Notícias
Coral Interlúdio – 14 anos
Encanta 2018 – Auditório Cláudio Santoro, Campos do Jordão (SP).
O Coral Interlúdio foi convidado especial para apresentar-se no festival de corais de todo Brasil realizado no Auditório Cláudio Santoro, em Campos de Jordão (SP), no período de 15 a 17 de novembro último.
Apresentação primorosa do Coral Interlúdio atraiu atenção e arrancou aplausos da platéia presente no Auditório.
Por outro ângulo, a apresentação do Coral Interlúdio do nosso Grupo Espírita Batuíra.
Passagem de som do Coral, preparando-se para apresentação, no majestoso Auditório Cláudio Santoro.
14 anos de muita música, amizade e comprometimento!
No último dia 27 de outubro, o grupo do Coral Interlúdio do GEB se reuniu, festivamente, para comemorar 14 anos de existência. Muita alegria, demonstração de carinho, de amizade e de muito comprometimento com a música, sob a batuta da professora e maestrina Eliana Corazza Galassi, que aparece em primeiro plano na selfie abaixo.
Creche do GEB recebe material escolar da Prefeitura de São Paulo
A criançada matriculada no "Infantil I" da creche do Batuíra terá à sua disposição material escolar doado pela Secretária Municipal de Educação - SME de São Paulo.
O Centro de Educação Infantil/Creche Batuíra oferece às suas 110 crianças: educação, proteção, segurança, alimentação, cultura, saúde e lazer, com vistas à inserção, prevenção, promoção e proteção à infância. O foco principal está nas atividades pedagógicas, que obedecem ao Referencial Curricular Nacional, do Ministério da Educação.
Em convênio com a Secretaria Municipal da Educação de São Paulo - SME, que subsidia os custos de sua manutenção, o Centro de Educação Infantil/Creche é uma referência educacional na região Oeste da cidade de São Paulo.
As atividades pedagógicas oferecidas às crianças obedecem ao macro-planejamento pedagógico que define os conteúdos e objetivos programados para o desenvolvimento integral das identidades das crianças, a ser alcançado através do trabalho em diversos eixos educativos nos âmbitos de: conhecimento de mundo/formação pessoal e social e saúde, consignando assim a missão da Creche: “Educar e cuidar, alimentando virtudes”.
Caixas contendo o material escolar doado pela Prefeitura. Convênio com a Secretaria Municipal da Educação - SME.
Criançada da EEIJ da Vila Brasilândia
A meninada da Educação Espírita Infantojuvenil caprichou . Tudo que foi trabalhado com as crianças no ano inteiro serviu de inspiração para a demonstração no primeiro domingo de dezembro deste ano, escolhido por elas mesmas.
Música da voluntária Fran encheu o ambiente de alegria e de emoção.
Ao final, foi servido um delicioso bolo para alegria da criançada.
Crianças da EEIJ visitam o Memorial Spartaco Ghilardi
Alegria e contentamento para visitar o Memorial Spartaco Ghilardi!
Atravessando a rua, em direção ao Memorial.
As crianças puderam encontrar mais de 400 livros da biblioteca de Spartaco, fotografias que registram a história do GEB, documentos pessoais, como a certidão de nascimento emitida na Itália em 12 de maio de 1914, cartões de Natal e bilhetes escritos à esposa Zita, que comprovam o profundo amor e a admiração que uniam o casal.
Após a visita, as educadoras da EEIJ ouviram as crianças sobre a visita. Para as de 10 a 12 anos, sugeriram que se pudessem escrever uma carta ao Spartaco, o que elas diriam. Eis algumas das frases:
Obrigado por suas lições.
Obrigado por tudo o que fez e por ser essa boa pessoa e ajudar todas aquelas pessoas.
Parabéns Sr. Spartaco, gostei hoje de ver o seu memorial. É incrível ver a quantidade de livros que você leu e poder apreciar o seu trabalho de vida.
Parabéns por ter sido um homem muito bom e ter fundado o Batuíra.
Como é ser um médium? Como posso reconhecer a mediunidade? Obrigado por ter nos proporcionado cada experiência no Batuíra, que Deus te abençoe.
Parabéns pelo seu trabalho. Não te conheci, mas adoraria ter te conhecido.
Curso de Auxiliar de Escritório
Curso de Auxiliar de Escritório na Unidade Brasilândia
Curso de Iniciação à Informática é inaugurado em Vila Brasilândia
Sylvia Bruin, coordenadora de cursos, conta que a ideia da abertura desse novo curso faz parte da realização de um sonho que surgiu há muito tempo. Ela lembra que, durante as inscrições para o curso de informática regular, sempre apareciam candidatos com mais idade, inclusive voluntários da Casa, que se interessavam em fazer as aulas, mas, por não possuírem conhecimentos específicos exigidos para o acompanhamento deste curso, via-se obrigada a dispensá-los após as entrevistas. “Durante a semana, eu via aquela sala vazia e percebia que precisávamos fazer algo por essas pessoas. Então, analisando a programação, identificamos que sobravam cinco sábados que poderiam ser aproveitados para o atendimento desta demanda”, destaca Sylvia.
Neste novo curso, os alunos aprendem a desenvolver atividades básicas, como ligar e desligar o computador, navegar pela Internet, enviar e-mails, utilizar redes sociais, baixar fotos e produzir planilhas para o orçamento doméstico. Flavio Della Torre, um dos professores do curso de Informática, ressalta que a didática utilizada para o ensino das atividades é diferente do método utilizado para os alunos do curso básico regular. “Como a maioria dos alunos deste curso possui uma idade mais elevada, precisamos traçar um paralelo mais real para eles, de forma que facilite a compreensão dos assuntos. Nesta aula, por exemplo, expliquei para eles que o teclado é semelhante à máquina de escrever e a divisão dos arquivos em pastas funciona como a organização das utilidades domésticas em determinadas gavetas e armários”, salienta Della Torre.
Roberta Moreira, também professora do curso, afirma ser muito gratificante contribuir com este trabalho e avalia que o que mais a impressionou foi a participação dos jovens alunos que acabaram de se formar no curso de informática regular.
Michele Cardoso é uma dessas novas voluntárias, que garante que o curso que fez foi excelente e vai ajudá-la futuramente. “Por ser um serviço voluntário, quis transmitir aquilo que aprendi às outras pessoas. Com certeza continuarei participando”, destaca.
Novos aprendizes
Esther de Paula, de 67 anos, não tira o sorriso do rosto em agradecimento à evolução que sentiu logo na primeira aula. “Estou muito entusiasmada. Aqui, você compreende que você é capaz de aprender”, comemora. Ela ainda ressalta que a filha dela não tinha paciência para ensiná-la, mas que prometeu para si mesma e para a filha que iria aprender. “Estou muito feliz por conseguir mexer no mouse!”, exemplifica.
Denise Galdino, de 32 anos, acrescenta que morria de medo de quebrar o computador, mas pondera que nunca é tarde para aprender. “Minhas filhas me pediam ajuda para as pesquisas e trabalhos da escola, mas sempre precisava pagar para alguém fazer essas tarefas no computador. Agora, posso ajudá-las. Estou adorando o curso!”.
O voluntário do GEB, Carlos Fonterrada, responsável pela sopa e pela padaria da Brasilândia, disse que tinha dificuldades em mexer no computador e sempre precisou solicitar auxílio para outras pessoas. “Pensei em procurar um curso fora, mas, quando soube da abertura deste curso aqui na Brasilândia, preferi estudar dentro da minha Casa”, alegra-se.
O Curso de Iniciação à Informática é um projeto piloto, conta com quatro professores, possui 10 alunos e a carga horária é de 20 horas divididas em cinco aulas aos sábados. A intenção é oferecer este curso ao final de cada semestre.
- Texto: Talita Caetano
- Fotos: Roberta Moreira
Curso de Teatro: Grupo Brasa Meninos de Brasilândia
O Grupo Brasa Meninos de Brasilândia, iniciou suas atividades em 2014 e já caminha para o 2° ano de trabalho. O projeto é sustentado por três pilares, sendo eles, Arte, Filosofia e Educação. A equipe de coordenadores estuda implantar novos cursos, que logo mais estarão em atividades, como: fotografia, dança, piano, grafite e artes plásticas. No momento o Grupo ministra cursos de teatro e violão.
O núcleo de teatro Brasa trabalha a obra O Pequeno Príncipe, de Antoine De Saint-Exupéry. Desde de 2014 a meninada e os jovens estudam e dramatizam os textos, com a intenção de dramaturgia para o teatro. Ou seja, a proposta é montar a peça de teatro O Pequeno Príncipe, com previsão de estréia para Outubro de 2015.
Informações:
Curso Livre de Teatro
Horário: os Sábados, das 8:00hs. às 12:00hs. Idade mínima: 12 anos.
Local: Grupo Espírita Batuíra - Unidade Assistencial Dona Aninha,
Rua Jorge Pires Ramalho, 34 - Vila Brasilândia - São Paulo/SP.
Curso gratuito para formação de auxiliar de escritório
Cumprindo função social de permitir a melhora gradativa da autoestima, oferecendo a possibilidade do desenvolvimento pessoal e, conseqüentemente, a reinserção social das pessoas que vivem na região da Vila Brasilândia e de seu entorno, o Grupo Espírita Batuíra, em convênio com o SENAC, oferece o curso gratuito para preparação de auxiliar de escritório.
As aulas começarão no dia 12 de agosto e se estenderão até o dia 08 de Outubro deste ano, de segunda à sexta-feira, no horário das 13h30 às 17h30 e todos os participantes receberão certificado de conclusão emitido pelo SENAC.
As inscrições serão feitas somente a partir dia 10 de Junho (as vagas são limitadas), no Núcleo Assistencial Dona Aninha, na rua Jorge Pires Ramalho, 34/74. Os interessados, de ambos os sexos, deverão ter idade de 14 a 21 anos e estarem cursando Ensino Fundamental nível II, no mínimo. É necessário a cópia do RG e o formulário para solicitação de bolsa de estudo.
Curso prepara jovens para o mercado de trabalho
Cursos de Costureira(o) e Modelista na Brasilândia
Parceria com o
Cursos de Costureira (o) e Modelista na Brasilândia
Curso para Modelistas de Roupas
Cursos profissionalizantes gratuitos de modelagem industrial de blusas e costureira(o) na Unidade da Brasilândia.
Cumprindo a função social de permitir a melhora gradativa da autoestima, oferecendo a possibilidade do desenvolvimento pessoal e, conseqüentemente, a reinserção social das pessoas que vivem na região da Vila Brasilândia e de seu entorno, o Grupo Espírita Batuíra, em convênio com o SENAI, oferece dois novos cursos profissionalizantes gratuitos: modelagem industrial de blusas e costureira(o) de máquinas reta e overloque.
Curso de Costureira(o) de Máquinas Retas e Overloque
As inscrições podem ser feitas no dia 19 de Setembro próximo, quinta-feira, a partir das 13 horas.
As aulas terão inicio no dia 30 de Setembro e se estenderão até o dia 12 de Dezembro deste ano, de segunda a quinta-feira, no horário das 7h30 às 11h30 e todos os participantes receberão certificado de conclusão emitido pelo SENAI.
Documentos necessários: RG, CPF, Comprovante de residência e Carteira Profissional (original e uma cópia).
Curso de Modelagem Industrial de Blusas.
As inscrições podem ser feitas no dia 24 de Setembro próximo, terça-feira, a partir das 13 horas. Serão matriculados os primeiros 15 alunos que se apresentarem e estiverem dentro dos requisitos estabelecidos.
As aulas terão inicio no dia 30 de Setembro e se estenderão até o dia 28 de Outubro deste ano, de segunda a quinta-feira, no horário das 7h30 às 11h30 e todos os participantes receberão certificado de conclusão emitido pelo SENAI.
Requisito obrigatório: Certificado de Conclusão do Curso de Modelista de Roupas
Documentos necessários: RG, CPF, Comprovante de residência, Carteira Profissional e Curso de e Certificado de Conclusão do Curso de Modelista de Roupas (original e uma cópia).
Local de Inscrição: As inscrições para ambos os cursos serão recebidas somente na Unidade Assistencial Dona Aninha, na rua Jorge Pires Ramalho, 34/70.
Cursos profissionalizantes da Brasilândia empregam 68% dos participantes.
Segundo a avaliação apresentada pela Unidade Dona Aninha, na Vila Brasilândia, do GEB, 81 participantes foram matriculados em dez cursos profissionalizantes desenvolvidos em 2013 em parceria com o SENAI nas seguintes especialidades: Costureira de Máquina Reta e Overloque (5 turmas, sendo uma ainda em andamento), Modelista de Roupas (3 turmas), Modelista Industrial de Blusas e Modelagem Industrial de Saias (1 turma de cada).
Pesquisa de acompanhamento dos participantes feita pela coordenação de cursos profissionais da Unidade Dona Aninha mostra que 62% deles estão trabalhando ou dando continuidade à sua formação através de cursos na área; 6% estão trabalhando em outras áreas; 24% estão desempregados, sendo que alguns deles por problemas de saúde, outros por questões familiares, sendo poucos os que apresentam um real desinteresse em aproveitar a oportunidade oferecida e a desistência ficou em torno de 8% dos inscritos.
Verificamos o interesse da população da Vila Brasilândia e de seu entorno na participação dos vários cursos, apresentando sempre como meta o aperfeiçoamento profissional, disse Luiz Mello. Ele ressaltou, ainda, o fato de considerar como “em andamento” apenas os alunos do Curso de Costureira de Máquina Reta e Overloque, sendo que aqueles que cursam Modelagem Industrial de Saias, no momento, já estão desenvolvendo alguma atividade profissional na área, o que demonstra a aplicação do aprendizado de forma imediata.
O presidente do GEB Ronaldo Lopes enaltece a importância da parceria com o SENAI e assinala que esses resultados mostram-se bastante positivos, sendo uma resposta importante em relação ao trabalho de conscientização que é feito no momento da inscrição, quando é ressaltada a responsabilidade que representa participar de um curso profissionalizante dentro de um programa de gratuidade.
O nosso desejo é a continuidade desta cooperação em 2014, pois temos o propósito de continuar contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população de Vila Brasilândia e de seu entorno, que só se torna viável pela capacitação profissional e inclusão social, razão pela qual a parceria estabelecida entre o SENAI e o GEB se mostra de vital importância para o próximo ano, disse Ronaldo.
Brasilândia: Cursos profissionalizantes em 2019
Curso de Costureira de Máquina Reta e Overloque
Curso de Modelagem Industrial de Blusas, Saias e Calças
Curso de Panificação e Confeitaria
Cursos profissionalizantes em Brasilândia
Curso de Costura em Máquina Reta e de Overloque
Curso de Panificação e Confeitaria
Cursos profissionalizantes na Unidade da Brasilândia
Cursos de Costureira (o) de Máquina Reta e Overloque e de Modelista de Roupa na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia.
Com o objetivo de capacitar profissionais para o mercado de trabalho e suprir a carência de mão de obra existente nas indústrias de vestuário, a Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia, deu início às aulas dos Cursos de Costureira (o) de Máquina Reta e Overloque e de Modelista de Roupa, realizado em parceria com o SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Os cursos visam preparar pessoas a partir de 16 anos de idade que tenham cursado, no mínimo, até a quinta série do Ensino Fundamental I e que estejam desempregadas ou, aquelas cuja renda mensal não possibilite arcar com os custos de um curso como este.
Curso de Máquina Reta e Overloque
O curso iniciou suas aulas no dia 28 de Julho último, com quatro horas de duração, de segunda à quinta-feira, em um período de 40 dias. A metodologia, apostilas, material e professores são do SENAI. Após a conclusão do curso os alunos receberão certificados.
Curso de Modelista de Roupa
As aulas começaram, também, no dia 28 de Julho último, de segunda a quinta-feira, com quatro horas de duração, ao longo de quarenta dias. Os alunos receberão certificado de conclusão de curso que tem a metodologia, apostila, material e professores do SENAI.
- Apoio
Colaboração de Talita Caetano
Da sopa para marmitex: com criatividade, ajuda permanente!
A rotina de nossa vida foi totalmente alterada pela pandemia de coronavírus. Afinal, não poderíamos abandonar tantos que dependem do braço amigo do GEB numa hora tão complicada não só em nosso País, como também no mundo inteiro.
Em substituição à tradicional sopa, oferecida aos assistidos diariamente no refeitório, o Grupo Espírita Batuíra encontrou uma nova fórmula para prover comida a quem batia à nossa porta com fome.
A mobilização interna de afeto acionou a criatividade. Transformamos a sopa fraterna diária que era servida no refeitório em embalagens ‘marmitex”. São 250 quentinhas entregues por dia, de segunda a sexta-feira, retiradas na entrada de nossa Unidade, mantendo-se o isolamento social e com todos os cuidados sanitários no atendimento, inclusive com uso de máscaras pelos assistidos.
No cardápio não faltam arroz, feijão e sempre uma proteína. E muito amor, tempero essencial para acolher nossos irmãos mais necessitados.
O trabalho é conduzido por cinco funcionários do GEB, todos fora do grupo de risco, que moram em Vila Brasilândia e, portanto, não usam o transporte público no deslocamento.
Dado a necessidade dessas pessoas, a sensação de dever cumprido e de alegria, deram tempero especial que ajudou a matar a fome de tantas pessoas, como relata o diretor da unidade, e 2º vice-presidente do GEB, Luiz Mello:
- - Os funcionários montam as quentinhas, e colocam-nas num saco plástico, sem fornecimento de talheres, justamente para que a pessoa coma em casa e não haja aglomeração na rua.
Fizemos marcas na calçada estabelecendo a distância que todos deveriam manter na espera. As entregas são feitas a partir das 10h30 para evitar aglomeração. Vimos as pessoas agradecidas pela refeição e funcionários cheios de disposição e satisfação pela oportunidade do trabalho.
Segundo Luiz Mello, estima-se que 28% das pessoas atendidas, compartilhem essa única refeição diária com outros membros da família.
Por isso mesmo, aumentou-se a quantidade de pão e também de banana, batata e cebola, doadas pelo Ceasa, a fim de suprir o atendimento a mais pessoas.
Faça sua doação:
David Rechulsky Berezovsky retornou à pátria espiritual
David Rechulsky Berezovsky era formado em engenharia e participou da primeira diretoria executiva, gestão 1964/1967, e da diretoria seguinte, ocupando respectivamente , os cargos de 2º e 1º tesoureiros.
Após um período de afastamento da diretoria, retornou em 1997, quando foi eleito para ocupar o cargo de 3º vogal. Com a criação do conselho de administração em 2000, foi eleito membro do conselho.
David e Lena, além de sócios fundadores, foram sempre colaboradores atuantes no GEB. Sua esposa Lena é voluntária da Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia, há várias décadas. Atualmente ela coordena o setor de atendimento diversos. Na foto ao lado, ambos participam de uma distribuição semestral naquela Unidade.
Eles sempre tiveram um relacionamento muito estreito com o casal Spartaco e Zita Ghilardi, antes mesmo da fundação do GEB.
Na foto acima Spartaco, Zita, Lena e David participam de uma reunião de encerramento de Distribuição Semestral em Brasilândia.
- Texto extraído da obra Grupo Espírita Batuíra - 50 anos de Mais Luz, de autoria de Geraldo Ribeiro da Silva.
- Fotos: arquivo GEB.
De hoje a domingo, reflexões importantes no XII Ciclo de Palestras
Quinta-feira - 18 horas
Francisco Gabilan traz uma indagação para o debate público: é possível prever o futuro? Imperdível! O prelúdio musical é de autoria de Adriana Spernega ao piano. A partir das 18h, ouça a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Quinta-feira - 20 horas
Mario Mass, autor de Desafios de mudar - você pode melhorar sua vida, apresenta um tema com um viés da Doutrina Espírita quando analisa a mediunidade, como equilíbrio e evolução. Job Vinci, com seu talento, encanta os presentes com sua música. A partir das 20h, ouca a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Sexta-feira: 14h30
A visão de Deus sob a ótica da psicóloga e grande colaboradora do GEB Maria Ângela Rímoli Costi, que agora reside em Mococa, interior de São Paulo, será um tema que merecerá a atenção do público neste XII Ciclo de Palestras Espíritas do GEB. Clélia Portella e Antonia Ceron nos brindarão com a introdução musical. A partir das 14h30, ouça a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Sábado - 18 horas
Os tempos são chegados é o tema de Fábio Dionisi para o sábado. Lolita Deamo e Robson Monteiro cuidam da introdução musical. A partir das 18h, ouça a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
Encerramento - Domingo - 10 horas
Encerrando o XII Ciclo de Palestras Espíritas do GEB, João Lourenço Navajas enfoca um assunto importante: a cura pela ação magnética-espiritual.O Coral Interlúdio, com seu brilho habitual, irá encantar os presentes com suas músicas adoráveis. A partir das 10 h ouca a palestra em tempo real acessando: radioportaldaluz.com
De volta à pátria espiritual
Aldina e Orlando participaram ativamente da vida do nosso GEB desde os primeiros anos de fundação. Orlando Carvalho, de nacionalidade portuguesa, era ligado ao ramo de construção civil. Sua chegada ao nosso grupo em 1968 se deu porque sua esposa Aldina buscou aconselhamento junto ao médium Spartaco Ghilardi: recebeu a orientação de que, inicialmente, deveria trabalhar na sopa e depois na mediunidade. Em seguida foi a vez de Orlando, que foi indicado para participar da reunião de estudo de O Livro dos Espíritos. Desde este período até o retorno do casal para a terra natal, em 1991, eles foram ativos trabalhadores da nossa casa, com atuação destacada na Unidade da Vila Brasilândia.
Aldina, ao centro, acolhendo os primeiros alunos trigêmeos que frequentaram a creche do GEB na unidade da Brasilândia.
Aldina e Orlando participaram, inclusive, em 1984, da comissão de implantação da creche ao lado dos casais Dr. Marco Antonio e Cristina, Hermógenes Siqueira e Diva, Ronaldo Lopes e Sonia, Nabor Ferreira e sob a coordenação de Douglas Bellini. Nos primeiros anos de funcionamento da creche Aldina cuidou do setor de alimentação e Orlando o de compras e manutenção.
Em Lisboa, ao lado de seu marido, Sr. Orlando Carvalho, Aldina foi dirigente durante os últimos 24 anos do Grupo Espírita Batuíra em Portugal, compromisso que ambos assumiram com Batuíra, para regressarem às raízes e abrirem uma Casa que se dedicasse a divulgar a doutrina espírita, Chico Xavier e a sua Obra.
- Fonte: GEB 50 anos de Mais Luz, de Geraldo Ribeiro da Silva - Fotos: Facebook e Luiz Mello.
Dentistas orientam crianças para adequada escovação de dentes
Trenzinho, bolinha e vassourinha. Muito além de representarem o diminutivo de objetos conhecidos, estes serviram de referência às técnicas de higiene bucal ensinadas por dentistas e estudantes da profissão às crianças da Família Assistida, em Vila Brasilândia, no dia 07 de março.
A ideia de orientar e promover a saúde bucal surgiu como uma forma de incentivar a escovação das crianças pertencentes à Família Assistida, sob a forma de recreação educativa, como atividade complementar à orientação promovida pela equipe da Educação Infantil, em Vila Brasilândia, sobre saúde e higiene, dentre outros temas, durante os encontros internos com as crianças.
Pensando em profissionalizar a orientação, foi feito um convite ao professor do curso de odontologia da Faculdade de Ciências de Guarulhos (FACIG) e também dentista voluntário no GEB, Dr. Paulo Delgado, que prontamente confirmou sua participação e de uma equipe de 10 voluntários, composta por uma especialista em pediatria e alunos da faculdade, além da colaboradora Márcia Porto, que atua na área de prótese do GEB.
Para as crianças adquirirem o hábito da escovação dos dentes, os voluntários da Educação Infantil e os dentistas providenciaram as escovas e os cremes dentais, por meio da aquisição e do recebimento de doações desses materiais.
Escovas a postos
Cerca de 50 crianças encheram o salão da creche, que estava enfeitado de bexigas, figuras de dentes e bichos de pelúcia com a arcada dentária a mostra. Em seguida, uma animada e interativa palestra foi ministrada por Delgado, que apresentou um filme educativo, com desenhos e músicas, e utilizou macro modelos odontológicos, explicando as técnicas do trenzinho, da bolinha e da vassourinha, em alusão aos movimentos praticados por estes objetos.
Depois de assistirem às apresentações, as crianças receberam o kit de higiene bucal e escovaram os dentes, orientados, individualmente, pelos voluntários da área odontológica.
“Usando desenhos, músicas e uma psicologia totalmente pediátrica, transformamos brincadeira em aprendizado, que esperamos que seja levado para sempre. E presenteá-los com um kit de higiene bucal fecha como incentivo para a prática do que foi ensinado”, destaca Delgado.
As crianças ficaram bastante empolgadas com a novidade. Inclusive, muitas prometeram que ensinariam suas famílias a escovarem os dentes. “Sabemos que esse tipo de orientação é extremamente raro dentro de seus lares e lugares de convívio social. Então, sentimos-nos na responsabilidade de espalhar a informação e promover a saúde nessas pequenas criaturas”, ressalta o professor.
Delgado reconhece que este tipo de trabalho beneficia tanto os profissionais quanto os alunos: “O contato direto com as crianças nos lembra a parte mais pura da nossa profissão e temos a certeza de que plantamos uma semente de "saúde" em pequenas vidas que, muitas vezes, não têm outra maneira de adquirir essas instruções. Além disso, sempre levamos a esperança dessa semente se dissipar dentro dos seus lares, criando uma corrente que possa ir contra um problema de saúde básica que arrebata a população, principalmente de baixa instrução social”, salienta.
De acordo com o professor, a intenção, agora, é planejar as próximas ações e sofisticar os kits de higiene, contando com o patrocínio da empresa Colgate, e atender, talvez, um número maior de crianças. “Pretendemos levantar dados estatísticos para identificarmos de maneira mais especifica o problema que atinge com maior incidência esse grupo de crianças, para, posteriormente, aplicarmos uma solução mais direta, tratando o problema que já se instalou nessas famílias”, complementa.
Delgado ainda acrescenta: “Espero que esta tenha sido a primeira de muitas. Afinal, missão dada é missão cumprida”, comemora.
- Texto e Fotos de Talita Caetano.
Destaques da edição
Destaques da edição
Dialogando e aprendendo
Adalgisa propôs que os educadores fizessem uma reflexão profunda sobre o espaço de convivência onde se reúnem as crianças. E defendeu um relacionamento mais amoroso na família e na escola. Em sua opinião, para que o diálogo ocorra de fato é preciso que os dois lados consigam ouvir um ao outro e que os educadores consigam compreender o momento por que passa a criança.
“As lições fundamentais sobre essa convivência estão todas no Evangelho de Jesus, mas nós temos dificuldade em absorvê-las. A base é o amar ao próximo como a si mesmo. Mas nós esquecemos que o Evangelho não se estuda, mas se vive”, afirmou.
A pedagoga, que é autora dos livros “História de uma Escola”, “ A meta somos nós” e “Um bom começo”, destacou que uma das grandes dificuldades em se ouvir o outro reside no fato de que nós só ouvimos o que queremos ouvir e só aceitamos as ideias que se assemelham às nossas.
“Para mudar, precisamos questionar a herança cultural que recebemos. Precisamos de paciência e coragem para mudar os conceitos que temos. A maior parte das ideias e valores que temos nós não nascemos com elas. Elas nos foram ensinadas por nossos pais, avós, professores, etc. Para mudar temos que rever esses critérios que são do passado. Para que a gente consiga se relacionar de fato é preciso abrir espaço para conversar. E quando a conversação ocorre, os corações se reúnem”, explicou.
Foi com base em ideias como essas que Adalgisa fundou há 40 anos em Ribeirão Preto a Escola Interativa de ensino infantil e fundamental. Os resultados obtidos com os seus alunos foram tão positivos que a Interativa foi uma das 178 instituições educacionais brasileiras, entre organizações não governamentais, escolas públicas e particulares, reconhecidas pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC), em 2015, como exemplo de inovação e criatividade na educação básica.
Na escola tradicional há, na opinião da pedagoga, arbitrariedade pela organização do currículo, onde tudo é decidido a priori, desconsiderando alunos e professores. “Há um autoritarismo centrado na pessoa do professor e que desqualifica o aluno no processo onde ele se desenvolve como ser humano”, avaliou.
Para Adalgisa, a sua escola busca uma nova forma de educar o ser humano. “Isso não ocorre de uma forma passiva, mas proporcionando condições para que a criança se desenvolva num espaço de convivência onde exercita sua humanização. As crianças têm liberdade para interagir e conviver, construindo, assim, o conhecimento. Temos hoje 80 alunos, mas não existem classes separando-os nem material apostilado. Existem níveis de ensino e o currículo é dado em oficinas que são escolhidas pelo aluno. É o aluno também que escolhe quando quer ser avaliado. A escola tem uma metodologia baseada no amor como fundamento principal do ser humano. Isso faz toda a diferença”, ressaltou, lembrando também que ela aceita alunos que têm dificuldades de relacionamento e de aprendizagem nas escolas tradicionais, sendo que alguns são autistas.
Segundo Sylvana Marisa Menezes Fioretti, uma das coordenadoras da Escola de Moral Cristã Pedro de Camargo – “Vinícius”, do GEB, as ideias apresentadas por Adalgisa aos pais e educadores incentivam a prática do diálogo e o respeito ao momento da criança com mudanças de atitude que não ocorrem de um dia para o outro, mas que precisam ser vivenciadas e amadurecidas. “Ela me fez pensar. Saí do encontro bastante motivada, acreditando que posso buscar novas formas de diálogo”, afirmou.
- Texto de Rita Cirne
Publicado no Batuíra Jornal nº 125 - Setembro e Outubro de 2017.
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Distribuição de Natal
Distribuição de Natal: 2 mil pessoas, 400 famílias atendidas
Todo cuidado foi tomado no atendimento dado aos assistidos: uso obrigatório de máscaras e álcool gel:
Como acontece desde a fundação de nossa Casa em 1964, foi um Festival de solidariedade diferente. Não teve aquela movimentação que estamos acostumados em participar, em razão das restrições impostas pela pandemia do covid19. Mas não faltaram os ingredientes de sempre: amor, carinho, fraternidade, amparo espiritual, gentileza, alívio e alegria.
Brinquedos para o Natal fizeram parte da cesta distribuída para os assistidos da Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia.
Esta foi a maior Distribuição Semestral já feita em variedade dos itens doados e quantidade de pessoas atendidas: duas mil almas, reunidas em 400 famílias.
Gratidão
Agradecemos a todos os frequentadores, amigos, colaboradores, diretores, conselheiros, funcionários pelo esforço incomum em realizar esta Distribuição e, principalmente, pelas doações que não cessaram de chegar em nossas unidades e que viabilizaram esta 113ª Distribuição Semestral.
Muito obrigado, de coração!
- Texto: Simone Queiróz
Distribuição de Natal: 309 famílias - 1893 pessoas atendidas.
Distribuição Semestral: um trabalho de centenas de voluntários
Imersos no clima natalino e alicerçados na fraternidade ensinada pelo mestre Jesus, voluntários e diretores do Grupo Espírita Batuíra realizaram a 101ª Distribuição Semestral, na Unidade Núcleo Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia, no dia 14 de dezembro, evento que marca a finalização das comemorações do jubileu de ouro da entidade.
Este é um trabalho que exige a colaboração de muitas mãos caridosas, que permitem a concretização e o sucesso da Distribuição. Trabalhadores e voluntários se dividem em diversas atividades no Espaço Apinagés e em Vila Brasilândia para que tudo seja perfeitamente bem preparado e oferecido aos assistidos da Casa.
Vamos conhecer um pouco sobre os “bastidores” da Distribuição Semestral:
Espaço Apinagés
Nesta unidade, uma equipe de “fadinhas” recebe e recupera todas as doações de roupas e brinquedos encaminhadas ao GEB, fazendo triagem das peças de roupas para o bazar, Ronda Noturna, em atendimento aos moradores de rua, e Distribuição Semestral.
No caso da Distribuição, as fadinhas elaboram planilhas com as informações completas coletadas pelas equipes de visitação da Brasilândia, contendo o número de integrantes das famílias, quantidade de homens, mulheres e crianças, além das medidas das roupas e sapatos de cada um deles.
As voluntárias do grupo precisam higienizar, costurar, preparar as embalagens, pintar os brinquedos, comprar pilhas, já que, muitos desses produtos, chegam em más condições de conservação. “Usamos as nossas varinhas de condão para recuperar as roupas e brinquedos que recebemos”, afirma Arlete Guimarães, coordenadora da triagem do Espaço Apinagés.
Arlete destaca que este trabalho funciona como uma terapia para as voluntárias. “Como não trabalhamos na unidade aos fins de semana, muitas vezes levamos os itens para casa. Eu mesma levo as bonecas para minha casa, banho-as e lavo os seus cabelos com shampoo. Outra voluntária leva os bichos de pelúcia e também os lava”, diz Arlete.
Segundo a trabalhadora, o espaço recebeu mais de 6000 itens de brinquedos, durante o ano, o que equivale a cerca de seis brinquedos por criança. Para esta Distribuição, as atividades foram finalizadas apenas na sexta-feira anterior ao evento.
Recebimento das doações de alimentos
No caso das doações de frutas, legumes, verduras e mantimentos, os produtos podem ser enviados diretamente para Vila Brasilândia ou retirados pelo caminhão do GEB nos locais que estiverem armazenados.
Semanalmente, às quintas-feiras, uma equipe de aproximadamente oito pessoas se dirige ao Ceasa (Central Estadual de Abastecimento) de São Paulo, com o caminhão da Casa, onde recolhe as frutas, legumes e verduras. Todos os alimentos são levados e separados de acordo com a necessidade do GEB, seja para a doação dos assistidos, seja para a produção da sopa fraterna. O restante é doado para outras quatro instituições da região da Brasilândia. “Somos muito abençoados. Dividimos com outras entidades os alimentos não utilizados por nós”, agradece Carlos Fonterrada, responsável por estas atividades no GEB.
De acordo com Fonterrada, para a 101ª Distribuição, a ida ao Ceasa aconteceu no sábado pela manhã, onde foram retiradas as cebolas, bananas e batatas e levadas para o empacotamento em Vila Brasilândia. O restante dos mantimentos já foi recebido durante a semana.
Jorge Chrypko, responsável pelo empacotamento, informa que, desta vez, a Casa recebeu, de última hora, tangerinas e 500 quilos de frutas variadas, como maçãs, mangas, melões, laranjas e peras, de excelentes qualidades, frutas que foram incorporadas aos kits distribuídos aos nossos assistidos.
Padaria
Para que os voluntários tivessem prontos os lanches e as baguetes para a Distribuição, uma equipe de cinco pessoas trabalhou na confecção desses alimentos, a todo o vapor, durante a madrugada.
Roberto Tadeu Pereira, que é funcionário e professor do curso de panificação, conta que estava “há mais de 24 horas no ar”, já que, no dia anterior, esteve na Brasilândia às 6 horas e retornou às 22 horas junto com os voluntários da padaria. Segundo ele, o clima é bastante divertido durante a madrugada, mas de bastante atenção para que tudo dê certo. “É tanta correria que é impossível ter sono. Este é um trabalho que fazemos com muito amor, carinho e dedicação. É uma união muito gostosa”, ressalta.
Cozinha
Também no fim da madrugada, o trabalho da cozinha já era iniciado. Às 04h30, Maria Cecília, que trabalha há 36 anos neste setor, chegou à Brasilândia, para lavar as canecas, preparar a água dos 15 litros de café e ferver os 20 litros de leite que seriam servidos durante a Distribuição. Aos poucos, foram chegando os demais voluntários da equipe para unir esforços e atender aos trabalhadores e assistidos.
Segundo Maria, além desses voluntários, há uma equipe que prepara o pão com manteiga e outra que serve os assistidos. Ela acredita que o grupo conta com um aparato espiritual muito grande para, inclusive, saber intuitivamente a quantidade adequada que devem usar na elaboração das bebidas. “À medida que trabalhamos aqui, aprendemos cada vez mais. Esta casa é de Jesus e é Ele quem supervisiona todos os trabalhos e nos ensina o quanto precisamos ter amor para oferecermos a ajuda material e espiritual necessária”, acrescenta Maria.
Empacotamento
No sábado, 35 voluntários se dividiram nas atividades de descarregamento do caminhão com os pacotes de roupas e brinquedos retirados da Apinagés e na embalagem das frutas e legumes.
Neste encontro, segundo Luiz Carlos Félix, diretor do Projeto de Artes Brasa – Meninos da Brasilândia, todo o elenco participou do empacotamento e fez uma apresentação no início dos trabalhos, oportunidade em que cantaram e tocaram músicas natalinas.
Domingo é dia de Distribuição
Como de costume, foi feita uma prece de boas vindas ao dia da Distribuição Semestral, que representa a congregação de forças e a grande festa do batuirense.
Assim que os portões foram abertos, os assistidos foram recebidos carinhosamente por alguns voluntários, que os direcionavam ao salão, onde participariam de uma pequena palestra proferida por algumas voluntárias da Casa.
Márcia Zaninotti, uma das voluntárias do grupo, salienta que os principais temas tratados dizem respeito à família, ao papel da casa espírita e ao evangelho. “Jesus veio para trazer a lei do amor, perdão e doação”, dizia ela durante a exposição, que contou com a interação dos assistidos presentes.
Depois de passarem pelo salão, as famílias seguiam para o refeitório, onde recebiam o lanche preparado pelas equipes da cozinha e da padaria. Depois de se alimentarem, os assistidos iniciavam o percurso supervisionado e acompanhado por um grande número de voluntários para recolher os kits de roupas, sapatos, brinquedos e alimentos.
“Tudo o que recebemos ajuda muito. Só peço que Deus possa abençoar todos vocês”, enfatizou Kátia Regina Cintra, representante de uma família de 16 integrantes.
Tanto os voluntários quanto as famílias assistidas se alegram com esta oportunidade. O sorriso nos rostos e os abraços trocados são os gestos mais comuns percebidos neste evento.
“Este é o exercício da caridade e uma oportunidade de praticarmos a reforma íntima”, destaca Luciana Leite, voluntária que esteve pela primeira vez na Distribuição. “Nós recebemos tanto. É o mínimo que podemos fazer”, completa a sua companheira voluntária, Valdirene Canhestro.
Ação de Natal entre Amigos
Após o atendimento das 1893 pessoas de 309 famílias, os voluntários se reuniram no salão para comemorar o sucesso de mais uma Distribuição Semestral.
O presidente do Conselho de Administração do GEB, Douglas Musset Bellini, anunciou a quantidade das doações realizadas e destacou o baixo número de ausências observadas nesta edição: Apenas 18 famílias, o que equivale a 5,8% de abstinência, número bem abaixo do verificado em outras Distribuições, que já chegou a até 25%. “Isso significa que a fome ainda campeia na região e as necessidades persistem”, avalia.
Bellini ainda lembrou que, ao longo deste ano, os 50 anos do GEB foram comemorados com diversas atividades doutrinárias, campanhas, palestrantes convidados, além do evento de lançamento do livro “GEB 50 Anos de Mais Luz” no Theatro São Pedro.
Coral Interlúdio
Os presentes foram brindados com a apresentação de músicas pelo Coral Interlúdio, do GEB, que emocionou e contagiou a todos com músicas que remetem ao espírito natalino. “Essas canções de Natal nos ajudam a nos harmonizarmos e resgatarmos o nascimento de Jesus”, ressalta Eliana Galassi, regente do coral.
Após cantar e tocar cinco músicas e terminar a apresentação com a Canção da Alegria Cristã, Bellini presenteou Eliana com uma linda reprodução de Romero Britto denominada “Coral”, que ela recebeu em nome do Coral Interlúdio, que completou, neste ano, 10 anos de criação.
“Queremos agradecer a todos que participaram desta Distribuição Semestral. Em 2015, esperamos que haja a continuidade deste trabalho”, finalizou Bellini.
Texto: Talita Caetano - Fotos: Felipe Roquette e Jorge Chrypko
Distribuição de Natal atendeu 301 famílias em Vila Brasilândia
99ª Distribuição Semestral e 50º Festival Antonio Gonçalves da Silva "Batuira"
As 301 famílias (1.639 pessoas) inscritas no programa "Família Assistida" do Grupo Espírita Batuíra foram contempladas com quase nove toneladas de alimentos, além de roupas, calçados e brinquedos na tradicional distribuição de Natal na Unidade Assistencial Dona Aninha, localizada em Vila Brasilândia.
Eis o resumo dos alimentos, roupas, calçados e brinquedos distribuídos.
1.640 kg de Arroz | 1.640 kg de Feijão | 1.500 kg de Batata | 1.000 kg de Açúcar |
---|---|---|---|
820 kg de Macarrão | 820 kg de Fubá | 700 Pães | 650 litros de Óleo de cozinha |
480 dúzias de Banana | 400 kg de Cebola | 301 pacotes de Chá | 301 pacotes de Margarina |
301 kg de Sal de Cozinha | 13.112 peças de Roupas diversas | 3.445 Brinquedos | 1.639 pares de Calçados |
Doadores e voluntários em ação
Por trás desses números grandiosos, ainda existem centenas de rostos, mãos corações bondosos que desempenharam papel fundamental: os doadores e os voluntários que participaram de todo o processo que, aliás, começa bem antes.
No Espaço Apinagés, em Perdizes, as fadinhas (senhoras que trabalham na costura) levaram meses consertando roupas e lavando brinquedos, para que tudo fosse entregue no melhor estado aos assistidos.
No sábado, véspera da distribuição, começou um intenso trabalho de logística para trazer os kits de roupas do Espaço Apinagés, Perdizes, para a Unidade Brasilândia.
Enquanto isso, na Vila Brasilândia, mais de 40 voluntários empacotavam mantimentos e separavam todas as frutas e legumes que seriam entregues no dia seguinte.
Durante a madrugada, a equipe da padaria-escola trabalhou a todo vapor, fazendo os pães que seriam servidos no café da manhã aos assistidos e lanches para os voluntários.
Às 8 horas da manhã de domingo, as famílias começaram a chegar, iniciando a Distribuição. Acompanhadas de voluntários, elas retiravam os kits de roupas, brinquedos e, por último, os de alimentos. No final eram conduzidas aos ônibus, previamente providenciados pelo GEB, que as levaram de volta para casa, felizes, e um pouco menos carentes das necessidades materiais.
E os voluntários?
Profundamente recompensados pela manhã de trabalho.
Fotos: Flávio Della Torre
Distribuição Semestral: Acolhimento e Amor ao Próximo.
“Hoje é dia de festa, de alegria e de sorriso no rosto. Vamos trabalhar com disciplina, afabilidade, doçura e muito amor no coração. Vamos fazer desta a melhor distribuição para que as famílias saiam felizes daqui hoje”. Com essa mensagem de incentivo, o segundo vice-presidente do GEB, Luiz Mello, deu as boas vindas aos voluntários da 102ª Distribuição Semestral, realizada no dia 14 de junho, na Unidade Assistencial Dona Aninha, em Vila Brasilândia.
Sob uma manhã de sol tranquila e envolvente, antigos e novos voluntários arregaçaram as mangas e partiram para o trabalho. Jovens, idosos, mulheres grávidas e crianças adentraram ao local, onde foram recebidos carinhosamente pelas equipes do GEB, que os direcionavam para a pequena palestra no salão, seguindo para a cozinha, onde saborearam um reforçado café da manhã, e para o circuito aos arredores da Unidade, com o objetivo de receberem as doações de roupas, calçados, cobertores e mantimentos, de forma personalizada para cada integrante das famílias.
Abraços e sorrisos eram distribuídos de forma recíproca, como um reflexo do sentimento de gratidão pela oportunidade da assistência recebida.
Exemplos de superação
Os passos vagarosos e movimentos apoiados pelo ombro da amiga, de um lado, e pelo auxílio da bengala, de outro, não tiraram a alegria e o bom humor do deficiente visual Abílio Rangel, de 73 anos. Pai Abílio, como é chamado, conta que esta foi a primeira vez que participou da distribuição e que a limitação em sua saúde não o impede de se sentir feliz: “Estou andando e falando, do que posso reclamar?”
Pai Abílio, que mora sozinho, diz ser muito religioso e não se esquecer de nenhum familiar em suas orações. “Na medida em que fazemos o bem para o próximo, também recebemos o bem”, afirma. “Só posso ‘cair duro para trás’ de tão feliz que estou hoje”, agradece.
O ombro que serve de apoio a Pai Abílio é da também assistida Selma Bispo Soares, que reside com outras cinco pessoas na região de Vila Brasilândia. Selma não é parente de Pai Abílio, mas o ajuda nos afazeres domésticos e fez questão de o acompanhar na distribuição, antes mesmo de ela própria receber a sua doação, também pela primeira vez. “Tudo o que ganhamos de bom coração, sempre nos faz muito bem”, ressalta.
A Luta pela Vida
Dentre tantos assistidos aguardando atendimento, uma mulher de fibra compunha a fila de espera. Os mais de nove meses de gestação não impediram a carismática Taiana Dias França Pires, com 32 anos, de participar da distribuição pela primeira vez. Acompanhada de seu filho de um ano e nove meses, entre uma contração e outra, Taiana conta que, assim que chegasse em casa com as doações, separaria o pouco que tinha de enxoval para se dirigir ao hospital, onde daria à luz a pequena Emanuela dali a dois dias. A jovem, que cuida sozinha do filho, garante que se apega em Deus, de onde tira suas forças para viver. “Não devemos fazer o mal para ninguém porque Deus só nos faz o bem”, avalia.
Conhecimento atrelado à prática
Como uma das frentes do GEB, os cursos doutrinários visam à orientação do conhecimento e do incentivo à vivência espírita a partir da prática do amor e da caridade exemplificados pelo mestre Jesus.
Pensando nisso, o GEB implementou um reforço na divulgação da distribuição semestral, cujo trabalho foi apresentado em diversas frentes da Casa, como no Curso Básico de Espiritismo e no COEEM – Centro de Orientação, Estudos e Educação Mediúnica.
Luiza Marinangelo, que faz o Curso Básico, decidiu participar da distribuição e disse que “ajudar na prática é uma experiência muito positiva”. Já a aluna do COEEM, Maria Cristina Cimino, destaca que esta é uma oportunidade de conhecer outras pessoas e de se informar sobre outros trabalhos. “Dessa forma, vamos nos envolvendo, sentindo-nos mais úteis e abrindo caminhos para novos trabalhos”, salienta Maria Cristina.
Além do pão material, o objetivo do GEB por meio de seus trabalhos assistenciais é contribuir com a promoção social dos assistidos. Marco Antônio Pereira dos Santos, médico, membro do Conselho Deliberativo, palestrante e filho dos fundadores da Casa, Wanda do Nascimento Santos e Antônio Pereira dos Santos, explica que cresceu no Batuíra e acompanha desde a primeira edição da Distribuição Semestral, quando a atividade era feita na unidade Caiubi. Santos ressalta que o Núcleo Assistencial Dona Aninha foi a primeira sociedade espírita a se instalar em Vila Brasilândia, tendo em vista a necessidade desta região, onde se tornou uma grande potência.
“Sempre tivemos como lema o aspecto do trabalho, da caridade e do atendimento à população carente, sempre baseado no oferecimento do pão material e espiritual, libertando-a do ciclo de miséria a partir do apoio que aqui encontram”.
Santos comemora a grande quantidade de pessoas que foram atendidas e que conseguiram se reerguer. “Trabalho com uma enfermeira que foi assistida pelo GEB, que fez o curso técnico e se desenvolveu profissionalmente. Além disso, temos outros tantos casos de assistidos que fizeram nossos cursos profissionalizantes e que, hoje, estão em melhores condições do que aqui chegaram. Para se ter uma ideia, já formamos aproximadamente 200 padeiros nesta região”.
Com lágrimas nos olhos, o coordenador geral do COEEM, Claudio de Florio, relata outro exemplo de história com final feliz: A pedido da diretoria do GEB, Florio comenta que foi designado a realizar o convite aos frequentadores da fluidoterapia em Vila Brasilândia para participarem da Distribuição Semestral. Como parte das informações, o coordenador mencionou as atividades desenvolvidas pelo Lar Transitório, quando, naquele momento, foi interrompido por um senhor sentado na primeira fileira do salão, que lhe contou ser ex-interno desta unidade e admitiu que, hoje, está recuperado. “Ele nos disse que teve tratamento de 1º mundo. Quando conseguimos recuperar os assistidos, é uma grande vitória. São esses depoimentos que nos fazem perceber o quanto este trabalho vale a pena”, avalia.
Mais assistidos, mais voluntários
A 102ª Distribuição Semestral atendeu 329 famílias, o que corresponde a 1600 pessoas atendidas, um dos maiores números comparados às últimas edições do evento. Luiz Mello explica que o número de voluntários igualmente aumentou e atribui o crescimento no número de atendimentos a dois fatores: Maior sensibilização por parte dos colaboradores e acompanhamento das necessidades, tendo em vista as dificuldades que o país está enfrentando.
“Acredito que a família batuirense está mais pronta nesta edição. Aperfeiçoamos a divulgação, a organização, as técnicas de trabalho e nos apresentamos cada vez mais amorosos. Por isso, podemos nos basear na conhecida frase: ‘Quando o trabalhador está pronto, o trabalho aparece”, explica Mello.
O segundo vice-presidente afirma que a Distribuição é uma apoteose, uma festa que une os dois planos – espiritual e material – e gera benefícios aos irmãos menos favorecidos. “Nós que coordenamos sentimos a forte presença da espiritualidade, a verdadeira responsável por esta tarefa, que sustenta a Casa, onde são abrigadas inúmeras possibilidades para a nossa evolução moral e espiritual”.
“Hoje, temos líderes que correspondem com as melhorias que o GEB busca. Esta é a força da renovação que a família batuirense precisa”, completa.
Novos chamados
Ronaldo Lopes, presidente executivo do GEB, lembra que a Distribuição é realizada há 51 anos e foi iniciada a partir de uma inspiração divina dos fundadores da Casa. O trabalho foi continuado pelas pessoas que vieram depois, que já começam a preparação da próxima Distribuição logo no dia seguinte à entrega das doações aos assistidos.
Para a atividade deste ano, Lopes destaca a grande presença de novos voluntários. “Para o empacotamento, por exemplo, contamos com o auxílio de 115 pessoas, na maioria jovens. Muitos deles, há cinco anos, nem sabiam o que era o Batuíra".
O presidente comenta que a sua esperança é despertar o sentimento de compromisso nesses novos voluntários, incentivando-os a continuidade deste trabalho pelos próximos anos. “Espero que percebam a oportunidade que o plano espiritual está oferecendo a eles nesta reencarnação, com a possibilidade de resgatarem o seu passado e rearranjarem o seu futuro, acrescida da oportunidade ímpar de abandonarem os problemas e reclamações e caminharem para a frente. Hoje, essas pessoas estão sendo assistidas e entrando em um mundo novo”, destaca.
Nova composição da diretoria
Durante o encerramento da distribuição, Douglas Bellini, presidente do Conselho de Administração e Fiscal, agradeceu pelo empenho de todos e frisou que o presente objetivo do GEB é aflorar futuros diretores. Como primeira medida para tal fim, Bellini informou que a Casa possui uma nova gestão, com novas legislações e designações. Agora, as unidades estão sendo administradas separadamente por diretores adjuntos e assessores.
Ser imortal e ser batuirense
Ao final da distribuição, Marco Antonio Pereira dos Santos compartilhou com os presentes a experiência que teve mais cedo com Spartaco Ghilardi, que lhe sugeriu duas questões: O que é ser imortal e o que é ser batuirense.
Sob discurso emocionado, Santos afirmou que, para a primeira questão, teve facilidade de encontrar a resposta. Segundo ele, todos nós somos compostos por matéria e espírito, este acompanhado de inúmeras potencialidades.
Quanto a ser batuirense, Santos afirmou que encontrou a resposta em uma filipeta de livro, que dizia sobre a importância de se conhecer a doutrina e o compromisso com a caridade, solidariedade e união.
“Então, só posso lhes dizer que vivenciar os ideais do Cristo é ser espírita, sob a égide de Batuíra, que nos deu a bússola do trabalho”, resume.
Durante a prece final, Ronaldo Lopes destacou a importância da perseverança e do exercício da caridade para a Distribuição semestral: “Temos de perceber que este trabalho funciona como uma gota no oceano. Quando temos no coração a doutrina e vestimos a camisa de Jesus, fazemos como um pássaro que leva uma gota de água para apagar um incêndio na floresta. Como nos indica o sermão da montanha proclamado por Jesus, que possamos sempre nos lembrar de amar o nosso próximo”, finaliza Lopes.
- Texto: Talita Caetano - Fotos: Flavio Della Torre, Danilo Ramos e Ricardo Pastori.
Distribuição Semestral acontece neste domingo
Do Outro Lado da Vida
Elias Soneto, Geraldo Ribeiro, Terezinha Aguiar, Ricardo Rodrigues (palestrante), Rosely Marota e Ronaldo Lopes na abertura da sessão do XIII Ciclo de Palestras do GEB.
Do Outro Lado da Vida
Ricardo Magalhães trouxe para a exposição o tema de seu livro Do Outro Lado da Vida, onde ele disserta sobre a influência que os Espíritos exercem em nossa vida do dia-a-dia de encarnados, explicando a importância de nossa sintonia e de nossos pensamentos. Ricardo é escritor, publicitário, pesquisador da psicologia e marketing promocional. É autor, também, das obras Evoluindo com Jesus, O poder magnífico do pensamento, Os benefícios do equilíbrio, entre outros.
Harmonização do ambiente
A nossa colaboradora e responsável pelo trabalho de palestras das sextas-feiras no GEB, Terezinha Aguiar, apresentou canções ao piano, proporcionando sintonia fina com o plano espiritual, preparando o ambiente para a palestra da tarde.
Feira do Livro Espírita contínua sendo um sucesso!
Centenas de títulos foram colocados em exposição nesta Feira. Todos os livros estão com desconto especial para este evento. Aproveite e complete sua biblioteca!
- Fotografia: Jesus de Nazareth Lofrano.
Assistidos do GEB recebem nova doação da Sodexo.
O Grupo Sodexo, por meio do programa Stop Hunger, já fez outras doações de diversos alimentos que foram incluídos nas duas últimas distribuições semestrais, quando o GEB entrega centenas de cestas para os assistidos de seus programas sociais em Vila Brasilândia e em seu entorno.
Com uma nova abordagem de melhoria contínua de suas ações, a empresa nos informou que foi criado o Plano Futuro Melhor, que cobre 80 países onde ela atua.
Em São Paulo, o GEB foi inserido no programa R.Eco (reduzir, reutilizar e reciclar) uma iniciativa que está inserida no The Better Tomorrow Plan.
Abaixo a relação da doação feita, cujos itens diversos foram incluídos nas cestas das mais de 300 famílias inscritas para a 101ª Distribuição de Natal deste mês:
Anteriormente, em Setembro último, a Sodexo já havia colaborado com os assistidos da Vila Brasilândia com o seguinte material, também incorporado aos kits da distribuição deste mês:
Doações fazem a diferença
Imagens que marcam!
Fotos: Flávio Della Torre.
Doações podem ser feitas pelo PIX
Doações que transformam vidas
Doações que transformam vidas!
Domingo, dia 9 de junho de 2019: Tudo pronto na Unidade Dona Aninha, complexo assistencial do Grupo Espírita Batuíra em Vila Brasilândia. Voluntários já estão preparados para receber, com muito carinho, as famílias assistidas que participarão da distribuição semestral.
Logo pela manhã, os assistidos já se aglomeram na entrada da Unidade Assistencial Dona Aninha, ansiosos para serem recebidos, com muito carinho e muito amor, pelos dirigentes e voluntários do GEB.
Às 8 horas da manhã as famílias são recebidas no interior da Unidade, com um saboroso café da manhã, para espantar o frio do domingo de junho, na Vila Brasilândia.
Em cada expressão facial de nossos assistidos, a certeza e a expectativa de que serão recebidos com muita alegria e respeito pela equipe do GEB, que há 55 anos, sempre em junho e dezembro, repetem esta verdadeira festa da caridade e de amor ao próximo, como recomendou o nosso mestre Jesus.
Com a construção do novo prédio, a direção da unidade criou uma nova logística para o atendimento das 316 famílias, aproveitando o espaço do estacionamento para fazer a montagem própria para o acolhimento dos assistidos.
Os voluntários, sempre com sorriso nos lábios, ajudam os assistidos a levar suas doações até aos ônibus fretados que os conduzirão de retorno aos seus lares.
Os assistidos recebem suas doações e caminham para os ônibus que ficam estacionados em frente à Unidade Dona Aninha, que os levarão de volta para as suas casas.
As crianças são um presente para todos nós do GEB. Nesta distribuição de junho foram atendidas 617 crianças do total de 1.383 pessoas acolhidas entre as 316 famílias inscritas no programa Família Assistida. Uma verdadeira riqueza!
Sábado, dia 8 de junho - Transporte das Doações para a Brasilândia
No sábado que antecede a distribuição, voluntários se reúnem para transportar para a Unidade Dona Aninha, em Brasilândia, as doações de roupas, cobertores e calçados, acondicionados em sacos, que são separados na Unidade Apinajés, durante todo o primeiro semestre do ano.
Dezenas de voluntários se apresentam às 7h30 da manhã do sábado e ajudam a transportar para a Brasilândia as doações.
Doações chegando na Unidade Dona Aninha, em Brasilândia
Completado o trajeto entre as unidades Apinajés e a Dona Aninha, é hora de acomodar todos as embalagens com as doações em Brasilândia para o distribuição no domingo. Nossos voluntários são incansáveis no trabalho de transporte.
É emocionante ver a disposição e a vontade dos nossos voluntários em ajudar transportar as doações que farão a alegria dos assistidos na distribuição do dia seguinte.
Voluntários que trazem no seu sorriso a vontade de ajudar o próximo.
Sábado, 8 de junho - Empacotamento de alimentos
Enquanto uma parte de voluntários está se encarregando do transporte das doações de roupas, dezenas de outros voluntários já se encontram na Unidade Dona Aninha, no sábado pela manhã, na preparação da embalagem de alimentos.
Alimentos como cebola, batata, banana e outros são acondicionados em saquinhos plásticos para a distribuição.É um trabalho precioso que prestam os voluntários nesta etapa da preparação do evento de domingo.
Toda a ajuda é bem-vinda! E todos trabalham com muita alegria e vontade. Batuíra já recomendava: trabalho, trabalho, trabalho!
- Fotos: agradecimento especial à equipe de fotógrafos voluntários: Carolina Kurcis, Danilo Ramos e Flávio Della Torre e Salih Ceran.
Doe Leite em Pó. As crianças da Brasilândia agradecem!
O programa de atendimento às gestantes desenvolvido pelo Grupo Espírita Batuíra na Unidade Assistencial Dona Aninha, localizado na Vila Brasilândia, orienta as mulheres grávidas da comunidade de Brasilândia e seu entorno, notadamente as jovens adolescentes, quanto aos cuidados que envolvem a gestação, prestando a elas orientação de como cuidar de seus bebês antes e depois do nascimento.
Havendo impossibilidade de amamentação, a mãe é auxiliada com o fornecimento de leite em pó prescrito pelo médico na proporção da necessidade do recém-nascido.
Quando o bebê completa seis meses de vida, a mãe pode, a cada quinze dias, retirar duas latas de leite em pó, durante dois meses, mesmo que ainda esteja amamentando, pois servirá para ela ou para os seus outros filhos.
As principais necessidades são:
As doações de leite em pó podem ser feitas na recepção da Unidade Doutrinária Spartaco Ghilardi, na rua Caiubi nº 1306 ou na Unidade Assistencial Dona Aninha, na Vila Brasilândia, na rua Jorge Pires Ramalho nº 70.
Doe seus créditos da Nota Fiscal Paulista para o GEB
Siga abaixo o roteiro simples e fácil para autorizar a doação da NFP:
Douglas Bellini e o GEB
Douglas retorna à pátria espiritual
Nascido em Matão (SP) em 24 de novembro de 1931, por onde passou Douglas transmitia uma energia e um dinamismo impressionantes.
Era viúvo da Sra. Rosalina Bellini, com quem teve duas filhas: Vivian e Vânia; e um filho: Douglas Jr. A família enriquecida com a chegada de seis netos: Natasha, Carlos, Eduardo, Erick, Marcela e Bruno; e três bisnetos: Luan, Catherine e Luke.
Dedicou-se sua vida à construção do GEB. Seu espírito de empreendedor nato entusiasmava a todos. Em toda a história da casa foi o diretor que mais apresentou projetos e que propôs mais comissões de trabalho.
Não hesitava em colocar suas mãos na massa e entusiasmar a todos para o lema de Batuíra: trabalho, trabalho e trabalho. Geraldo Ribeiro narra em seu livro 50 Anos de Mais Luz uma passagem que denota bem esse ímpeto. Diz Geraldo que quando foi alugada a casa na Rua Caiubi, para sediar o GEB, ela se encontrava em estado precário de conservação. Douglas, então, teve a ideia de reunir um grupo de amigos para fazer o serviço de pintura. Num fim de semana, sem que o presidente do GEB soubesse, ele, Ulisses Martins, Gino Segundo, Ângelo Pagotto e respectivas esposas, e mais Nelson Jorge e Rodolfo Eschembach realizaram essa tarefa. O tom da pintura foi um verde claro, que eles chamaram de "verde Chico Xavier". O trabalho ficou tão bom, que o grupo recebeu da diretoria uma carta de agradecimento. Nenhum deles pertencia, na época, à diretoria da casa.
Foi na gestão de 1970/1973 que Douglas foi eleito 2º vice-presidente da diretoria executiva, tendo permanecido no cargo por 18 anos (seis gestões). Assumiu depois a 1ª vice-presidência, função que exerceu por 12 anos (quatro gestões). A partir do ano 2000, foi eleito presidente do Conselho de Administração, função que exerceu até o presente momento.
Douglas não se furtava em acumular trabalho. Estava sempre pronto a enfrentar novos desafios. Foi um baluarte à frente do comitê de captação de recursos. Festivas, sopa, almoço beneficente, campanhas e tantos outros eventos partiam da sua criatividade e de sua paixão em ver o GEB funcionando.
Em abril de 1971 foi dele a iniciativa de viabilizar o departamento assistencial em Vila Brasilândia, e, também, de liderar o processo de vendas dos lotes de terreno da Estância Batuíra, em Atibaia (SP), recebidos em doação, que possibilitou a materialização da hoje Unidade Dona Aninha, um farol a iluminar toda a região da Brasilândia e do seu entorno.
Da direita para a esquerda, em primeiro plano, no lançamento da pedra fundamental da Brasilândia, Spartaco, Mario Sortino, Angelo Pagoto Neto e Douglas Bellini (o quarto na sequência, com braços cruzados, na foto). A família Sortino foi quem doou ao GEB o terreno em Atibaia, que após o loteamento, possibilitou recursos para a fundação do Núcleo Assistencial em Vila Brasilândia
Se sua participação nas áreas assistencial e administrativas foram indispensáveis para a consolidação do GEB, Douglas também atuou intensamente na área doutrinária, pois foi expositor da Doutrina Espírita, dirigente da reunião de educação e desenvolvimento da mediunidade às 2ª e 3ª feiras, e da equipe "B", de desobsessão, às 6ª feiras. Participou também de várias comissões doutrinárias (COEEM, Evangelho no Lar, passes etc.)
Douglas Bellini, Savério Latorre, Spartaco e Zita Ghilardi.
Companheiro inseparável do médium Spartaco Ghilardi o acompanhou em várias viagens a Uberaba (MG) para visitar o médium Francisco Candido Xavier.
- Fonte de Consulta: GEB - 50 Anos de Mais Luz, de Geraldo Ribeiro da Silva.
É ato de amor solidário! Colabore!
Faça a sua doação. Utilize o melhor modo de contribuir: depósito ou Pix:
Venha participar desta verdadeira festa da fraternidade no dia 10 de dezembro na Unidade Dona Aninha, em Vila Brasilândia. São irmãos nossos que se encontram em dificuldades e necessitam de nosso apoio. Com sua ajuda, eles terão também um Natal repleto de amor, respeito e com muita dignidade.