprender. “Estou muito feliz por conseguir mexer no mouse!”, exemplifica.
Denise Galdino, de 32 anos, acrescenta que morria de medo de quebrar o computador, mas pondera que nunca é tarde para aprender. “Minhas filhas me pediam ajuda para as pesquisas e trabalhos da escola, mas sempre precisava pagar para alguém fazer essas tarefas no computador. Agora, posso ajudá-las. Estou adorando o curso!”.
O voluntário do GEB, Carlos Fonterrada, responsável pela sopa e pela padaria da Brasilândia, disse que tinha dificuldades em mexer no computador e sempre precisou solicitar auxílio para outras pessoas. “Pensei em procurar um curso fora, mas, quando soube da abertura deste curso aqui na Brasilândia, preferi estudar dentro da minha Casa”, alegra-se.
O Curso de Iniciação à Informática é um projeto piloto, conta com quatro professores, possui 10 alunos e a carga horária é de 20 horas divididas em cinco aulas aos sábados. A intenção é oferecer este curso ao final de cada semestre.
- Texto: Talita Caetano
- Fotos: Roberta Moreira
Curso de Teatro: Grupo Brasa Meninos de Brasilândia
O Grupo Brasa Meninos de Brasilândia, iniciou suas atividades em 2014 e já caminha para o 2° ano de trabalho. O projeto é sustentado por três pilares, sendo eles, Arte, Filosofia e Educação. A equipe de coordenadores estuda implantar novos cursos, que logo mais estarão em atividades, como: fotografia, dança, piano, grafite e artes plásticas. No momento o Grupo ministra cursos de teatro e violão.
O núcleo de teatro Brasa trabalha a obra O Pequeno Príncipe, de Antoine De Saint-Exupéry. Desde de 2014 a meninada e os jovens estudam e dramatizam os textos, com a intenção de dramaturgia para o teatro. Ou seja, a proposta é montar a peça de teatro O Pequeno Príncipe, com previsão de estréia para Outubro de 2015.
Informações:
Curso Livre de Teatro
Horário: os Sábados, das 8:00hs. às 12:00hs. Idade mínima: 12 anos.
Local: Grupo Espírita Batuíra - Unidade Assistencial Dona Aninha,
Rua Jorge Pires Ramalho, 34 - Vila Brasilândia - São Paulo/SP.
Curso gratuito para formação de auxiliar de escritório
Cumprindo função social de permitir a melhora gradativa da autoestima, oferecendo a possibilidade do desenvolvimento pessoal e, conseqüentemente, a reinserção social das pessoas que vivem na região da Vila Brasilândia e de seu entorno, o Grupo Espírita Batuíra, em convênio com o SENAC, oferece o curso gratuito para preparação de auxiliar de escritório.
As aulas começarão no dia 12 de agosto e se estenderão até o dia 08 de Outubro deste ano, de segunda à sexta-feira, no horário das 13h30 às 17h30 e todos os participantes receberão certificado de conclusão emitido pelo SENAC.
As inscrições serão feitas somente a partir dia 10 de Junho (as vagas são limitadas), no Núcleo Assistencial Dona Aninha, na rua Jorge Pires Ramalho, 34/74. Os interessados, de ambos os sexos, deverão ter idade de 14 a 21 anos e estarem cursando Ensino Fundamental nível II, no mínimo. É necessário a cópia do RG e o formulário para solicitação de bolsa de estudo.
Curso prepara jovens para o mercado de trabalho
Cursos de Costureira(o) e Modelista na Brasilândia
Parceria com o
Cursos de Costureira (o) e Modelista na Brasilândia
Curso para Modelistas de Roupas
Cursos profissionalizantes gratuitos de modelagem industrial de blusas e costureira(o) na Unidade da Brasilândia.
Cumprindo a função social de permitir a melhora gradativa da autoestima, oferecendo a possibilidade do desenvolvimento pessoal e, conseqüentemente, a reinserção social das pessoas que vivem na região da Vila Brasilândia e de seu entorno, o Grupo Espírita Batuíra, em convênio com o SENAI, oferece dois novos cursos profissionalizantes gratuitos: modelagem industrial de blusas e costureira(o) de máquinas reta e overloque.
Curso de Costureira(o) de Máquinas Retas e Overloque
As inscrições podem ser feitas no dia 19 de Setembro próximo, quinta-feira, a partir das 13 horas.
As aulas terão inicio no dia 30 de Setembro e se estenderão até o dia 12 de Dezembro deste ano, de segunda a quinta-feira, no horário das 7h30 às 11h30 e todos os participantes receberão certificado de conclusão emitido pelo SENAI.
Documentos necessários: RG, CPF, Comprovante de residência e Carteira Profissional (original e uma cópia).
Curso de Modelagem Industrial de Blusas.
As inscrições podem ser feitas no dia 24 de Setembro próximo, terça-feira, a partir das 13 horas. Serão matriculados os primeiros 15 alunos que se apresentarem e estiverem dentro dos requisitos estabelecidos.
As aulas terão inicio no dia 30 de Setembro e se estenderão até o dia 28 de Outubro deste ano, de segunda a quinta-feira, no horário das 7h30 às 11h30 e todos os participantes receberão certificado de conclusão emitido pelo SENAI.
Requisito obrigatório: Certificado de Conclusão do Curso de Modelista de Roupas
Documentos necessários: RG, CPF, Comprovante de residência, Carteira Profissional e Curso de e Certificado de Conclusão do Curso de Modelista de Roupas (original e uma cópia).
Local de Inscrição: As inscrições para ambos os cursos serão recebidas somente na Unidade Assistencial Dona Aninha, na rua Jorge Pires Ramalho, 34/70.
Cursos profissionalizantes da Brasilândia empregam 68% dos participantes.
Segundo a avaliação apresentada pela Unidade Dona Aninha, na Vila Brasilândia, do GEB, 81 participantes foram matriculados em dez cursos profissionalizantes desenvolvidos em 2013 em parceria com o SENAI nas seguintes especialidades: Costureira de Máquina Reta e Overloque (5 turmas, sendo uma ainda em andamento), Modelista de Roupas (3 turmas), Modelista Industrial de Blusas e Modelagem Industrial de Saias (1 turma de cada).
Pesquisa de acompanhamento dos participantes feita pela coordenação de cursos profissionais da Unidade Dona Aninha mostra que 62% deles estão trabalhando ou dando continuidade à sua formação através de cursos na área; 6% estão trabalhando em outras áreas; 24% estão desempregados, sendo que alguns deles por problemas de saúde, outros por questões familiares, sendo poucos os que apresentam um real desinteresse em aproveitar a oportunidade oferecida e a desistência ficou em torno de 8% dos inscritos.
Verificamos o interesse da população da Vila Brasilândia e de seu entorno na participação dos vários cursos, apresentando sempre como meta o aperfeiçoamento profissional, disse Luiz Mello. Ele ressaltou, ainda, o fato de considerar como “em andamento” apenas os alunos do Curso de Costureira de Máquina Reta e Overloque, sendo que aqueles que cursam Modelagem Industrial de Saias, no momento, já estão desenvolvendo alguma atividade profissional na área, o que demonstra a aplicação do aprendizado de forma imediata.
O presidente do GEB Ronaldo Lopes enaltece a importância da parceria com o SENAI e assinala que esses resultados mostram-se bastante positivos, sendo uma resposta importante em relação ao trabalho de conscientização que é feito no momento da inscrição, quando é ressaltada a responsabilidade que representa participar de um curso profissionalizante dentro de um programa de gratuidade.
O nosso desejo é a continuidade desta cooperação em 2014, pois temos o propósito de continuar contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população de Vila Brasilândia e de seu entorno, que só se torna viável pela capacitação profissional e inclusão social, razão pela qual a parceria estabelecida entre o SENAI e o GEB se mostra de vital importância para o próximo ano, disse Ronaldo.
Brasilândia: Cursos profissionalizantes em 2019
Curso de Costureira de Máquina Reta e Overloque
Curso de Modelagem Industrial de Blusas, Saias e Calças
Curso de Panificação e Confeitaria
Cursos profissionalizantes em Brasilândia
Curso de Costura em Máquina Reta e de Overloque
Curso de Panificação e Confeitaria
Cursos profissionalizantes na Unidade da Brasilândia
Cursos de Costureira (o) de Máquina Reta e Overloque e de Modelista de Roupa na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia.
Com o objetivo de capacitar profissionais para o mercado de trabalho e suprir a carência de mão de obra existente nas indústrias de vestuário, a Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia, deu início às aulas dos Cursos de Costureira (o) de Máquina Reta e Overloque e de Modelista de Roupa, realizado em parceria com o SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Os cursos visam preparar pessoas a partir de 16 anos de idade que tenham cursado, no mínimo, até a quinta série do Ensino Fundamental I e que estejam desempregadas ou, aquelas cuja renda mensal não possibilite arcar com os custos de um curso como este.
Curso de Máquina Reta e Overloque
O curso iniciou suas aulas no dia 28 de Julho último, com quatro horas de duração, de segunda à quinta-feira, em um período de 40 dias. A metodologia, apostilas, material e professores são do SENAI. Após a conclusão do curso os alunos receberão certificados.
Curso de Modelista de Roupa
As aulas começaram, também, no dia 28 de Julho último, de segunda a quinta-feira, com quatro horas de duração, ao longo de quarenta dias. Os alunos receberão certificado de conclusão de curso que tem a metodologia, apostila, material e professores do SENAI.
- Apoio
Colaboração de Talita Caetano
Da sopa para marmitex: com criatividade, ajuda permanente!
A rotina de nossa vida foi totalmente alterada pela pandemia de coronavírus. Afinal, não poderíamos abandonar tantos que dependem do braço amigo do GEB numa hora tão complicada não só em nosso País, como também no mundo inteiro.
Em substituição à tradicional sopa, oferecida aos assistidos diariamente no refeitório, o Grupo Espírita Batuíra encontrou uma nova fórmula para prover comida a quem batia à nossa porta com fome.
A mobilização interna de afeto acionou a criatividade. Transformamos a sopa fraterna diária que era servida no refeitório em embalagens ‘marmitex”. São 250 quentinhas entregues por dia, de segunda a sexta-feira, retiradas na entrada de nossa Unidade, mantendo-se o isolamento social e com todos os cuidados sanitários no atendimento, inclusive com uso de máscaras pelos assistidos.
No cardápio não faltam arroz, feijão e sempre uma proteína. E muito amor, tempero essencial para acolher nossos irmãos mais necessitados.
O trabalho é conduzido por cinco funcionários do GEB, todos fora do grupo de risco, que moram em Vila Brasilândia e, portanto, não usam o transporte público no deslocamento.
Dado a necessidade dessas pessoas, a sensação de dever cumprido e de alegria, deram tempero especial que ajudou a matar a fome de tantas pessoas, como relata o diretor da unidade, e 2º vice-presidente do GEB, Luiz Mello:
- - Os funcionários montam as quentinhas, e colocam-nas num saco plástico, sem fornecimento de talheres, justamente para que a pessoa coma em casa e não haja aglomeração na rua.
Fizemos marcas na calçada estabelecendo a distância que todos deveriam manter na espera. As entregas são feitas a partir das 10h30 para evitar aglomeração. Vimos as pessoas agradecidas pela refeição e funcionários cheios de disposição e satisfação pela oportunidade do trabalho.
Segundo Luiz Mello, estima-se que 28% das pessoas atendidas, compartilhem essa única refeição diária com outros membros da família.
Por isso mesmo, aumentou-se a quantidade de pão e também de banana, batata e cebola, doadas pelo Ceasa, a fim de suprir o atendimento a mais pessoas.
Faça sua doação:
David Rechulsky Berezovsky retornou à pátria espiritual
David Rechulsky Berezovsky era formado em engenharia e participou da primeira diretoria executiva, gestão 1964/1967, e da diretoria seguinte, ocupando respectivamente , os cargos de 2º e 1º tesoureiros.
Após um período de afastamento da diretoria, retornou em 1997, quando foi eleito para ocupar o cargo de 3º vogal. Com a criação do conselho de administração em 2000, foi eleito membro do conselho.
David e Lena, além de sócios fundadores, foram sempre colaboradores atuantes no GEB. Sua esposa Lena é voluntária da Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia, há várias décadas. Atualmente ela coordena o setor de atendimento diversos. Na foto ao lado, ambos participam de uma distribuição semestral naquela Unidade.
Eles sempre tiveram um relacionamento muito estreito com o casal Spartaco e Zita Ghilardi, antes mesmo da fundação do GEB.
Na foto acima Spartaco, Zita, Lena e David participam de uma reunião de encerramento de Distribuição Semestral em Brasilândia.
- Texto extraído da obra Grupo Espírita Batuíra - 50 anos de Mais Luz, de autoria de Geraldo Ribeiro da Silva.
- Fotos: arquivo GEB.
De hoje a domingo, reflexões importantes no XII Ciclo de Palestras
Quinta-feira - 18 horas
Francisco Gabilan traz uma indagação para o debate público: é possível prever o futuro? Imperdível! O prelúdio musical é de autoria de Adriana Spernega ao piano. A partir das 18h, ouça a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Quinta-feira - 20 horas
Mario Mass, autor de Desafios de mudar - você pode melhorar sua vida, apresenta um tema com um viés da Doutrina Espírita quando analisa a mediunidade, como equilíbrio e evolução. Job Vinci, com seu talento, encanta os presentes com sua música. A partir das 20h, ouca a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Sexta-feira: 14h30
A visão de Deus sob a ótica da psicóloga e grande colaboradora do GEB Maria Ângela Rímoli Costi, que agora reside em Mococa, interior de São Paulo, será um tema que merecerá a atenção do público neste XII Ciclo de Palestras Espíritas do GEB. Clélia Portella e Antonia Ceron nos brindarão com a introdução musical. A partir das 14h30, ouça a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Sábado - 18 horas
Os tempos são chegados é o tema de Fábio Dionisi para o sábado. Lolita Deamo e Robson Monteiro cuidam da introdução musical. A partir das 18h, ouça a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Encerramento - Domingo - 10 horas
Encerrando o XII Ciclo de Palestras Espíritas do GEB, João Lourenço Navajas enfoca um assunto importante: a cura pela ação magnética-espiritual.O Coral Interlúdio, com seu brilho habitual, irá encantar os presentes com suas músicas adoráveis. A partir das 10 h ouca a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
De volta à pátria espiritual
Aldina e Orlando participaram ativamente da vida do nosso GEB desde os primeiros anos de fundação. Orlando Carvalho, de nacionalidade portuguesa, era ligado ao ramo de construção civil. Sua chegada ao nosso grupo em 1968 se deu porque sua esposa Aldina buscou aconselhamento junto ao médium Spartaco Ghilardi: recebeu a orientação de que, inicialmente, deveria trabalhar na sopa e depois na mediunidade. Em seguida foi a vez de Orlando, que foi indicado para participar da reunião de estudo de O Livro dos Espíritos. Desde este período até o retorno do casal para a terra natal, em 1991, eles foram ativos trabalhadores da nossa casa, com atuação destacada na Unidade da Vila Brasilândia.
Aldina, ao centro, acolhendo os primeiros alunos trigêmeos que frequentaram a creche do GEB na unidade da Brasilândia.
Aldina e Orlando participaram, inclusive, em 1984, da comissão de implantação da creche ao lado dos casais Dr. Marco Antonio e Cristina, Hermógenes Siqueira e Diva, Ronaldo Lopes e Sonia, Nabor Ferreira e sob a coordenação de Douglas Bellini. Nos primeiros anos de funcionamento da creche Aldina cuidou do setor de alimentação e Orlando o de compras e manutenção.
Em Lisboa, ao lado de seu marido, Sr. Orlando Carvalho, Aldina foi dirigente durante os últimos 24 anos do Grupo Espírita Batuíra em Portugal, compromisso que ambos assumiram com Batuíra, para regressarem às raízes e abrirem uma Casa que se dedicasse a divulgar a doutrina espírita, Chico Xavier e a sua Obra.
- Fonte: GEB 50 anos de Mais Luz, de Geraldo Ribeiro da Silva - Fotos: Facebook e Luiz Mello.
Dentistas orientam crianças para adequada escovação de dentes
Trenzinho, bolinha e vassourinha. Muito além de representarem o diminutivo de objetos conhecidos, estes serviram de referência às técnicas de higiene bucal ensinadas por dentistas e estudantes da profissão às crianças da Família Assistida, em Vila Brasilândia, no dia 07 de março.
A ideia de orientar e promover a saúde bucal surgiu como uma forma de incentivar a escovação das crianças pertencentes à Família Assistida, sob a forma de recreação educativa, como atividade complementar à orientação promovida pela equipe da Educação Infantil, em Vila Brasilândia, sobre saúde e higiene, dentre outros temas, durante os encontros internos com as crianças.
Pensando em profissionalizar a orientação, foi feito um convite ao professor do curso de odontologia da Faculdade de Ciências de Guarulhos (FACIG) e também dentista voluntário no GEB, Dr. Paulo Delgado, que prontamente confirmou sua participação e de uma equipe de 10 voluntários, composta por uma especialista em pediatria e alunos da faculdade, além da colaboradora Márcia Porto, que atua na área de prótese do GEB.
Para as crianças adquirirem o hábito da escovação dos dentes, os voluntários da Educação Infantil e os dentistas providenciaram as escovas e os cremes dentais, por meio da aquisição e do recebimento de doações desses materiais.
Escovas a postos
Cerca de 50 crianças encheram o salão da creche, que estava enfeitado de bexigas, figuras de dentes e bichos de pelúcia com a arcada dentária a mostra. Em seguida, uma animada e interativa palestra foi ministrada por Delgado, que apresentou um filme educativo, com desenhos e músicas, e utilizou macro modelos odontológicos, explicando as técnicas do trenzinho, da bolinha e da vassourinha, em alusão aos movimentos praticados por estes objetos.
Depois de assistirem às apresentações, as crianças receberam o kit de higiene bucal e escovaram os dentes, orientados, individualmente, pelos voluntários da área odontológica.
“Usando desenhos, músicas e uma psicologia totalmente pediátrica, transformamos brincadeira em aprendizado, que esperamos que seja levado para sempre. E presenteá-los com um kit de higiene bucal fecha como incentivo para a prática do que foi ensinado”, destaca Delgado.
As crianças ficaram bastante empolgadas com a novidade. Inclusive, muitas prometeram que ensinariam suas famílias a escovarem os dentes. “Sabemos que esse tipo de orientação é extremamente raro dentro de seus lares e lugares de convívio social. Então, sentimos-nos na responsabilidade de espalhar a informação e promover a saúde nessas pequenas criaturas”, ressalta o professor.
Delgado reconhece que este tipo de trabalho beneficia tanto os profissionais quanto os alunos: “O contato direto com as crianças nos lembra a parte mais pura da nossa profissão e temos a certeza de que plantamos uma semente de "saúde" em pequenas vidas que, muitas vezes, não têm outra maneira de adquirir essas instruções. Além disso, sempre levamos a esperança dessa semente se dissipar dentro dos seus lares, criando uma corrente que possa ir contra um problema de saúde básica que arrebata a população, principalmente de baixa instrução social”, salienta.
De acordo com o professor, a intenção, agora, é planejar as próximas ações e sofisticar os kits de higiene, contando com o patrocínio da empresa Colgate, e atender, talvez, um número maior de crianças. “Pretendemos levantar dados estatísticos para identificarmos de maneira mais especifica o problema que atinge com maior incidência esse grupo de crianças, para, posteriormente, aplicarmos uma solução mais direta, tratando o problema que já se instalou nessas famílias”, complementa.
Delgado ainda acrescenta: “Espero que esta tenha sido a primeira de muitas. Afinal, missão dada é missão cumprida”, comemora.
- Texto e Fotos de Talita Caetano.
Destaques da edição
Destaques da edição
Dialogando e aprendendo
Adalgisa propôs que os educadores fizessem uma reflexão profunda sobre o espaço de convivência onde se reúnem as crianças. E defendeu um relacionamento mais amoroso na família e na escola. Em sua opinião, para que o diálogo ocorra de fato é preciso que os dois lados consigam ouvir um ao outro e que os educadores consigam compreender o momento por que passa a criança.
“As lições fundamentais sobre essa convivência estão todas no Evangelho de Jesus, mas nós temos dificuldade em absorvê-las. A base é o amar ao próximo como a si mesmo. Mas nós esquecemos que o Evangelho não se estuda, mas se vive”, afirmou.
A pedagoga, que é autora dos livros “História de uma Escola”, “ A meta somos nós” e “Um bom começo”, destacou que uma das grandes dificuldades em se ouvir o outro reside no fato de que nós só ouvimos o que queremos ouvir e só aceitamos as ideias que se assemelham às nossas.
“Para mudar, precisamos questionar a herança cultural que recebemos. Precisamos de paciência e coragem para mudar os conceitos que temos. A maior parte das ideias e valores que temos nós não nascemos com elas. Elas nos foram ensinadas por nossos pais, avós, professores, etc. Para mudar temos que rever esses critérios que são do passado. Para que a gente consiga se relacionar de fato é preciso abrir espaço para conversar. E quando a conversação ocorre, os corações se reúnem”, explicou.
Foi com base em ideias como essas que Adalgisa fundou há 40 anos em Ribeirão Preto a Escola Interativa de ensino infantil e fundamental. Os resultados obtidos com os seus alunos foram tão positivos que a Interativa foi uma das 178 instituições educacionais brasileiras, entre organizações não governamentais, escolas públicas e particulares, reconhecidas pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC), em 2015, como exemplo de inovação e criatividade na educação básica.
Na escola tradicional há, na opinião da pedagoga, arbitrariedade pela organização do currículo, onde tudo é decidido a priori, desconsiderando alunos e professores. “Há um autoritarismo centrado na pessoa do professor e que desqualifica o aluno no processo onde ele se desenvolve como ser humano”, avaliou.
Para Adalgisa, a sua escola busca uma nova forma de educar o ser humano. “Isso não ocorre de uma forma passiva, mas proporcionando condições para que a criança se desenvolva num espaço de convivência onde exercita sua humanização. As crianças têm liberdade para interagir e conviver, construindo, assim, o conhecimento. Temos hoje 80 alunos, mas não existem classes separando-os nem material apostilado. Existem níveis de ensino e o currículo é dado em oficinas que são escolhidas pelo aluno. É o aluno também que escolhe quando quer ser avaliado. A escola tem uma metodologia baseada no amor como fundamento principal do ser humano. Isso faz toda a diferença”, ressaltou, lembrando também que ela aceita alunos que têm dificuldades de relacionamento e de aprendizagem nas escolas tradicionais, sendo que alguns são autistas.
Segundo Sylvana Marisa Menezes Fioretti, uma das coordenadoras da Escola de Moral Cristã Pedro de Camargo – “Vinícius”, do GEB, as ideias apresentadas por Adalgisa aos pais e educadores incentivam a prática do diálogo e o respeito ao momento da criança com mudanças de atitude que não ocorrem de um dia para o outro, mas que precisam ser vivenciadas e amadurecidas. “Ela me fez pensar. Saí do encontro bastante motivada, acreditando que posso buscar novas formas de diálogo”, afirmou.
- Texto de Rita Cirne
Publicado no Batuíra Jornal nº 125 - Setembro e Outubro de 2017.